Caderno II O Jovem como Sujeito do Ensino Médio

Caderno II
O Jovem como Sujeito do Ensino Médio
Quando ressaltamos alguns pontos que justificam o comportamento dos sujeitos no ambiente escolar ou na sociedade, percebe se que se torna muito complexo definir um padrão ou achar um culpado por tudo que acontece a nossa volta. É nítida no comportamento das pessoas que estão inseridas à comunidade escolar a falta de conhecimento sobre alguns valores que é de suma importância para vivermos em sociedade, como exemplo; Ética, respeito e princípios constituídos no berço familiar, no entanto, nesta perspectiva é evidente a falta de projetos que “investir” na pessoa humana. Se isso acontecesse iríamos formar o educando para ter um desenvolvimento intelectual, crítico, que possa tomar suas próprias decisões sem intermédio de “terceiros” e que possa de imediato contribuir para uma sociedade melhor através de seu comportamento e nas formações das futuras famílias.
A escola tem uma particularidade na vida dos nossos jovens, pois, saem do meio familiar e se integram a um “mundo” desconhecido, mas “protegido”. Por isso que devemos junto com os órgãos competentes fazer da nossa escola mais um instrumento na formação do indivíduo como pessoa e não um robô pronto para entrar na “escravidão” capitalista.

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imagem de Marcos Adriani Ferrari de Campos

Outros caminhos

Concordo que a escola deve despertar a criticidade de nossos jovens. Creio que seja para desenvolver as mudanças necessárias, que estamos realizando essa discussão toda em relação ao ensino médio. Primeiramente a grade curricular deve estar equilibrada de modo a formar seres humanos capazes de tomar decisões importantes em suas vidas, não adiantando ter mais aulas de português e matematica em detrimento outras. A formação deve estar pautada no equilíbrio das ciências de modo a incentivar a pesquisa para que a relação entre professores e alunos seja no mínimo agradável.

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