Pacto Nacional pelo Ensino Médio no Paraná

O programa de formação continuada de professores do Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio é uma iniciativa da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação. No Paraná, a formação é desenvolvida em parceria com nove universidades públicas (federais e estaduais) e com a Secretaria Estadual de Educação.

Essa comunidade é dedicada ao compartilhamento de reflexões, discussões e produções desenvolvidas pelo conjunto de participantes do referido programa de formação continuada de professores (coordenadores da formação, supervisores, formadores das instituições de ensino superior, formadores regionais, orientadores de estudo e professores das escolas).

De modo particular, esse é um espaço para compartilhar os resultados das atividades de Ação e Reflexão propostas nos cadernos da formação, de modo a possibilitar a socialização de experiências curriculares inovadoras e análises sobre as formas de enfrentamento das dificuldades encontradas nas escolas no processo de reestruturação curricular no Ensino Médio.

O ENSINO MÉDIO EM DISCUSSÃO - Colégio Estadual Avelino Antonio Vieira

                                      O ENSINO MÉDIO EM DISCUSSÃO

Pacto do Ensino Médio colégio estadual Padre Pedro Canisi Henz

O curso é muito bom, com questões interessantes e de maior relevo. A formação precisa de diversidade, de massa crítica, espíritos inovadores, de formadores com autonomia. Precisamos de uma escola mais democrática, aberta ao diálogo e à expressão do pensamento.  E entender O que deve ser uma escola para os alunos? O que o aluno precisa aprender afinal? Esperamos que assim como seja objetivado na proposta do Pacto, estas questões sejam conduzidas ao entrosamento e igualdade das diversidades e juntos contribuir para atingi-lo este desafio, que é uma das propostas presentes no Pacto.

Pacto do Ensino Médio colégio estadual Padre Pedro Canisi Henz

O curso Pacto do Ensino Médio - Paraná é muito bom, com questões interessantes e de maior relevo. A educação precisa de diversidade, de massa crítica, espíritos inovadores, de formadores com autonomia. Precisamos de uma escola mais democrática, aberta ao diálogo e à expressão do pensamento.  E entender O que deve ser uma escola para os alunos? O que o aluno precisa aprender afinal?

Jovens sujeitos ativos em construção

Os jovens tem sua própria identidade, eles têm suas duvidas, indignações, sentimentos e sua própria maneira de ver a vida. Os jovens não são apenas um ser rebelde de ideias tortas e cabeça vazia, mas sim um ser pensante ativo em busca de novos conhecimentos, eles querem ser vistos e ouvidos.  Porem respeitar o fato de que os jovens  pensam, dizem e fazem pode ultrapassar os limites de sua vida pessoal e familiar e influir no curso de seu desenvolvimento.

O JOVEM COMO SUJEITO DO ENSINO MÉDIO

REFLEXÃO E AÇÃO
TEMÁTICA 02

O JOVEM COMO SUJEITO DO ENSINO MÉDIO

AÇÕES PARA A FORMAÇÃO HUMANA INTEGRAL DO ALUNO (Reflexão do CEEBJA – Campo Comprido – Curitiba)

Cada professor aplicará no primeiro dia de contato com a turma um questionário para posterior análise do banco de questões respondidas, identificando qual o perfil de sua turma.  O questionário constará as seguintes indagações:

Jovens e o processo educativo

Percebemos que os jovens não estão assim tão motivados a participar das atividades escolares, não ha interesse, não ha motivação e essa falta de interesse tem trazido problemas ao sistema, não sabemos que atitude tomar, não estamos conseguindo fazer como que os alunos estudem e necesitamos de jovens com conhecimento e possom desenvolver atividades reflexivas, mas como? Como motivar nossos jovens e adolescentes? Qual é o caminho?

Caderno 1 - Reflexão e Ação - Grupo do Colégio Est. Mal. Gaspar Dutra - Nova Santa Rosa

Pacto de Fortalecimento do Ensino Médio
Grupo do Colégio Estadual Mal. Gaspar Dutra – Nova Santa Rosa - Paraná
Caderno 1 – Reflexão em Ação –

Reforma geral da Educação já

O grande problema da escola não é o jogo de culpado professor aluno, e sim a culpabilidade entre o Estado a escola e a família. A escola ao mesmo tempo é o Estado e uma instituição menor dentro do Estado, logo, uma instância que depende de uma instância maior; o professor no caso é o sujeito desta instância, sujeito, no entanto, cheio de amarras. Querer resolver um problema de séculos, sem uma reforma geral na educação é como querer construir um prédio de trinta andares e começar pelo trigésimo.

TEMÁTICA 3: O CURRÍCULO

Guaraniaçu, 27 de agosto de 2014.
TEMÁTICA 3: O CURRÍCULO
O currículo deve ser entendido como seleção da cultura, como processo ordenador e socialização do conhecimento que engloba toda ação pedagógica, é o principal elemento de mediação da prática dos educadores e educandos, por isso, a organização dos espaços, dos tempos escolares e da ação pedagógica, deve ser objeto de reflexão entre os educadores e educandos para que o currículo seja significativo.

PESQUISA REALIZADA PELOS CURSISTAS DO PACTO DO COLÉGIO ESTADUAL JOÃO PAULO II - REALEZA

Dialogando sobre o jovem contemporâneo

1.)  Antes de tudo, vale lembra que só vamos superar os problemas que estão tão evidentes no Ensino Médio quando a educação do nosso país se tornar prioridade. De igual forma levar a nossa educação com maior seriedade, não só pelos professores, mas por toda a comunidade escolar, principalmente pelos governantes. Achei interessantes as observações colocadas nessa reflexão e ação, a ideia de promover o reconhecimento mútuo é muito válido, é um passo para a transformação no ambiente escolar, principalmente no diz a respeito no “jogo de culpados”.

Conscientização do Jovem no Ensino Médio - Colégio Estadual Avelino Antonio Vieira

Em atividades desenvolvidas com os alunos; através de entrevistas, questionários e roda de conversa; concluímos que a comunicação através da internet ocorre de maneira mais tranquila, deixando-os mais a vontade para expressar seus pensamentos e sentimentos, entretanto também é utilizada de forma negativa, inventando mentiras e o bullying.

Conscientização do Jovem no Ensino Médio

Em atividades desenvolvidas com os alunos; através de entrevistas, questionários e roda de conversa; concluímos que a comunicação através da internet ocorre de maneira mais tranquila, deixando-os mais a vontade para expressar seus pensamentos e sentimentos, entretanto também é utilizada de forma negativa, inventando mentiras e o bullying.

Colégio Estadual Jardim Consolata Cascavel

                              Disciplina de Sociologia Segundo Durkheim (1972),"quando se estuda históricamente a maneira de se formarem e desenvolverem os sistemas de educação percebe-se que eles dependem da religião, da organização política,            do grau de desenvolvimento das ciências, do Estado, das indústrias etc. Separados  de todas essas causas hitóricas, tornam-se incompreensíveis".

O jovem, a internet, a escola e o trabalho.

Em atividades desenvolvidas com os alunos; através de entrevistas, questionários e roda de conversa; concluímos que a comunicação através da internet ocorre de maneira mais tranquila, deixando-os mais a vontade para expressar seus pensamentos e sentimentos, entretanto também é utilizada de forma negativa, inventando mentiras e o bullying.

A internet a escola e o mundo do trabalho.

RESULTADO DA ENQUETE COM ALUNOS 2ºS ANOS DO MEU COLÉGIO
1) O que você conversa pela internet tem “menos valor” ou “importância “do aquilo que se diz pessoalmente?
- “Pela internet  têm-se mais coragem para falar, tanto bem quanto mal”. “Elas se escondem ‘literalmente’”.
- Não importa o meio de comunicação o que importa são as palavras.
- Na internet a pessoa fica mais sincera.
- Não tem menos valor, mas tem menos credibilidade.

Reflexões do caderno II - COLÉGIO ESTADUAL SEBASTIÃO SAPORSKI

Na juventude é que são traçadas algumas marcas profundas de nossa personalidade e, por esse motivo, um dos papéis da escola é ajudar na reflexão sobre os espaços culturais dos alunos, suas famílias, suas crenças, os grupos que frequentam, etc., para que haja uma autorreflexão sobre as identidades desses jovens, para que desenvolvam uma autoconsciência de suas ações, ou seja, para que se desenvolvam de maneira autônoma, criando valores não mais impostos pela tradição, mas pensados, estruturados de forma lógica e reflexiva, escolhidos conscientemente.

Reflexões do caderno II - COLÉGIO ESTADUAL SEBASTIÃO SAPORSKI

Na juventude é que são traçadas algumas marcas profundas de nossa personalidade e, por esse motivo, um dos papéis da escola é ajudar na reflexão sobre os espaços culturais dos alunos, suas famílias, suas crenças, os grupos que frequentam, etc., para que haja uma autorreflexão sobre as identidades desses jovens, para que desenvolvam uma autoconsciência de suas ações, ou seja, para que se desenvolvam de maneira autônoma, criando valores não mais impostos pela tradição, mas pensados, estruturados de forma lógica e reflexiva, escolhidos conscientemente.

Reflexões do caderno II - COLÉGIO ESTADUAL SEBASTIÃO SAPORSKI

Na juventude é que são traçadas algumas marcas profundas de nossa personalidade e, por esse motivo, um dos papéis da escola é ajudar na reflexão sobre os espaços culturais dos alunos, suas famílias, suas crenças, os grupos que frequentam, etc., para que haja uma autorreflexão sobre as identidades desses jovens, para que desenvolvam uma autoconsciência de suas ações, ou seja, para que se desenvolvam de maneira autônoma, criando valores não mais impostos pela tradição, mas pensados, estruturados de forma lógica e reflexiva, escolhidos conscientemente.

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