Pacto Nacional pelo Ensino Médio no Paraná

O programa de formação continuada de professores do Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio é uma iniciativa da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação. No Paraná, a formação é desenvolvida em parceria com nove universidades públicas (federais e estaduais) e com a Secretaria Estadual de Educação.

Essa comunidade é dedicada ao compartilhamento de reflexões, discussões e produções desenvolvidas pelo conjunto de participantes do referido programa de formação continuada de professores (coordenadores da formação, supervisores, formadores das instituições de ensino superior, formadores regionais, orientadores de estudo e professores das escolas).

De modo particular, esse é um espaço para compartilhar os resultados das atividades de Ação e Reflexão propostas nos cadernos da formação, de modo a possibilitar a socialização de experiências curriculares inovadoras e análises sobre as formas de enfrentamento das dificuldades encontradas nas escolas no processo de reestruturação curricular no Ensino Médio.

CADERNO 3 - OS DESAFIOS NA EDUCAÇÃO/A ESCOLA

COLÉGIO EST. HASDRUBAL BELLEGARD - ENS. FUND. E MÉDIO

PROF. JORGE VANDERLEI KIRST - ESP. EM METODOLOGIA DA ARTE

 

COLÉGIO ESTADUAL GUILHERME PEREIRA NETO - Reflexão e ação 4 (Caderno 2) - "A CARTA"

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CURRICULO

ANDERSON LUÍS FOLDA
REFLEXÃO E AÇÃO – CADERNO 03 – p 34 E 35.

ATIVIDAE 3.

3 e 4

ATIVIDADE 3 E 4 CADERNO 3
A elaboração do PTD para ser elaborado de forma mais adequada e “atraente ” deve manter ou levar em conta a base (raiz), trazida pelo educando e pertence ao seu cotidiano, desta forma, ele consegue aprender, absorver os conteúdos e estes se tornam mais atrativos e são aprendidos com maior facilidade por fazer parte de sua realidade, para ai sim partir e chegar ao conhecimento cientifico mantido nos currículos. A escola tem que ter autonomia para fazer com que isso aconteça, infelizmente ainda não o tem.

Curriculo do Ensino Médio

ELSI MIORANZA
ATIVIDADE 3  CADERNO 3
A elaboração do PTD para ser elaborado de forma mais adequada e “atraente ” deve manter ou levar em conta a base (raiz), trazida pelo educando e pertence ao seu cotidiano, desta forma, ele consegue aprender, absorver os conteúdos e estes se tornam mais atrativos e são aprendidos com maior facilidade por fazer parte de sua realidade, para ai sim partir e chegar ao conhecimento cientifico mantido nos currículos. A escola tem que ter autonomia para fazer com que isso aconteça, infelizmente ainda não o tem.

Caderno 4 MEC: Áreas de Conhecimento e Integração Curricular

Guaraniaçu, 16 de setembro de 2014.
Caderno 4  do MEC - Áreas de Conhecimento e Integração Curricular
REFLEXÃO E AÇÃO – (Cartas a Théo, de Vicente Van Gogh).

Caderno 4/MEC - Áreas de Conhecimento e Integração Curricular

Guaraniaçu, 16 de setembro de 2014.
Caderno 4  do MEC - Áreas de Conhecimento e Integração Curricular
REFLEXÃO E AÇÃO – (Cartas a Théo, de Vicente Van Gogh).

COLÉGIO ESTADUAL SÃO PEDRO - ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

PROFESSORES CURSISTAS: Ademar, Alana, Danaê, Dirce, Keiti, Lauremi, Márcia Baierle, Márcia Guimarães, Rosane, Sabrina, Soeli, Solange.

Caderno 3 - O Currículo e os Sujeito do Ensino Médio - Col. Estadual do Campo Santa Luzia - Profª Angélica H. Conejo

   Nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio contemplam as dimensões do trabalho, da ciência, da tecnologia e da cultura que deve ser garantidos no contexto escolar com os sujeitos e com suas necessidades da sociedade e dos indivíduos. Compreendidos dessa forma, a ação de planejar implicando a participação de todos os elementos envolvidos no processo alunos, professores, coordenadores pedagógicos, gestores que deve partir da realidade concreta e voltado para as finalidades da educação. Dando seguimento as ideias de emancipação e as de libertação.

O currículo do E.M., seus sujeitos e o desafio da formação humana integral - Etapa I / Caderno III

Na educação formal, o Currículo é a interação planejada dos alunos com o conteúdo instrucional, materiais, recursos e processos para avaliar a consecução dos objetivos educacionais.
Sabe-se que o currículo escolar é um dos pontos mais difíceis a serem enfrentados pela escola. Duas questões podem ser inicialmente levantadas em relação a esse aspecto:
* Quem define o que e como a escola deve ensinar?  Tradicionalmente, as escolas públicas têm a sua prática pedagógica determinada ou por orientações oriundas das secretarias de educação ou pelos próprios livros didáticos.

Sujeitos do Ensino Médio

“A juventude mudou! Tornou-se juventudes, no plural, assim como plurais são as formas de viver essa fase da vida nos dias atuais.  O Ensino Médio precisa mudar para responder aos novos desafios da juventude. A mudança é um desafio” (Cavalcante e Souza.Ensino Médio- mudanças e perspectivas, 2010 p.7).

Devemos nos perguntar quais os objetivos do Ensino Médio? Deve ser mais voltado à qualificação profissional? Ou deve educar para a vida, numa perspectiva integral?

Caderno II O Jovem como Sujeito do Ensino Médio - Projeto de vida, escola e trabalho

COLÉGIO ESTADUAL PROFESSORA IARA BERGMANN – EFM
CURITIBA - PR

Projeto de vida, escola e trabalho!

Formação das Juventudes, participação e escola.

Colégio Estadual Hiram Rolim Lamas - Antonina - Paraná

O jovem como sujeito de direitos no Ensino Médio

Colégio Estadual Lúcia Bastos – Ensino Fundamental
Rua Coronel Américo Walger,  12 Alto Boqueirão
Fone/Fax: 3378 –1818   -   Cep. 81.860 – 050.

 

O Jovem como sujeito de direitos no  Ensino Médio

O Currículo do ensino médio no Brasil

Até a década de 60, o ensino médio se subdividia em curso normal, curso científico e curso clássico. Nesse período o nome foi mudado para colegial, em que se estudavam os três primeiros anos e quem quisesse fazer o antigo Normal e o Clássico deveria cursar mais um ano. Poucas pessoas tinham acesso ao estudo. Os filhos da classe trabalhadora tinham sua educação voltada para o trabalho e os filhos da classe elitizada tinha então o privilégio de ter uma formação mais geral.

TEMÁTICA 2 - COLÉGIO ESTADUAL LEÔNCIO CORREIA - CURITIBA-PR - O JOVEM COMO SUJEITO DO ENSINO MÉDIO

É fundamental o entendimento de que o jovem é o sujeito de maior importância no Ensino Médio. A juventude não é uma fase cronológica e sim uma fase de exercício de inserção social na busca da formação da identidade deste sujeito. O conhecimento do perfil sócio-cultural de nossos alunos permite que possamos, com maior facilidade, estabelecer uma relação de afeto (adj. dedicado, incumbido ,entregue) entre professores e estes  alunos.

Colégio Estadual Antonio José Reis – Toledo – PR - Reflexões e Ações – Caderno III – O Currículo no Ensino Médio.

                O Ensino Médio no Brasil apresenta um quadro muito desigual: os poucos jovens melhores posicionados na hierarquia socioeconômica estão na escola privada, cujo fim é aprovar alunos nos cursos  mais bem reconhecidos  das universidades públicas, reduzindo a formação humana à dimensão da continuidade de estudos(unilateralidade, ao invés da formação humana integral).  Outro grupo, muito pequeno, está na rede federal de Educação Profissional e Tecnológica no EMI, voltada aos estudos e atuação em atividades complexas de nível m

Colégio Estadual Antonio José Reis – Toledo – PR - Reflexões e Ações – Caderno III – O Currículo no Ensino Médio.

                O Ensino Médio no Brasil apresenta um quadro muito desigual: os poucos jovens melhores posicionados na hierarquia socioeconômica estão na escola privada, cujo fim é aprovar alunos nos cursos  mais bem reconhecidos  das universidades públicas, reduzindo a formação humana à dimensão da continuidade de estudos(unilateralidade, ao invés da formação humana integral).  Outro grupo, muito pequeno, está na rede federal de Educação Profissional e Tecnológica no EMI, voltada aos estudos e atuação em atividades complexas de nível m

Caderno II Carta ao alunos Cleonice Viccari CE Prof Victorio E Abrosino Cascavel PR

Caros alunos,

curriculo

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