Uma entrevista com Mano Brown é sempre um acontecimento. Sempre crítico e contundente, papo reto, mas com uma esperança firme também. Denuncia, como centro do seu discurso, o genocídio do jovem negro em São Paulo, no Brasil. Mas sob esse caos da superfície, percebe uma consciência sendo gerada, organizada. Com a palavra, o músico e poeta.
Por Glauco Faria, Igor Carvalho e Renato Rovai. Fotos de Guilherme Perez