A escola é um espaço caracterizado pela multiplicidade, experiências, realidades, relações sociais e tradições históricas diversificadas atribuem novas formas nos discursos, pondo em diálogo conhecimentos produzidos a partir da realidade própria e de várias perspectivas.

       ​O grande desafio que ainda permanece para o Ensino Médio é a questão da evasão escolar. Como evitar, ou pelo menos, diminuir esse índice? Várias são as causas, porém o que mais se revela preocupante é a falta de motivação dos alunos. Assim, o desafio maior para a escola é criar um ambiente mais atraente e acolhedor, desde o ensino fundamental.

Sempre que se inicia um novo período letivo, ao planejar o que trabalhar, procuro focar no aluno real, ou seja, no aluno que tenho em mãos para trabalhar, com seus anseios, limitações, crescimentos,... Acredito que já passamos da fase da idealizarmos os alunos, pois sabemos que a escola possui o aluno real. Através do diálogo, é possível criar um ambiente favorável de aprendizagem, fazer o aluno perceber que somos aliados e não oposições, pois, como cita o texto, eles aprendem, mas nós também aprendemos com eles.

DIÁRIO/ CADERNO 1 – Sandra Regina – Cascavel - PR.

       
        Após ter feito a leitura da apostila e assistir os vídeos sobre o “jovem como sujeito do Ensino Médio”, percebi que realmente ocorre nas escolas um jogo de culpados, onde de um lado, professores culpando alunos pela indisciplina (uso de celular, fone de ouvido, falta de respeito, o descaso em sala, etc.), do outro lado alunos responsabilizando professores pelo seu fracasso.

Pudemos perceber que durante o período  republicano,  a escola primária exigiam estudos e leituras apropriadas em volta dessa temática. A problemática nesse período era o alto índice de analfabetismo existente no Brasil. Para melhorar esses índices, o governo inseriu novas modalidades de escolas primárias.

Discussão referente ao 1º Caderno
Com base na leitura do Caderno I – Ensino Médio e Formação Humana Integral,  outros documentos e os citados neste caderno, percebemos que em nossa história de educação existiram dois modelos, um para o “povo” e outro para as elites. O ensino secundário sempre seletivo, tanto socialmente (alunos de classe social alta), pedagogicamente e profissionalmente._Silva, 1961, p80.
E assim, no Brasil num todo, mesmo quando, cada Província e o município da Corte tinham a liberdade de regulamentar sobre o ensino.

Integrantes do grupo:Marcia Gonçalves Jasper, Humberto Cally Vilela, Debora Cristina Basso, Luciana Amaral Zago, Helaine Sabrina Dietrich, Valéria Digiulio Jacomite; Sandra Larson e Nédio Luiz Bagatini.

1.Os desafios que ainda permanecem no EM  apresentam-se como:

O aluno (a) neste período tinha no Ensino Médio aulas que o faziam copiar, decorar e repetir, e muito pouco pensar e criticar. Este era o modelo de uma educação “neoliberal” que priorizava o ser para a produção e o consumo. E atualmente se percebe forte resquício deste tipo de educação. E, este, é também um dos fatores a ser modificado, ou seja, inverter o foco e as ações, estimular aos alunos (as) para não desistirem dos estudos, tornando o estudar num prazer.