Pacto Nacional pelo Ensino Médio no Paraná

O programa de formação continuada de professores do Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio é uma iniciativa da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação. No Paraná, a formação é desenvolvida em parceria com nove universidades públicas (federais e estaduais) e com a Secretaria Estadual de Educação.

Essa comunidade é dedicada ao compartilhamento de reflexões, discussões e produções desenvolvidas pelo conjunto de participantes do referido programa de formação continuada de professores (coordenadores da formação, supervisores, formadores das instituições de ensino superior, formadores regionais, orientadores de estudo e professores das escolas).

De modo particular, esse é um espaço para compartilhar os resultados das atividades de Ação e Reflexão propostas nos cadernos da formação, de modo a possibilitar a socialização de experiências curriculares inovadoras e análises sobre as formas de enfrentamento das dificuldades encontradas nas escolas no processo de reestruturação curricular no Ensino Médio.

Reflexões do caderno II - COLÉGIO ESTADUAL SEBASTIÃO SAPORSKI

Na juventude é que são traçadas algumas marcas profundas de nossa personalidade e, por esse motivo, um dos papéis da escola é ajudar na reflexão sobre os espaços culturais dos alunos, suas famílias, suas crenças, os grupos que frequentam, etc., para que haja uma autorreflexão sobre as identidades desses jovens, para que desenvolvam uma autoconsciência de suas ações, ou seja, para que se desenvolvam de maneira autônoma, criando valores não mais impostos pela tradição, mas pensados, estruturados de forma lógica e reflexiva, escolhidos conscientemente.

Reflexões do caderno II - COLÉGIO ESTADUAL SEBASTIÃO SAPORSKI

Na juventude é que são traçadas algumas marcas profundas de nossa personalidade e, por esse motivo, um dos papéis da escola é ajudar na reflexão sobre os espaços culturais dos alunos, suas famílias, suas crenças, os grupos que frequentam, etc., para que haja uma autorreflexão sobre as identidades desses jovens, para que desenvolvam uma autoconsciência de suas ações, ou seja, para que se desenvolvam de maneira autônoma, criando valores não mais impostos pela tradição, mas pensados, estruturados de forma lógica e reflexiva, escolhidos conscientemente.

Formação de professores do Ensino Médio, Etapa I - Caderno II: O jovem como sujeito do ensino médio.

Formação de professores do Ensino Médio, Etapa I - Caderno II: O jovem como sujeito do ensino médio.
COLÉGIO ESTADUAL NEREU PERONDI – EFM AMPÉRE/PR – NRE: FRANCISCO BELTRÃO
Orientadora de Estudo: Leda Sponchiado Borsatti
Cursistas:Camila Franco; Cleusa dos Santos Franco; Eliane Terezinha Bortolini Tadiotto; Ivanilde Maria Gustmann; Izolina Bernadete Telles Ferreira;Nedi Teresinha Gubert Teo; Sonia Maria Geitenes; Tamara Cristina de Oliveira Marchiori; Zuleica Maria Gnoato
      

Formação de professores do Ensino Médio, Etapa I - Caderno II: O jovem como sujeito do ensino médio.

Formação de professores do Ensino Médio, Etapa I - Caderno II: O jovem como sujeito do ensino médio.
COLÉGIO ESTADUAL NEREU PERONDI – EFM AMPÉRE/PR – NRE: FRANCISCO BELTRÃO
Orientadora de Estudo: Leda Sponchiado Borsatti
Cursistas:Camila Franco; Cleusa dos Santos Franco; Eliane Terezinha Bortolini Tadiotto; Ivanilde Maria Gustmann; Izolina Bernadete Telles Ferreira;Nedi Teresinha Gubert Teo; Sonia Maria Geitenes; Tamara Cristina de Oliveira Marchiori; Zuleica Maria Gnoato
      

O jovem como sujeito do Ensino Médio

Reflexão temática 2 - Passamos muitos anos da nossa vida dentro da escola. É onde aprendemos a respeitar o próximo, a nos relacionar com o outro, enfim, onde a gente cresce e se desenvolve.  A escola é um todo, direção, funcionários, professores, alunos e família fazem parte  do processo educacional. É na escola que está-se sujeito a todos os tipos de sentimentos, emoções  e provações, aprende-se também a ter disciplina, responsabilidade e respeito mútuo.

Reflexão e Ação Caderno II

Muitas vezes definimos erroneamente nossos  Jovens, por isso, antes de iniciar qualquer mudança na Proposta Pedagógica, é necessário conhecer um pouco da história desses sujeitos que frequentantam diariamente nossa escola.
As distintas condições sociais, a diversidade cultural,  religiosa, a diversidade de gênero e até mesmo as diferenças territoriais se articulam para a constituição das diferentes modalidades de se vivenciar a juventude.

REFLEXÃO E AÇÃO CADERNO 2

CEEP CASCAVEL PARANÁ

MARIA SALETE DA SILVA BOZZA

ROSERLEI SALETE FURLAN

SIRLEI PREZZOTTO

Reflexão e ação CADERNO 2

 

A universalização do Ensino – desafios e propostas.

Os desafios que vivemos na escola – principalmente as de ensino público, talvez não menos as de ensino particular – são inúmeros. Dentre os quais podemos elencar:

HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL

REFLEXÕES A CERCA DA TEMÁTICA I
Buscou-se no presente texto realizar uma retrospectiva histórica e ressaltando algumas reflexões pertinentes referente a temática em questão.
Nesta retrospectiva da educação brasileira, podemos concluir que o ensino Médio no Brasil de certo modo contribui para promoção das desigualdades sociais.

HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL

REFLEXÕES A CERCA DA TEMÁTICA I
Buscou-se no presente texto realizar uma retrospectiva histórica e ressaltando algumas reflexões pertinentes referente a temática em questão.
Nesta retrospectiva da educação brasileira, podemos concluir que o ensino Médio no Brasil de certo modo contribui para promoção das desigualdades sociais.

Convite

Uma excelente noite, aproveito esta oportunidade para fazer um convite a vocês que escrevem e leem os artigos publicados neste portal, temos desenvolvido aqui no Rio de Janeiro um projeto social (dentro de nossas escolas) que tem por base o diálogo, para tal criamos uma revista virtual na qual o usuário pode agir da mesma maneira que age aqui, ou seja, todos podem postar artigos, fotos e vídeos. Deixo o nosso endereço eletrônico: www.rachadurassociais.com 

Carta ao aluno do Ensino Médio

COLÉGIO ESTADUAL ALEXANDRA – EM – PARANAGUÁ PR
ORIENTADORA DE ESTUDOS: Gleicykelly da Silva de Santana Matozo.
GRUPO DE TRABALHO: Evelyn Oliveira dos Santos, Hermes Goldenstein, Ionara Alves Salgado, Josias dos Santos Ventura, Marco Antonio Oliveira dos Santos,Orlei dos Santos, Raquel Alves, Rafael Magno de Paula Costa

 

Olá amigo estudante!

Como unificar cultura, ciência, tecnologia e trabalho.

Não há articulação entre trabalho, ciência, tecnologia e cultura. O Ensino Médio caracteriza-se pela formação humana integral; é preciso traçar um novo caminho para o ensino. As Diretrizes Curriculares Nacionais devem prever uma formação que não dissocie a cultura da ciência e do trabalho.
Enquanto sociedade, estado e educação não estiverem unidos, o educando será apenas mão de obra barata e ineficiente.

O JOVEM ALUNO DO ENSINO MEDIO DO COLEGIO ESTADUAL DO LONGUINÓPOLIS

O JOVEM ALUNO DO ENSINO MEDIO DO COLEGIO ESTADUAL DO LONGUINÓPOLIS
Adriano Moreira da Silva Junior*
Celestino Denardin**

Perspectivas para avanço do Ensino Médio: Singularidades de um Centro de Ensino de Jovens e Adultos (CEEBJA) em Curitiba

Artigo referente aos resultados dos estudos do caderno 1 no Ceebja Maria Deon de Lira na cidade de Curitiba - Paraná

O Jovem hoje

A superficialidade é o imediatismo são as principais características dos nossos jovens. Nós professores precisamos ter isto em mente diariamente em nossa tentativa de influenciar os alunos  na sua formação.

Desenvolvimento na escola

E necessário não só conhecer os jovens que estão na escola, como escutá-los com estratégias para identificar diferentes culturas, pois,  os alunos da nossa escola são oriundos de vários setores da sociedade, com diferentes culturas.

 Ao organizar o planejamento reflete-se diretamente aos alunos que temos,  se já trabalhamos alguns anos na mesma escola conhecemos uma parcela desses  alunos,  facilitando assim o planejamento.

Desafios do Ensino Médio

COLÉGIO ESTADUAL CARLOS ZEWE COIMBRA – ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
SANTA TEREZINHA DE ITAIPU - PR.

Resultado das discussões relativas ao Caderno 1 do Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio

Participantes:
Angela Maria Both Eyng – professora orientadora
Ademir Geremia
Alexandre Alievi Moreira
Anderson Ledesma de Jesus
Angela Cristina de Lima
Carine Goerck Wlodkowski
Cleide Viviane Schons Villa
Cleverson Roberto Venson
Fabiane Sanguine
Karolina Rosa Busnello
Lucia Castione

O JOVEM COMO SUJEITO DO ENSINO MÉDIO

A educação básica tem por finalidade, segundo o artigo 22 da LDB, “desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores”.

IDENTIDADES CULTURAIS JUVENIS - CADERNO II

ANEXO - clicar no título.

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