Pacto Nacional pelo Ensino Médio no Paraná

O programa de formação continuada de professores do Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio é uma iniciativa da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação. No Paraná, a formação é desenvolvida em parceria com nove universidades públicas (federais e estaduais) e com a Secretaria Estadual de Educação.

Essa comunidade é dedicada ao compartilhamento de reflexões, discussões e produções desenvolvidas pelo conjunto de participantes do referido programa de formação continuada de professores (coordenadores da formação, supervisores, formadores das instituições de ensino superior, formadores regionais, orientadores de estudo e professores das escolas).

De modo particular, esse é um espaço para compartilhar os resultados das atividades de Ação e Reflexão propostas nos cadernos da formação, de modo a possibilitar a socialização de experiências curriculares inovadoras e análises sobre as formas de enfrentamento das dificuldades encontradas nas escolas no processo de reestruturação curricular no Ensino Médio.

Grupo do Julia Wanderley em Ação

Grupo do Colégio Estadual Julia Wanderley em ação O Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio foi aderido pelos professores do Colégio Júlia Wanderley em Curitiba/PR. Foram realizados seis encontros entre os meses de julho e outubro, visando oferecer formação continuada aos professores do ensino médio. Estão sendo discutidos os temas propostos e distribuídos nos seis cadernos do MEC.

Grupo do Julia Wanderley em Ação

Grupo do Colégio Estadual Julia Wanderley em ação O Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio foi aderido pelos professores do Colégio Júlia Wanderley em Curitiba/PR. Foram realizados seis encontros entre os meses de julho e outubro, visando oferecer formação continuada aos professores do ensino médio. Estão sendo discutidos os temas propostos e distribuídos nos seis cadernos do MEC.

Grupo do Colégio Estadual Julia Wanderley em ação

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CADERNO 5 ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DEMOCRÁTICA DA ESCOLA

GOVERNO DE ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ – SEED
COLÉGIO EST. SANTOS DUMONT – E. FUNDAMENTAL, MÉDIO E INTEGRADO

Etapa I – Caderno V - Reflexão e Ação p.18

Colégio Estadual Protásio de Carvalho - E. F.M.

Adriana Caroline P. Fanini
Alexandre Alves Bezerra
Angélica Cristina de Almeida
Célia Regina Cardoso
Damares de Souza Rolim
Donizete de Souza
Janete do Rocio Lara
Jisele Cristina Tesserolli
Luciane Dorea da S. Kramek
Patricia Svolenski
Simone Aparecida Fiorati
Adriana Beatriz de Carvalho

Etapa I – Caderno V - Reflexão e Ação p.18

Caderno V Gestão



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SITUAÇÕES DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO NAS TOMADAS DE DECISÕES NA ESCOLA - CEEBJA CAMPO COMPRIDO

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SITUAÇÕES DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO NAS TOMADAS DE DECISÕES NA ESCOLA – CEEBJA CAMPO COMPRIDO

 

Caderno 5 - Col. Estadual do Campo Santa Luzia - Profª Angélica H. Conejo

        Primeiramente deve-se ajudar na construção de uma escola aberta e democrática, respaldado em uma gestão transparente, que vise atender aos interesses da comunidade na qual está inserida. Lembrando que a gestão democrática é um processo social que requer a participação de todos, desde os diretores, pais, professores, alunos, funcionários. Com o compromisso do aprendizado coletivo de princípios de convivência democrática, de tomada de decisões.

Gestão democrática da educação

Colégio Estadual Olivo Fracaro, Cascavel

CADERNO V – ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DEMOCRÁTICA DA ESCOLA

O tema do caderno V é extremamente importante para a escola pública, porém, difícil de colocar essa democracia em prática em todos os setores. O art.

Colégio Estadual do Campo Paulo Freire (Francisco Beltrão – PR)

Colégio Estadual do Campo Paulo Freire (Francisco Beltrão – PR)

REFLEXÃO E AÇÃO: CARTAS PARA THEO- VICENT VAN GOGH
CADERNO IV

Colégio Estadual do Campo Paulo Freire (Francisco Beltrão – PR)

Colégio Estadual do Campo Paulo Freire (Francisco Beltrão – PR)

Reflexões sobre Áreas do Conhecimento e Integração Curricular.

ÁREAS DE CONHECIMENTO: Das singularidades aos saberes dos educandos

Adenilson Ferreira de Abreu (Espanhol)
Hilda Aparecida Matias (Matemática)
José Luiz de Souza Santos (Artes)
Margarida Moreira Adão (Português)
Maria do Rocio Pinto da Silva (História)
Vera Lúcia José Matias (Português)

EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL

 

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

 A elaboração das novas diretrizes curriculares nacionais em virtude das novas exigências educacionais,decorrentes da aceleração da produção de conhecimento ,ampliação de acesso as informações,criações de novos meios de comunicação, das alterações do mundo do trabalho e das mudanças de interesses dos adolescentes e jovens leva a uma inquietação das "juventudes" que buscam a escola e o trabalho. Essa inquietação atinge também os professores que sentem a necessidade de corresponder  às expectativas desses jovens, dando significado à escola.

Escola e Aluno

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Atividade 5 – Livro 5 pg.38

 

Observa-se a falta de autonomia à escola, nessa perspectiva, tendo como principal eixo o sistema e o cumprimento de suas normas.

É necessário uma reformulação a esse sistema, para que haja essa democracia, realmente, ativa, centralizada e continuada.

CARTAS PARA THEO- VICENT VAN GOGH CADERNO IV

 CARTAS PARA THEO- VICENT VAN GOGH
CADERNO IV
TRABALHO REALIZADO EM GRUPO

Atividade 5

Orientadora de Estudos: Maristela Albonico

NRE: Foz do Iguaçu

Professores: Ademar; Ana Candida; Anelise; Daniela; Fernanda; Jair; Janice, Jane; Erval; Eliseu; Nilceia. Liliane; Neiva; Margarete, Maria Argentina; Lucimar.

Atividade 5

 

REFLEXÃO E AÇÃO- CARTAS PARA THEO VICENT VAN GOGH

REFLEXÃO E AÇÃO: CARTAS PARA THEO- VICENT VAN GOGH
CADERNO IV
TRABALHO REALIZADO EM GRUPO

Organização e Gestão democrática na Escola

 É importante ressaltar a grande importância que a democracia tem em nosso meio, pois é através dela que conseguimos interagir com nossos alunos, falando, ouvindo e entendendo seu modo de ser e pensar. É Por meio dela, que deixamos claro como nosso aluno será avaliados, se por provas objetivas , descritivas , trabalhos dentre outros e dessa forma os educando são vistos como sujeito e não como meros expectadores do saber.

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