O uso das tecnologias é fundamental.  Muitos alunos vindos de famílias com rendas muito baixas,  acessam diariamente as tecnologias móveis, sobretudo com celulares. A escola  deve se dedicar  a desenvolver no jovem as competências exigidas no século 21. De certa forma, os jovens estão sendo cada vez mais ‘empoderados’ em função de seu maior domínio das novas tecnologias de comunicação e informação. Trata-se de uma geração que se coloca, frequentemente, na posição de ensinar os pais e  até mesmo os próprios professores.

O uso das tecnologias é fundamental.  Muitos alunos vindos de famílias com rendas muito baixas,  acessam diariamente as tecnologias móveis, sobretudo com celulares. A escola  deve se dedicar  a desenvolver no jovem as competências exigidas no século 21. De certa forma, os jovens estão sendo cada vez mais ‘empoderados’ em função de seu maior domínio das novas tecnologias de comunicação e informação. Trata-se de uma geração que se coloca, freqüentemente, na posição de ensinar os pais e, não raro, os próprios professores.

Partindo da fala de Saviani o papel da escola é o de ser o ambiente adequado para que o professor possa exercer da melhor forma possível o seu papel e o papel do professor é elevar os alunos do nível não elaborado, do nível do conhecimento espontâneo, de senso comum, para o nível do conhecimento científico, filosófico, capaz de compreender o mundo nas suas múltiplas relações e, portanto, passar da visão empírica, fragmentada do mundo, para uma visão concreta, articulada.

Após as leituras e visualização do vídeo e discussão com o grupo verificamos que a escola é um ambiente social diversificado, pois estamos no entorno de uma grande variedade de questões sociais como a diversidade de gênero, cultural, étnica racial entre outras.
Diante dessa diversidade não há como pensar em um único modelo de jovem no ambiente escolar, pois todo sujeito é singular com concepções sociais, históricas, filosóficas e religiosas.

Reflexões feitas a partir das discussões do caderno 1.

O ESTATUDO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ECA): UM BREVE
                                                 COMENTÁRIO.

Colégio Estadual Almiro Sartori - Foz do Iguaçu.

Orientador: Joséte     Professores: Alexandre, Cláudio, Denis, Edirlene, Francis, Jacqueline, Marcos, Priscila, Rosilene, Sara e Sérgio

Para que ocorra a formação integral de nossos alunos e a universalização do Ensino Médio, destacamos alguns aspectos o qual julgamos principais:

* Valorizar a escola como formadora desses alunos;

*Elevar a escola a um ponto de referência na sociedade, onde ela cumpra exatamente sua função e não meramente esteja ligada à questões de assistencialismo;

No dia último encontro estudamos o livro 2 - Jovens. Foi um encontro tumultuado, todos queriam socializar suas experiências, colocar suas duvidas, gerando conflito bom na turma. A verdade é que o Ensino Médio precisa ser repensado, a clientela dos alunos está entre 14 e 17 anos de idade, que apresentam características muito peculiares: o que por sua vez os levam por inúmeras vezes a serem rotulados ou não compreendidos pelo mundo adulto. Essa rotulação e ou incompreensão, faz com que tenham um relacionamento um tanto conflituoso tanto na família, como na escola.

Equipe dos professores dos Colégios Estaduais Helena Sundin e Alberto Gomes Veiga

Cidade: Paranaguá

Reflexão e ação II - caderno I

Caro colega professor, em um trabalho coletivo — envolvendo colegas professores, funcionários da instituição, membros da equipe gestora e os próprios alunos — levante dados que permitam conhecer aspectos que vocês julguem importantes do perfil social, cultural e econômico dos sujeitos matriculados no Ensino Médio de sua escola.