Pacto Nacional pelo Ensino Médio no Paraná

O programa de formação continuada de professores do Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio é uma iniciativa da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação. No Paraná, a formação é desenvolvida em parceria com nove universidades públicas (federais e estaduais) e com a Secretaria Estadual de Educação.

Essa comunidade é dedicada ao compartilhamento de reflexões, discussões e produções desenvolvidas pelo conjunto de participantes do referido programa de formação continuada de professores (coordenadores da formação, supervisores, formadores das instituições de ensino superior, formadores regionais, orientadores de estudo e professores das escolas).

De modo particular, esse é um espaço para compartilhar os resultados das atividades de Ação e Reflexão propostas nos cadernos da formação, de modo a possibilitar a socialização de experiências curriculares inovadoras e análises sobre as formas de enfrentamento das dificuldades encontradas nas escolas no processo de reestruturação curricular no Ensino Médio.

Interdisciplinar

É importante que o professor dialogue com as diferentes áreas e disciplinas para que estimule o aluno a uma compreensão mais ampla sobre os acontecimentos da natureza e da vida humana. Quanto maior conexão com outras áreas no processo, a aprendizagem se torna mais ampla e eficaz.

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Professor/orientador

A arte é a representação simbólica do mundo. A partir do momento que estudamos a arte, compreendemos a forma de pensar, sentir e agir de uma sociedade. A ciência, o trabalho, a cultura e a tecnologia sempre estiveram e ainda estão muito presentes nas obras de arte. Cada vez que analisamos a arte refletimos sobre como as sociedades lidavam e ainda lidam com todas estas áreas. Estes estudos geram posturas mais críticas e conscientes que consequentemente vão influenciar o trabalho, a ciência, a tecnologia e a cultura nos dias de hoje.

Fortalecer o coletivo incentivando o diálogo

A principal forma de exclusão e a instituição da grade curricular. Houve um debate nas escolas, os professores foram confrontados e na tomada de atitude as colocações dos professores nem foram levadas em consideração, pois o governo fez conforme convinha. Outra exclusão é o processo de eleição que a cada vez fica vulnerável as vontades dos governantes que mudam as regras em cada eleição. A escolha democrática de representantes incentiva o desenvolvimento de toda a comunidade.

A nossa realidade.

Dentre os desafios que permanecem para o ensino médio na realidade brasileira está a necessidade de tornar a educação uma prioridade essencial no setor público com efetividade garantida; também é preciso garantir o acesso, a permanecia e o sucesso do aluno na escola com práticas que atendam ao anseio da configuração de jovem que se apresenta e reinseri-lo na sociedade da qual pertence como um individuo preparado a fazer leituras e agir em cada segmento social.

Currículo Escolar

Em uma nova perspectiva de educação para atender o aluno que se apresenta hoje sugere-se que haja relação entre o que o professor ensina com o mundo o trabalho, da ciência e da tecnologia da cultura. Que o ensino não seja deslocado da vivência do aluno ou que tem um único fim. O ensino para ser atrativo precisa preparar o aluno para ser protagonista e compreender-se como pessoa na sociedade.

DESAFIO CONSTANTE

O maior desafio penso que é despertar no aluno o desejo de aprender é tornar o ensino e a aprendizagem  motivantes na vida do nosso aluno, para que serve estar na escola, o que a escola proporciona para minha vida.

A velocidade da juventude.

Professores e jovens devem estar abertos ao diálogo deixando de lado seus preconceitos.  Atualmente ambos culpam-se e os dois lados parecem estar em mundos distantes e muito diverso. Hoje as coisas acontecem em uma velocidade muito acelerada e os professores nem sempre acompanham o ritmo do avanço. Diferentemente do jovem que parece estar adaptado a esta velocidade. Posso citar também que muitas coisas são impostas e cobradas o professor fica restrito e engessado àquela condição de currículo, conteúdos, leis regras.

COLÉGIO ESTADUAL ARNALDO BUSATO – ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E NORMAL. VERÊ - PARANÁ. ETAPA 1 - CADERNO 6 – A AVALIAÇÃO NO ENSINO MÉDIO

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ORIENTADORA: MARCIA CORRÊA ZANETTE

 

CURSISTAS:

ALEXANDRO CARLOS LOHN

CLEUSA CECCON DA SILVA

CLÉZIA CECCON GARBOSSA

ELISABETE COPELLI

ELSIO CÁSSIO GUARESE

GUSTAVO DENGO

LORENA REGINA SCHMITZ

MARA CRISTINA CALGAROTTO

DIÁLOGO ENTRE AS DISCIPLINAS

Na atual conjuntura educacional é importante que o professor dialogue com as diferentes áreas e disciplinas para que estimule o aluno a uma compreensão mais ampla sobre os acontecimentos da natureza e da vida humana. Quanto maior conexão com outras áreas no processo, a aprendizagem se torna mais ampla e eficaz.

IMPOSIÇÃO CURRICULAR

Em relação a situações de exclusão, o governo de estado do Paraná quanto a distribuição da grade curricular, modificou a grade retirando aulas de algumas disciplinas e acrescentando em outras, fizemos uma discussão no colégio mas nada foi respeitado fomos ignorados não tivemos um feedback sobre o que a maioria pensavam sobre a própria grade e no próximo ano foi imposta a nova grade.

AÇÃO PEDAGÓGICA SOBRE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL

PROPOSTA DE AÇÃO PEDAGÓGICA SOBRE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL

CONSIDERAÇÕES: Os índices alarmantes de obesidade na sociedade moderna surgiram em virtude do ritmo acelerado da sociedade pós-moderna que produz uma grande quantidade de infinidade de alimentos rápidos, de fácil preparo e com longa data de conservação. Como conseqüência, observamos em todas as faixas etárias o aumento alarmante do índice de obesidade, problemas dentários, gástricos, cardíacos, distúrbios de pressão arterial, diabetes, entre muitos outros associados a má alimentação.

Avaliação

Colégio Estadual Jardim Consolata Ensino Fundamental e Médio. Cascavel

Ensino x trabalho

Ensino x trabalho

universalização do ensino médio

Dentre os desafios que permanecem para o ensino médio na realidade brasileira  está a necessidade de tornar a educação uma prioridade de primeira necessidade dentro das políticas públicas dentro das esferas municipal, estadual e da União. É preciso garantir o acesso, a permanecia  e o sucesso do aluno na escola com práticas que sejam atrativas ou atendam ao anseio da configuração de jovem que se apresenta atualmente e preparar este mesmo jovem a ser um protagonista, a compreender e interagir com seu mundo.

PARA QUE SERVE A ESCOLA

Em primeiro lugar ambos (professores e jovens) devem estar abertos ao diálogo deixando de lado seus preconceitos.  Em minha percepção professores e jovens se culpam mutuamente  e os dois lados parecem não saber muito para que serve a escola pois, estes estão em mundos distantes e muito diverso, hoje as coisas acontecem em uma velocidade muito acelerada e os professores nem sempre acompanham o ritmo do avanço. Diferentemente do jovem que parece estar adaptado a esta velocidade.

CADERNO VI

No campo da avaliação educacional encontro como maior desafio a qualidade, como isso perpassa pelo individual, isso irá depender principalmente de três partes: aluno / professor / equipe, que envolve todas as partes da escola, pedagógica e administrativa.
Primeiro o aluno: devem mudar a mentalidade com relação a aprendizagem.
Professor: devemos tomar cuidado com nossas práticas pedagógicas e nossos critérios ao olhar cada aluno.

Atividade de conclusão do SISMédio

Curso SIS MÉDIO
Marechal Cândido Rondon
Núcleo: Toledo
Colégio Estadual Eron Domingues
Orientadora de Estudos: Neiva Maria Fritzen
Cursistas: Cleber Ensgter, Daniela Juliani K. Follmann, Dorotéa Barbosa, Ivanete Barbosa, Judite Veranisa Schimitt,  Krummenauer, Maristela Lúcia Dupond, Vera Lúcia Greco Syperreck.

Carta aos alunos

Colégio Agrícola Estadual de Toledo

NRE: Toledo - Pr

Toledo, 20 de novembro de 2014.

CAROS ALUNOS

caderno VI

A avaliação da aprendizagem segundo a LDB pode ser utilizada como promoção para a aceleração de estudos e classificação e deve estar expressa no projeto político pedagógico da escola. Quando falamos em avaliação da aprendizagem ela deve ter caráter educativo, dando ao aluno a condição de análise do seu desenvolvimento e ao professor e a escola a identificação das dificuldades e das potencialidade individuais e coletivas.

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