Nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio contemplam as dimensões do trabalho, da ciência, da tecnologia e da cultura que deve ser garantidos no contexto escolar com os sujeitos e com suas necessidades da sociedade e dos indivíduos. Compreendidos dessa forma, a ação de planejar implicando a participação de todos os elementos envolvidos no processo alunos, professores, coordenadores pedagógicos, gestores que deve partir da realidade concreta e voltado para as finalidades da educação. Dando seguimento as ideias de emancipação e as de libertação. Na qual Caberia à escola, pela mediação do currículo, possibilitar a tomada de consciência a respeito das relações de poder e de controle nestas instituições. Esta finalidade converter-se num projeto pedagógico que é a emancipação humana.
O exercício de pensar a formação humana é o nosso grande desafio. Sabendo que os professores convivem com uma quantidade grande de contrariedade de concepções, que em muitas não encontram saída. Que ao mesmo tempo corre sempre o risco de não alcançar os objetivos propostos pela educação escolar de uma formação humana emancipadora e libertadora. Pois os jovens são estão ainda indistinto com as tecnologia (para qual fazem mau uso), além de que a sociedade está mudando e dando muito apoio aos jovem (que por sua vez eles também fazem mau uso da lei), tudo isso está acarretando uma nova geração sedentária e sem saber o poder que eles tem nas mãos. Dai então que se percebe o ponto que nós docentes temos que "tentar" o máximo possível salvar esta geração. A relação da juventude com a educação escolar tornou-se uma grande disputa, na qual devemos dar aos discentes o gosto pelo saber, causando um confronto com o formalismo escolar e com interesses desses sujeitos.
As diretrizes curriculares nacionais e as normas do sistema de ensino, juntamente com as instituições devem organizar o currículo e desenvolver atividades visando a atender às necessidades e características sociais, culturais, econômicas e intelectuais dos estudantes.
Portanto, as dimensões do Trabalho, da Ciência, da Tecnologia e da Cultura se fazem como eixo integrador do currículo, propiciando as escolas um diálogo com a necessidade de compreensão de que os alunos devem sair com a condição mínima de ter seus pontos críticos e a capacidade de manter relação com a sociedade, e possuir a marca da sua condição histórico-cultural.
