rap

Garden - Isso é Brasil

Autoria: Dj Vinicius Boladão 

Este vídeo (entre o rap e o funk) está fazendo sucesso nas redes sociais. Uma crítica social de jovens da periferia de São Paulo com alcance nacional. E aí, gostou? Comente para seguirmos juntos a conversa. 

O rap da maioridade penal - criminalizar os menores de 18 é a solução?

 

#questõesdajuventude

Entrevista: O novo velho Mano Brown

Uma entrevista com Mano Brown é sempre um acontecimento. Sempre crítico e contundente, papo reto, mas com uma esperança firme também. Denuncia, como centro do seu discurso, o genocídio do jovem negro em São Paulo, no Brasil. Mas sob esse caos da superfície, percebe uma consciência sendo gerada, organizada. Com a palavra, o músico e poeta.

 

 

Por Glauco Faria, Igor Carvalho e Renato Rovai. Fotos de Guilherme Perez

Brô Mc's - Rap Guanani

Os Brô Mc's já aparecereçam em uma publicação aqui no portal, mas ainda não havia nenhum vídeo na galeria. Pra quem não sabe os Brô são um coletivo da Reserva Jaguapiru, Em Dourados, Mato Grosso do Sul e são pioneiros em cantar Rap em Guarani e português, espanhol, inglês e o que mais aparecer... Tive oportunidade de conhecê-los no ano passado, no festival de inverno da UFMG, em Diamantina MG, e logo percebi que os "caras são pura correria". Fizeram vários shows, oficinas e intercâmbis com os coletivos de Hip Hop das periferias da cidade histórica de Minas Gerais.

Clipe poético de Rodrigo Ciríaco provoca sobre violência nas periferias

O escritor Rodrigo Ciríaco lança, nesta sexta-feira (30) o clipe poético “Canto Periférico”, publicado no livro “Pode Pá Que É Nóis Que Tá” (Coletânea de contos e poemas, Edições Um Por Todos, 2012) que retrata alguns cortes, cenas poéticas das periferias brasileiras e suas problemáticas: a violência urbana, a exclusão, a desigualdade social; a não valorização cultural e artística produzida nas quebradas. O poema é dedicado ao movimento das “Mães de Maio” e recebeu a benção destas.

Escalado para Coachella e Rock In Rio, Emicida leva rap subversivo a festival na Lapa e, em entrevista, fala de infância pobre, bullying e batalhas de MCs

 21_MVB_ZIN_EMICIDA2.jpgUm rapper paulistano num festival de rock independente? Um mano de sotaque carregado em meio a guitarras na Lapa? É, mas não se trata de um cara qualquer. Leandro Roque de Oliveira, o Emicida, de 25 anos, é um dos maiores rappers brasileiros.

Divulgar conteúdo