Caderno V Gestão

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COLÉGIO ESTADUAL JOÃO PAULO II, ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO – REALEZA
ORIENTADORA: SINILDA KRAMPE DE ALMEIDA
CADERNO V: ORGANIZAÇÃO E GESTÃO PEDAGÓGICA

 

A gestão democrática da Educação e da Escola, são interdependentes. Lei que regulamenta é a LDB (1996) e a Constituição (1988). A gestão democrática é um processo de construção social e não está dado (não é um estado natural) ele é conquistado.
A escola é o espaço por excelência da Formação e da construção dos processos democráticos da Sociedade, espaço de encontro entre a dimensão individual e a dimensão coletiva/social. Mas qual é o limite entre o papel do Estado e o papel da escola (e comunidade escolar). Na realidade, além disso, o estado se exime do papel e joga para os municípios, escola, para não se indispor, ou seja, existem barreiras para a democracia.
Quanto as eleições para a direção da Escola, em cada estado se faz da forma que se acha melhor, ou seja, a Constituição e a LDB trazem leis, mas deixa entre aberto, por isso que os estados podem decidir o como fazer. Segundo Paro (2000) “ao se distribuir a autoridade entre os vários setores da escola, o diretor não estará perdendo poder, mas dividindo responsabilidades. Quem estará ganhando poder é a própria escola”, enfim, quem ganha com isso é a escola.
  O conselho escolar surge a partir de 1970, com a remocratização do país. Quando surgiu, era consultativo, depois ele passou a também deliberar, pois ainda se tinha a ditadura. Existem então, diferenças entre os entes federados e entre as próprias escolas, é algo que garante a democracia na escola. Nunca haverá um consenso, pois é muitas pessoas, ocorrem divergências, normais, mas existem.
  O conselho tem um poder maior do que se é aproveitado, tudo isso devido aos entraves de participação, muitas vezes não existe a participação efetiva dos participantes do conselho. Segundo a resolução, existe uma numeração de professores, alunos, pais, funcionários para participarem do Conselho.
O grêmio estudantil é a gestão democrática, representativa de estudantes da educação básica que pode contribuir para o processo de democratização das decisões fomadas na escola. Tem como objetivo possibilitar que o jovem desempenhe um papel ativo e democrático nos processos de decisões coletivas. A sua instituição e funcionamento estão definidos na legislação federal específica (Lei 7398, de 04/11/1985 e Lei 8069 de 13/07/1990).
A gestão democrática só se torna possível se a escola dispuser de autonomia, capacidade de autodirigir-se, de decidir por si mesma seus rumos e princípios. É preciso indagar o que dificulta a autonomia escolar no Brasil, no que se refere ao patrimonialismo e o poder. Cabe ao Estado a responsabilidade de definir políticas educacionais, leis e diretrizes que visem a implementação da gestão nas escolas. Cabe a comunidade a participação, envolvimento, compromisso, tanto na análise  dos desafios enfrentados pela escola quanto na reflexão sobre eles e na  tomada de decisões a respeito.
No que se refere aos professores: atuam normalmente em mais de uma escola, número elevado de aluno, intensificação das atividades. É necessário que pais, funcionários, alunos e professores se disponham a participar e que tenham tempo para conhecer os temas que fazem parte do cotidiano escolar. Quanto a participação da comunidade elencando três grandes aspectos que condicionam a participação dos pais na vida da escola. São eles:
1- Condicionantes econômico-sociais: reais condições da vida da população.
2- Condicionantes culturais: ou visão das pessoas sobre a viabilidade e a possibilidade de participaçao.
3- Condicionantes institucional.

A falta de consciência a respeito da importância da participação pode ser atribuída em parte, à nossa tradição autoritária, que, ao fechar todas as oportunidades de participação na vida da sociedade, induz as pessoas a nem sequer imaginarem tal possibilidade (PARO,2000,p.58).Numa sociedade em que o autorismo se faz presente, das mais variadas formas, em todas as instâncias do corpo social, é de esperar que haja dificuldade em levar as pessoas a perceber os espaços que podem ocupar com sua participação. (PARO,2000, p.59) Por isso, é necessária a participação ampla e coletiva, para que a força seja maior, há dificuldades, pois já fomos acostumados a apenas ouvir.
Quanto a gestão do trabalho Pedagógico e o PPP em Ação. Quem elaborou foi a escola, mas tudo foi direcionado. O PPP é o que fica mais a cara da escola, pois tem a participação efetiva, foi feito questionários para os pais, capacitações, textos, questões aos professores, então a parte pedagógica da escola está toda nesse documento. É importante que se tenha claro que gestão democrática não é uma exigência apenas para a tomada de decisão mas um exercício permanente e cotidiano, quando se tem reuniões , direção consulta, assembléia geral, normas, regras, nada pode ferir o regimento da escola e as deliberações, mas algumas questões podemos regulamentar, ex: uso de uniforme, mas que foi regulamentado por assembléia. Não é uma lei do regimento, mas é uma norma elaborada junto com todos durante assembléia.
Na construção do projeto político pedagógico da escola deve questionar: que tipos de cidadãos queremos formar? Qual direção seguir? Que atividades e disciplinas devem ser organizadas para que se atingir os objetivos pretendidos? É por meio dele que a comunidade escolar define como deve ser a escola, sua organização, seus relacionamentos, suas disciplinas, estratégias de ensino, avaliação, ou seja, toda a organização do processo formativo dos alunos; é um projeto porque indica uma direção, político, porque resulta das relações de força existentes na escola, é pedagógico porque se compromete em definir o tipo de ser humano que se quer formar. O PPP é mais do que uma exigência legal, é uma tomada de posição e consenso sobre o que se deve fazer na escola.
Etapas: 1ªDiagnóstico da realidade (Situacional); 2ª Discussão da Proposta (Conceitual); 3ª Desenvolvimento (Operacional).
A sala de aula como espaço democrático, respeitando as diferenças, a promoção da autonomia, o estímulo ao trabalho solidário e às decisões negociadas; precisamos entender os dois lados, e fazer com que o aluno também entenda que exista uma sociedade mutável, e nós devemos passar essa vivência  a eles. Considerando a formação humana integral, os procedimentos de ensino devem se orientar pela ideia de democracia, assumindo uma perspectiva problematizadora e dialógcia. Se reconhece que a implementação de ações mais dinâmicas e criativas depende também das condições concretas para a sua r Em nossa escola, os avanços na participação e efetivação dos pais está nas assembéias gerais, reuniões, convocações diárias. Para que as possibilidades se efetivem é necessário uma maior partici