Pacto Nacional pelo Ensino Médio no Paraná

O programa de formação continuada de professores do Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio é uma iniciativa da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação. No Paraná, a formação é desenvolvida em parceria com nove universidades públicas (federais e estaduais) e com a Secretaria Estadual de Educação.

Essa comunidade é dedicada ao compartilhamento de reflexões, discussões e produções desenvolvidas pelo conjunto de participantes do referido programa de formação continuada de professores (coordenadores da formação, supervisores, formadores das instituições de ensino superior, formadores regionais, orientadores de estudo e professores das escolas).

De modo particular, esse é um espaço para compartilhar os resultados das atividades de Ação e Reflexão propostas nos cadernos da formação, de modo a possibilitar a socialização de experiências curriculares inovadoras e análises sobre as formas de enfrentamento das dificuldades encontradas nas escolas no processo de reestruturação curricular no Ensino Médio.

A busca de um sistema mais diversificado e flexível: uma ferramenta de transformação para o Ensino Médio

A busca de um sistema mais diversificado e flexível: uma ferramenta de transformação para o Ensino Médio

Educadores:

Kamila de Mattos Simão
Lucilene Santana da Silva
Miriani Robassa
Wagner da Conceição Moreira

Colégio Estadual Vereador Osny David Fraga

Morretes - Paraná

Orientador de estudos: Cássio A. Lombardo

 

ETAPA 01 - CADERNO 1 - ESTUDO COLÉGIO PADRE EDUARDO MICHELIS - MISSAL - PR

PACTO NACIONAL PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO

Nossa juventude

Tendo como ponto de partida a leitura do caderno 2 que nos trouxe algumas indagações sobre a realidade da juventude a qual nos deparamos em sala de aula nos dias de hoje, levou-me a pensar sobre o tipo de aluno do ensino médio que sonhamos e o real jovem que temos na verdade, ou seja, nem sempre o aluno age da maneira que esperamos, pois cada um tem uma realidade de vida, uma educação, com limites ou não, e está inserido em diferentes grupos sociais (amigos, família, "igreja") fora da escola, com diferentes valores trazidos por eles.

caderno 1

Referente ao caderno 1- as discussões nos levam a pensar e refletir na função formadora da escola, que busca formar o cidadão e prepara-lo para o mundo do trabalho. A realidade brasileira é de que existem diferenças enormes de uma região para outra, onde os perfis sociais muitas vezes mudam de aluno para aluno, alguns da zona rural e da zona urbana, com melhor e menos poder de aquisição, e que na grande maioria das vezes trabalha para conseguir certa independência financeira.

“Educação como instrumento de controle socioeconômico e dominação social e os desafios para um Ensino Médio melhor.”

Reflexão Caderno I Centro Estadual de Educação Profissional Dr. Brasílio Machado –Antonina-Pr  Professores Participantes: Cesar Fernandes de Souza; Cibelle Anne Santos Silva; Edilaine do Pilar Basco;Elenita da Costa Silva; Emaldo Gomes Pinto; John Kennedy Gaspar de Abreu;José Gustavo Pontes;Juliana Pontes Alves de Oliveira;Lélia Valéria Dantas da Fonseca; Luísa Belém de Souza;Marcos Antonio de Oliveira Nascimento;Nelci Terezinha Martins; Sabrina Giovanelli Carvalho; Robison Luíz Marciniaki Karas.

FORMAÇÃO DAS JUVENTUDES, PARTICIPAÇÃO E ESCOLA

FORMAÇÃO DAS JUVENTUDES, PARTICIPAÇÃO E ESCOLA
A carta que se apresenta vem com um conteúdo interessante para se discutir com os alunos, nessa perspectiva poderemos diagnosticar os problemas da escola.

Os desafios que permanecem para o ensino médio na realidade brasileira

Estudos da temática 1: Questão para reflexão – A partir da reconstrução histórica aqui apresentada, identifique – individualmente e em grupo – os desafios que permanecem para o ensino médio na realidade brasileira e levantem possibilidades de explicação para eles.

Reflexão em Ação - Caderno 1 - Col. Arnaldo Busatto - Foz do Iguaçu - PR

De acordo com o processo histórico da Educação Brasileira, o desafio do acesso vem sendo superado paulatinamente, no entanto, o desafio da permanência na escola ainda é sentido fortemente, haja vista o alto índice de desistência. Em uma sociedade excludente como a capitalista em que se prioriza o ter em detrimento do ser, muitos jovens se transferem para o período que, aos poucos e, em função da sobrecarga, acabam abandonando os estudos. Os que permanecem estudando não conseguem ver o significado de estudar neste momento de revoluções em suas vidas.

A Universalização do Ensino Médio

                                         Reflexão e Ação 4

As DCNEM e a Formação Integral

                                             Reflexão e Ação 3 

Tema 2 - CARLOS ARGEMIRO CAMARGO

15/08/2014

 

É muito difícil falar dos nossos jovens enquanto sujeitos do ensino médio, e de acordo com a temática 2 é possível perceber todos os nossos temores e todo o avanço pelo qual passamos, diante do que foi retratado na temática 1, ou seja, devemos estar cientes de que não existe uma receita sobre a forma de ensinar e fazer aprender, não existe uma fórmula de como se dar uma boa aula. Com toda certeza é possível perceber que são necessárias mudanças em nossa metodologia de trabalho, de forma que possamos conhecer melhor quem é esse aluno do ensino médio. 

A Evolução Educacional e os Desafios Atuais

A EVOLUÇÃO DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA, PARTICULARMENTE DO ENSINO MÉDIO, E OS DESAFIOS PARA  A  ATUALIDADE.
1. O QUE A HISTORIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA TEM A NOS ENSINAR SOBRE O ENSINO MÉDIO?

Caderno II O Jovem como Sujeito do Ensino Médio

Caderno II
O Jovem como Sujeito do Ensino Médio

Relação Professor/Aluno

Segundo Dermeval Saviani, “A educação, enquanto fenômeno, se apresenta como uma comunicação entre pessoas livres em graus diferentes de maturação humana, numa situação histórica determinada.

Como chegar a universalização do Ensino Médio

C. E. 29 de Abril

OS DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS DA EDUCAÇÃO SECUNDÁRIA BRASILEIRA

O jovem e a escola atual

Nossa escola tem procurado sim, oportunizar aos educandos, uma formação alinhavada com a alteridade e o reconhecimento da realidade diversa que encontramos dentro das salas de aula. Cada um carrega consigo, uma bagagem de vivências, conhecimento de mundo e interesses diversos, que se revelam dentro do ambiente escolar. O respeito à diversidade, tem possibilitado um envolvimento mais efetivo com o saber científico, uma vez que as relações tendem à uma crescente gama de ações sociais e pedagógicas  das quais a escola não tem como ignorar.

O jovem do Ensino Médio protagonista de sua aprendizagem

O uso integrado das tecnologias é fundamental.  Muitos alunos, mesmo sendo oriundos de famílias com rendas muito baixas,  acessam diariamente as tecnologias móveis, sobretudo com celulares. A escola  deve se dedicar  a desenvolver no jovem as competências exigidas no século 21. De certa forma, os jovens estão sendo cada vez mais ‘empoderados’ em função de seu maior domínio das novas tecnologias de comunicação e informação. Trata-se de uma geração que se coloca, freqüentemente, na posição de ensinar os pais e, não raro, os próprios professores.

Desafios

Na perspectiva do jovem como um desafio a ser compreendido pela escola, levando em consideração a diversidade cultural, intelectual, social, emocional, estética a que estão sujeitos em suas células familiares, tal como se configuram em lares,  buscando traze-los para o conhecimento científico, desenvolvendo seu interesse pela escola, realçando a necessidade do aprendizado, intensificando suas habilidades, possibilitando a sua mudança de comportamento, permitindo a continuidade ou prosseguimentos de seus estudos, preparando-os para o mundo do trabalho, tornando-os cidadãos conscientes d

EDUCAÇÃO EXCLUDENTE

Com base nas leituras feitas (Santos, S. R; 2010 e caderno 1), vimos que  a educação no Brasil  sempre foi excludente. Desde o surgimento da educação “popular” nitidamente se observou uma pré seleção ou recrutamento com base nas classes sociais onde  a elite sempre foi privilegiada, os melhores eram recrutados para o ensino superior. A exclusão ainda persiste, embora a escola seja “para todos”, na prática isso não ocorre.

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