Orientadora de Estudos: Maristela Albonico
NRE: Foz do Iguaçu
Professores: Ademar; Ana Candida; Anelise; Daniela; Fernanda; Jair; Janice, Jane; Erval; Eliseu; Nilceia. Liliane; Neiva; Margarete, Maria Argentina; Lucimar.
Atividade 5
Todos já nos sentimos excluídos, no caso da decisão por bimestre, onde TODOS os professores optaram por trimestre e a opinião da direção é que permaneceu, entre várias outras situações, como gestão de recursos financeiros entre outros... Se sentir incluído é quando estamos bem em determinado grupo, com a capacidade de entender e valorizar, reconhecer as diferenças entre as pessoas que convivem, compartilham de um mesmo trabalho, de situações semelhantes e também nas trocas de experiências.
Temos professores de várias escolas participando junto, conforme as escolas foram as inclusões ou exclusões, mas exemplos de inclusões são opiniões para gastos com PDDE... Solicitar a mudança de atitudes, participar e organizar reuniões, opinar na tomada de decisões...
No nosso caso é o que a decisão coletiva não aconteceu em várias situações, falta de comunicação, falta organização, não ocorrem momentos de discussão... Que as decisões sejam tomadas pela grande maioria do grupo e não por apenas alguns, temos o direito constitucional de demandar esclarecimentos e informações sobre decisões que chegam à escola e são objeto de questionamento, bem como de propor sua discussão coletiva.
O Conselho Escolar existe em nossa escola, mas infelizmente só existe no papel, não participam da tomada de decisões, só são chamados para assinar ATA e não opinam em nada, portanto não existem decisões tomadas democraticamente.
Na nossa escola existe grêmio estudantil, mas só se mostram presentes na eleição para definir quem participa do grêmio e também nos conselhos de classe. Não promovem atividades, não organizam nenhuma atividade que beneficie a escola e os alunos, não são atuantes. O que está faltando também é a presença de um professor orientador participante junto aos alunos do grêmio. Outro problema presente na nossa escola é que muitos participantes não se encontram mais na escola, ou desistiram ou trocaram de escola, havendo a necessidade de antecipar a eleição para um novo grupo.
Os pais não participam da vida escolar por não terem interesse na educação dos filhos. Argumenta, ao contrário, que a ausência de participação pode ser atribuída a não clareza da sua importância na gestão da escola pública. Tal falta de clareza deve ser tributada, segundo Paro (1997), à tradição autoritária presente na sociedade brasileira que, ao fechar todas as oportunidades de participação na vida da sociedade, em particular na escola pública, induz as pessoas a nem sequer imaginarem tal possibilidade. Também é preciso traçar um diagnóstico das condições concretas da escola, de modo a dimensionar as dificuldades a serem enfrentadas, as experiências agradáveis, os recursos humanos existentes, os equipamentos disponíveis, bem como a disposição para o trabalho pedagógico. Falta a escola chamar os pais a participarem, para acabar com o “vício” dos pais só comparecerem a escola quando as notas estão baixas, quando ocorre algum problema com seu filho, ou se caso o filho for aluno destaque.
Conhecemos sim. Há uma necessidade de revisão, principalmente quanto à forma de organização escolar, bimestre para trimestre, há necessidade de estar disponível na biblioteca ou na sala dos professores para que todos possam ter acesso. Em sala de aula a busca de formar indivíduos solidários, autônomos, criativos e reflexivos, cada professor deseja o melhor para seus alunos e busca isto com diferentes estratégias, porém para conseguir esse respaldo é necessário o retorno dos alunos, o que em alguns casos não ocorrem.