Sobre o EMdiálogo
Quem Somos?
O EMdiálogo é um portal criado para estimular o diálogo, articular parcerias e socializar conhecimentos e experiências que contribuam para a melhoria do ensino médio público. Como o nome já diz, este espaço tem como objetivo potencializar o diálogo de forma horizontal e transparente entre estudantes, professores, pesquisadores, comunidade escolar e demais interessados em contribuir para a construção de um ensino médio inclusivo e de qualidade.
O portal é formado por comunidades temáticas, onde seus colaboradores publicam textos, fotos, vídeos ou áudios que contribuem para que possamos conhecer cada vez mais as experiências positivas e os desafios colocados para a constante melhoria desta etapa do ensino. Estas publicações são apenas o primeiro passo para o grande diálogo que continua com a participação dos usuários no espaço dos comentários e na repercussão das discussões nas redes sociais.
Na sessão Biblioteca você encontra uma coleção de textos publicados que são importantes referências para quem deseja continuar aprofundando o conhecimento sobre o Ensino Médio e temas relativos à juventude. Lá você pode buscar o que você procura a partir do índice de temas, do tipo de documento ou pelo próprio formulário de busca.
Se você preferir, pode ainda navegar por todos os vídeos e áudios publicados nas comunidades EMdiálogo, é só clicar nos títulos Vídeo ou Áudio do menu superior do portal.
Como Participar?
A participação dos usuários é a chave para que o EMdiálogo possa alcançar seu objetivo de ser um espaço de desenvolvimento colaborativo do conhecimento, onde pessoas de todo o Brasil possam contribuir com suas opiniões, suas experiências pessoais e relatos de propostas educativas inovadoras no ensino médio. Existem atualmente três formas de participar do EMdiálogo:
Visitante
Como visitante você pode ler o que é publicado nas Comunidades EMdiálogo e conhecer tudo o que tem sido debatido aqui no portal, além de poder postar o conteúdo do site na redes sociais, como Twitter, Facebook e Orkut, ajudando assim a ampliar o diálogo pela web.
Usuário cadastrado
Você pode também criar um perfil no portal e fazer parte da rede EMdiálogo, contribuindo através de comentários nas postagens. Além disso, todo usuário cadastrado no portal pode inscrever-se nas comunidade em que deseja contribuir com novas postagens, tornando-se assim, um colaborador daquela comunidade.
Colaborador
O usuário inscrito pode se tornar um colaborador de uma comunidade, podendo assim postar novos textos, vídeos ou áudios na comunidade em que esteja inscrito. É possível também sugerir uma nova comunidade, caso queira contribuir com um tema que ache importante para o diálogo com o Ensino Médio e que ainda não esteja sendo debatido no EMdiálogo. Para saber como sugerir uma comunidade clique aqui.
Cadastre-se no portal e participe do diálogo para a melhoria da qualidade do ensino médio no Brasil!
Histórico do EMdiálogo
O Portal Ensino Médio EMdiálogo é umas das três ações do Projeto Diálogos com o Ensino Médio, uma parceria do Observatório da Juventude da UFMG e do Observatório Jovem da UFF com a Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação. O projeto Diálogos com o Ensino Médio constitui-se de três grandes ações que têm o objetivo de fomentar a interlocução entre os sujeitos diretamente envolvidos com o ensino médio (jovens alunos, professores, colaboradores etc), bem como a produção de conhecimento sobre este nível de ensino. Tais ações são:
1) Realização de um Curso de atualização “Juventude brasileira e Ensino Médio Inovador”, destinado aos profissionais das escolas públicas de ensino médio que desenvolvem atividades como articuladores de currículo do Programa Ensino Médio Inovador em diferentes estados e municípios brasileiros;
2) Continuidade das atividades do Portal Ensino Médio EMdiálogo iniciadas no ano de 2009.
3) Elaboração e publicação de um livro temático por rede de pesquisadores sobre Juventude e Ensino Médio, que se destina aos/as professores/as das escolas de Ensino Médio no Brasil.
Em 2012, o Observatório Jovem da UFF e o Observatório da Juventude da UFMG ampliaram a rede de parceiros com mais quatro universidades públicas federais que manterão equipes de bolsistas (PROINFO) para a interlocução com escolas de suas respectivas regiões e animação das comunidades do portal. As novas universidades na rede EMdiálogo são: UFC, UFPA, UnB e UFSM.
No ano de 2013 a Rede de Universidades parceiras do Portal EMdiálogo se ampliou, tornando possível a extensão das ações do Projeto para diversas cidades brasileiras, onde atuam as Universidades envolvidas, através dos grupos de pesquisa e extensão responsáveis pelo Projeto em âmbito local. Fazem parte desta rede, hoje, as seguintes universidades: UFF, UFMG e UFSCar - Campus Sorocaba (região sudeste); UFC (região nordeste); UnB e UFG - Campus Catalão (região centro-oeste); UFAM e UFPA (região norte); UFPR e UFSM (região Sul).
A coordenação técnico-administrativa do Portal é feita em co-gestão entre os observatórios da UFF e da UFMG. A hospedagem é feita pela Superintendência de Tecnologia da Informação (STI) da UFF e a coordenação geral do Portal é feita pelo Observatório Jovem da UFF.
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Comments
Realmente colega ,caminhamos
Realmente colega ,caminhamos em busca da reconstrução da educação .
Vamos com fé!
1 Encontro C. E Pioneiros
A semente foi lançado para um Ensino Médio melhor!
1º Encontro do SISMÉDIO (Pacto Nacional) Colégio Es. Coelho Neto
Nós professores do Colégio Estadual do Campo Coelho Neto e do Colégio Estadual do Campo D. Pedro II que fazemos parte de um mesmo grupo do Pacto Nacional pelo Ensino Médio do Paraná, após leitura e discussão coletiva elencamos alguns desafios que estamos enfrentando junto aos educandos do Ensino Médio. Os principais são:
- Desmotivação do aluno, há aprendizagem, porém insuficiente.
- Estrutura familiar sob todos os aspectos (desencontro de valores, muitas famílias veem como mais importante trabalhar do que estudar devido a situação financeira da mesma entre outros?.
- Falta de professores especialistas em determinadas áreas. Então muito bacharéis preenchem estas vagas e estes não possuem a metodologia necessária.
- Falta de estrutura física adequada (laboratórios de química, física, geografia...bibliotecas), o que impossibilita a prática de aulas mais dinâmicas, mais produtivas e com pesquisas científicas.
- Falta de pessoal (técnicos), para os laboratórios existentes e também de programas adequados (quando nosso alunos usam no dia-a-dia programas como Word, nossos laboratórios de informática são Linux).
- Profissionais na área pedagógica de maneira mais específica para lidar com questões como dificuldade de aprendizagem e desestrutura familiar ou pessoal. Seriam psicólogos, assistente social...
Para solucionar estas questões acreditamos que deva ser urgentemente investido em estrutura física e profissional. Além disso os alunos do Ensino Médio deveriam receber bolsa produtividade associada à produção científica, assim não necessitariam trabalhar, mas só receber o auxílio aqueles que realmente comprometerem-se com a aprendizagem.
Outro fator que deveria pesar são as notas tiradas pelos alunos nas avaliações externas realizadas pelo governo Federal e Estadual, e também as médias por eles alcançadas durante os três anos do Ensino Médio. Tanto as primeiras como as últimas deveriam servir de créditos para ingresso nas Universidades Federais e Estaduais.
A Bolsa Família deveria ter uma fiscalização mais rigorosa em relação à vida escolar dos estudantes desde o Ensino Fundamental I e II. (Em relação à faltas, notas...)
E a formação de equipes multidisciplinares em todos os municípios e estas poderiam atender à um número x de escolas dependendo o porte (psicólogos, assistente social...)
Em relação á formação humana integral muitos são os desafios pois os nossos jovens estudantes encontram-se numa fase mais sensível da formação de sua personalidade e a formação humana integral é tão importante quanto às disciplinas que compõe o currículo atual, mas primeiramente, é fundamental dar suporte e comprometer-se com a preparação do profissional de qualidade. “Fala-se em formação humana integral, mas esquece-se que precisamos enquanto professor estarmos preparados para por isso em prática” Professora Salete Galvan Zanatta.
E isso só irá acontecer quando os métodos deixarem de ser mudados apenas no papel e realmente demonstrarem o que se pretende e como chegar á estas mudanças.
No entanto devemos entender que mudanças significativas só ocorrerão , quando todos estiverem engajados e que a família ou responsáveis pelos nosso educandos vierem à frente e entenderem a importâncias destas mudanças. Além destes a comunidade como um todo deve participar e contribuir com essa formação humana integral que nos parece ainda muito longe de acontecer.
Nós professores somos os primeiros a concordar numa mudança para melhorar a educação e que a humanização pode ser um dos caminhos, mas além disso precisamos pensar em elaborar um programa curricular de formação humana integral, não utópico mas possível de realizar. Quem sabe voltar às aulas de educação moral e cívica, aulas de ética e cidadania, ensinar valores já esquecidos como o respeito ao outro e si próprio, respeito este que é fundamental na convivência dos seres humanos, porque muitos professores precisam parar o ensino aprendizagem e ensinar aos alunos os princípios básicos de educação quando esta deveria vir do primeiro grupo social do nosso educando: “a família”.
Através das reflexões acima realizadas buscamos levantar dados da realidade das nossas escolas, estas possuem características peculiares, pois estão localizadas no campo. Apesar de observarmos alguns valores diferenciados das escolas urbanas como uma cultura que possui vínculos familiares mais definidos e práticas comuns de boa vizinhança onde quase todos se conhecem e através de celebrações e festas comunitárias e esse vínculo se firma mais profundamente, não impede de possuirmos algumas dificuldades dos educandos da zona urbana como: falta de realização de tarefas de casa, um comprometimento com horas de estudo em casa (muitas famílias não fazem acompanhamento da vida escolar do filho(a)), vê isso como tarefa exclusiva do ambiente escolar e não compreendem a importância do estudo como formação humana e forma de adquirir conhecimentos para a formação integral do jovem.
Em relação à universalização do Ensino Médio depois de muito debate entendemos que este só ocorrerá se haver a federalização da Educação Básica ( Ensino Fundamental I, II e Ensino Médio) no nosso país, no entanto sem deixar de manter as características regionais e individuais de cada escola.
Professores:
Ayala Rejane Guerreiro Theisen
Dione Elenice Mohler Martelo
Elis Regina Capelin Dorneles
Jacinto Vagner Rupp
Leoni Barbosa da Silva Schommer
Luciana Garlinni
Marcelo Theisen
Maria Del Castanhel Peron Hubner
Rosemeri Aparecida da Silva Santos
Salete Galvan Zanatta
Em apoio...
Muito pertinente as colocações elevancadas pelos colegas, sou professora de Curitiba do Colégio Est. Elysio Viana e compartilhamos, eu e meus colegas, de algumas questões em nossos encontros. Ao grupo parabéns, e vamos continuar a questionar e debater.
Era só o que queria colocar.
Professora
Carmen Patrícia.
Ps.: desculpe mas não sei, de onde são os colégios? A título de curiosidade mesmo.
1° ENCONTRO DO SISMÉDIO DO COLÉGIO PAULO VI
TODOS OS PROFESSORES UNIDOS COM O MESMO OBJETIVO FORTALECER O ENSINO MÉDIO.
1º encontro Pacto para o Fortalecimento Ensino Médio Paraná
Tivemos nosso primeiro encontro neste 19 de julho, com muitas expectativas em relação ao curso. Percebi que será um trabalho exaustivo , com importantes reflexões e tomadas de ações. O grupo formado pelo Col. Rocha Pombo de Morretes, demonstrou-se entusiasmado e esperamos muito crescimento nesta caminhada de estudos.
Primeiro encontro no CEEP Cascavel
No último sábado tivemos o nosso primeiro encontro no CEEP Cascavel, e a priori tivemos uma grata surpresa na quantidade de pessoas interessadas em participar deste grande desafio, encontramos professores motivados e comprometidos com o fortalecimento do ensino médio. No próximo encontro começaremos a parte prática de discussões e documentação das atividades, neste primeiro momento tivemos uma idéia de como interagir com os meios tecnologicos.
Primeiro encontro
Foi muito bom e produtivo o primeiro encontro no Colégio Estadual Elias Abrahão. O Caderno 1 abordou a História do Ensino Médio de forma concisa e objetiva, com informações muito importantes para compreender o momento em que vivemos, além de apontar os desafios para melhorar a Educação brasileira.
1º Encontro
Nosso primeiro encontro do PACTO PARA FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO no Colégio Estadual José de Alencar - Braganey, foi muito produtivo, estamos cheios de expectativas.
Nossas expectativas
Nossas expectativas aqui no Colegio Carmem Costa em Paranagua também são as melhores possíveis, entendemos que este é o caminho para mudanças significativas na educação.
Primeiro Encontro do SISMEDIO
Hoje, professores do Colégio Estadual Rio Branco - em Curitiba - PR - se reuniram para discutir o Fortalecimento do Ensino Médio, com a orientação da Professora Eliane Inça D.Brochas.
Primeiro encontro do Sismédio - CEAG
Professores do Colégio Estadual Angelo Gusso, discutem o Fortalecimento do Ensino Médio, com a orientação de Vanessa Sari.
Sismédio primeiro encontro
Professores do Colégio Teotônio Vilela de Curitiba- Paraná, confiantes com o sucesso do Pacto para o Fortalecimeto do Ensino Médio. Bom trabalho a todos.
Também, em nosso colégio
Também, em nosso colégio estamos confiantes no Pacto. Sucesso!
Primeiro Encontro
Foi um dia diferente. Educadores do Colégio Professora Zilah dos Santos Batista no Primeiro Encontro do Pacto para o fortalecimento do Ensino Médio. Temos algo em comum. A perspectiva de um fortalecimento e melhoria no ensino.
Primeiro Encontro Pacto - Importância
Bom reunir pessoas com objetivos comuns. Melhor ainda são as reflexões que resultam desses encontros, onde profissionais engajados na e pela melhoria da prática pedagógica e da escola pública, nos fazem acreditar na possibilidade da mudança.
Sismédio Primeiro Encontro
Vamos nessa, pessoal! Todos para o Pacto para Fortalecimento do Ensino Médio!
Primeiro encontro de muitos - Cafelâdia -Paraná
Programa de grande importância para fazer das informações caminho para o conhecimento, criando uma visão holística da educação. Sucesso a todos.
Sismédio Primeiro Encontro
Nós do Colégio Estadual Paulo VI estamos todos engajados neste Pacto para o Fortalecimento do Ensino Médio.
Valeu pessoal!
Nós do Colégio Estadual
Nós do Colégio Estadual Professor Julio Mesquita - Curitiba, também vestimos a camisa do Pacto...com muita vontade de aprender e reaprender!!!!
Vestir a camisa
Oi! Aurea,
Sou professora do Colegio Estadual Pio Lanteri,Natalia Reginato e Elysio Viana e de onde faco parte do grupo do Pacto. Moro em Curitiba (claro!) e resido no bairro Jardim das Americas proximo a sua escola. Concordo com voce que participar deste curso e vestir a camisa em busca de solucao para o problema atual. Estamos juntas nesta busca.
Um abraco!
Sismédio Primeiro Encontro
Professores do Colégio Estadual Paulo VI de Boa Vista da Aparecida, reunidos para o fortalecimento do ensino médio.
Primeiro encontro do Sismedio
Colegio Estadual Paulo VI
Todos reunidos pelo mesmo objetivo, fortalecimento do ensino médio.
1º ENCONTRO
Turma de Cafelândia-PR reunida em discussão, no Colégio Estadual Alberto Santos Dumont, com boas expectativas em relação à formação continuada.
PARTICIPAÇÃO NO EM DIÁLOGO
OLÁ COLEGA! VOCÊS ESTÃO POSTANDO NO EM DIÁLOGO TAMBÉM SUAS REFLEXÕES OU SOMENTE NO GER? ABRAÇO E BOM TRABALHO.
Pacto pelo Fortalecimento do Ensino Médio
Nós do Colégio Estadual Paulo Freire -Foz do Iguaçu/PR. Estamos gostando muito do curso. Pois, temos muitos momentos de debates e reflexões sobre as temáticas abordadas e também trocamos experiências vividas no nosso cotidiano escolar que nos remete a sempre se autoavaliar em relação as nossas práticas pedagógicas afim de sempre melhorar a qualidade do ensino dos nossos jovens brasileiros.
Como vemos nossa Escola
É importante nesses encontros refletir nosso trabalho como professor, tendo como real problema a desestrutura familiar e a desigualdade social. O que devemos acrescentar em nossa tarefa ou quais funções devemos limpar para sermos mais justos com os estudantes?
Os estudos em grupo sempre
Os estudos em grupo sempre são produtivos, nos fazem refletir coisas que as vezes passam desapercebidos, não porque queremos, mas pela infinidade de problemas gerado pela sociedade, e se o que percebemos e fazemos estamos resolvendo da maneira mais justa.
Aula inaugural
É um privilégio participar deste momento de aprendizado, onde podemos adquirir cohecimento, discutir ouvindo opiniões e opinando, contribuindo assim para o fortalecimento do Ensino Médio.
vídeo "não deixe o bullying entrar na sua escola"
Muito bacana a atitude demonstrada pelas pessoas nesse vídeo, elas seguem a regra de ouro que diz para tratar as pessoas como gostariam de ser tratadas; se todos aplicassem esse princípio o mundo seria bem diferente...
Bullying
Também gostei muito do vídeo sobre bulling, uma ótima reflexão.
Primeira participação no emdialogo.
Trabalho em uma escola pública, localizada em uma avenida que é um verdadeiro corredor de acesso a vários
bairros e cidades que compõem a Grande Belo Horizonte, o que acarreta um trabalho constante com grupos hetero-
gêneos, que vivenciam realidades das mais diversificadas. Somos um escola referência na região, bem estrutura-
da, o que nos possibilita ofertar cursos na área de informática, espanhol,inglês e até mesmo curso preparató-
rio para o Enem, ministrados aos sábados, ofertados gratuitamente aos nossos alunos. Ultimamente verificamos
desânimo quanto à participação em tais eventos.
Quando não ofertados, somos cobrados, porém quando disponibilizados,...
Comemoração em homenagem aos 48 anos EEE Médio Júlia Passarinho-
A EEE. Médio Júlia Passarinho-´Cametá-Pa completou 48 anos de trabalho em prol da Educação Cametaense. A comemoração aconteceu no dia 15 de agosto. A comunidade escolar se fez presente nesse evento e o diretor da escola Francisco Pina homenageou também os estudantes fazendo a entrega de uma mesa de pingue pong para os alunos e fez a entrega também de um certificado de Menção Honrosa ao estudante Rafael dos Reis pelo bom desempenho nas Olímpiadas Brasileiras de Matemática. A E.E.E. Médio Júlia Passarinho só tende a apresentar bons resultados dos alunos nas avaliações do Enem e outras pois em 2012 uma boa clientea desta instituição foi aprovada no vestibuar. Hoje a escola vem avançando ainda mais com a adesão do PROEMI/Jovem de Futuro cujas metodologias propostas pelo Instituto Unibanco estão sendo trabalhadas. Esperamos que nossa escola tenha sempre uma boa identidade não só em nosso município, mas sim se torne referência estadual e nacional.
Chomsky e as 10 Estratégias de Manipulação Midiática
Chomsky e as 10 Estratégias de Manipulação Midiática
O linguista estadunidense Noam Chomsky elaborou a lista das “10 estratégias de manipulação” através da mídia:
1. A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO.
O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais (citação do texto 'Armas silenciosas para guerras tranquilas')”.
2. CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES.
Este método também é chamado “problema-reação-solução”. Cria-se um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.
3. A ESTRATÉGIA DA GRADAÇÃO.
Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradativamente, a conta-gotas, por anos consecutivos. É dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que haveriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.
4. A ESTRATÉGIA DO DEFERIDO.
Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como sendo “dolorosa e necessária”, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Em seguida, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irá melhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se com a ideia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.
5. DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO CRIANÇAS DE BAIXA IDADE.
A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse um menino de baixa idade ou um deficiente mental. Quanto mais se intente buscar enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê? “Se você se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade (ver “Armas silenciosas para guerras tranquilas”)”.
6. UTILIZAR O ASPECTO EMOCIONAL MUITO MAIS DO QUE A REFLEXÃO.
Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e por fim ao sentido critico dos indivíduos. Além do mais, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar ideias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos…
7. MANTER O PÚBLICO NA IGNORÂNCIA E NA MEDIOCRIDADE.
Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. “A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores às classes sociais superiores seja e permaneça impossível para o alcance das classes inferiores (ver ‘Armas silenciosas para guerras tranquilas’)”.
8. ESTIMULAR O PÚBLICO A SER COMPLACENTE NA MEDIOCRIDADE.
Promover ao público a achar que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto…
9. REFORÇAR A REVOLTA PELA AUTOCULPABILIDADE.
Fazer o indivíduo acreditar que é somente ele o culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, de suas capacidades, ou de seus esforços. Assim, ao invés de rebelar-se contra o sistema econômico, o individuo se autodesvalida e culpa-se, o que gera um estado depressivo do qual um dos seus efeitos é a inibição da sua ação. E, sem ação, não há revolução!
10. CONHECER MELHOR OS INDIVÍDUOS DO QUE ELES MESMOS SE CONHECEM.
No transcorrer dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado crescente brecha entre os conhecimentos do público e aquelas possuídas e utilizadas pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma física como psicologicamente. O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele mesmo conhece a si mesmo. Isso significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos do que os indivíduos a si mesmos.
obrigado por compartilhar...
obrigado por compartilhar... ótimo.
MEIOS TECNOLÓGICOS
É muito importante que as escolas em seus níveis, não só para o ensino médio, e sim para todos, fazerem uso das ferramentas tecnológicas, sendo que temos alunos que já estão na frente desses recursos tecnológicos existentes nas escolas, principalmente na rede pública, sendo que essas ferramentas chegam nas escolas depois de chegarem na sociedade.
Mas vamos lá com toda a coragem e fazer mais pela educação.
Meios Técnologicos
Cara colega Deuzir, pertinente sua colocação a respeito do adiantamento tecnológico pelos nossos jovens, mas notamos que muitos desses, dominam minimamente essas tecnologia, sabem sim, enviar mensagens rapidamente,tirar fotos,e coisas mínimas, e quando é para fazer uma pesquisa sobre qualquer assunto, muitos não conseguem,porque tem que abrir diversos site , proceder uma leitura, analisar. Sendo que isto torna para eles difícil. Por outro lado você tem razão, nossas escolas são carentes de estrutura.
mm abraço e vamos tocar em frente.
Tecnologias na sala de aula.
"É muito comum nas escolas da rede pública a presença de televisores, retro-projetores, dvd´s, computadores, data show, aparelhos de som entre outros. A ideia é utilizar esses recursos para dar aulas diferenciadas, utilizando-se de outras formas de linguagens que não somente a escrita, mas também a linguagem musical, imagens, - diz o adágio popular que uma imagem vale mais que mil palavras -, filmes como maneira que de enriquecer, ilustrar e ampliar a abordagem e as possibilidades de interpretação feita pelo professor e os alunos acerca de determinado conteúdo."
http://artigos.netsaber.com.br/resumo_artigo_61256/artigo_sobre_o_ensino...
Tecnologias em sala de aula
As tecnologias em sala de aula é muito importante vivemos num mundo que ser um analfabeto digital é muito prejudicial para o nosso emprego.Pois os alunos de hoje são mais visual, as tecnologias são apresentadas muito cedo, nós precisamos acompanha-los.
Tecnologias na Sala de Aula
Concordo com o colega quando diz que a tecnologia realmente faz parte hoje da sala de aula das Escolas Públicas, o governo brasileiro vem investindo bastante neste sentido. Mas atrelado a estas inovações vem um problema que julgo crucial e que levará ainda alguns anos para ser solucionado, que é o despreparo de alguns professores concernentes ao emprego dessas tecnologias como forma de inovar a sua prática pedagógica. A maioria não sabe o que fazer com os datashow, tablets e outros aparatos tecnológicos que chegam as escolas, e continuam a empregar a mesma metodologia arcaica levando o aluno ao desestímulo.
Tecnologias na sala de aula
Realmente há um grande despreparo e má vontade por parte de alguns professores em relação ao uso dos recursos tecnológicos disponíveis na escola. No entanto, também há um desinteresse por parte dos governos na aquisição de produtos de qualidade e na sua manutenção. Os laboratórios de informática montados em muitas escolas dispõem de computadores sucateados e de marcas duvidosas, apresentam muitos problemas e geralmente ficam encostados, sem uso e a manutenção não é feita. Algumas escolas nem possuem datashow e quando possuem, há um apenas para toda a escola, o que torna inviável o uso sem prévio agendamento. Os tablets enviados para os professores também não comportam alguns programas e quando funcionam, a internet da escola não é acessível ou é lenta demais. Tirando todos esses problemas e outros não citados, estamos muito longe de termos as novas tecnologias digitais aliadas ao nosso trabalho. Eu, particularmente, carrego comigo o meu netbook e quando realizo trabalhos com os alunos deixo que utilizem os seus celulares e afins. Nunca tive problemas nesse sentido.
Acredito que não seja somente
Acredito que não seja somente o despreparo dos professores que vem arrastando e provocando os problemas do emprego das tecnologias, em minha escola temos pessoa preparadas para atender essa demanda que se refere a tecnologia e muitos professores tem um conhecimento bom sobre o assunto, o grande problema que enfrentamos e com os meios que usamos muitos não funcionam dependendo o número de alunos e isso desestimula não só os alunos mas também os professores a utilizar os meios de tecnologias
Tecnologias
Cara colega Josy, estou entrando no emdalogo recentemente. o primeiro comentário que li foi o seu. Concordo que muitos de nós professores ainda não domina as tecnologias. Entretanto, em muitas de nossas escolas, refiro-me à realidade do Estado em que atuo como educadora, o material de mídias não tem uma adequada manutenção, o que leva a certo desânimo, sem falar da ausência de suporte técnica para as salas de informática, o que eu julgo necessário e não temos. Por outro lado nossa alunado ainda está longe de poder adquirir celulares com internet, dado as suas pequenas posses pessoais e familiares. Mas creio que um dia chegaremos lé, ainda que outros protagonistas da sala de aula sejam os atores da história. Basta-nos que sejamos, agora atores da história e da esperança.
Tempo e estrutura
Concordo com a colega. Entretanto, há outro fator preponderante dessa questão: a falta de estrutura nas escolas públicas. Não há um datashow disponível em cada sala de aula, pelo menos na escola em que trabalho, para ser plugado com um tablet ou computador para sua utilização de forma rápida. Como só dispomos de 50 minutos de aula, falta tempo para estar montando essa estrutura para utilizar dentro de uma aula, fazer chamada e dar o conteúdo. Na prática, aqui na escola os professores precisam reservar porque não há equipamento suficiente para atender a todas as salas. A estrutura de som também não existe. É difícil!
Organização do Ensino Médio
Oi Simone!
Percebemos que há a necessidade de tornar a educação algo atrativo para o aluno, de maneira a unir os conhecimentos cientificos à sua pratica cotidiana. O uso das novas tecnologias é elemento atrativo, já que faz parte da vivencia e hábitos dos nossos jovens, junto a isso há a necessidade de enxugar o currículo, com um horários mais curtos das aulas, principalmente no período noturno. Poderia se mudar o formato do curso da seguinte maneira:
3 anos de formação cidadã utilizando-se apenas disciplinas das áreas de humanas.
2 anos de preparação técnica de acordo com a aptidão ou escolha do aluno podendo permanecer na área de humanas ou fazer somente as disciplinas de exatas ou outras áreas de seu interesse.
DATASHOW
CONCORDO PLENAMENTE QUANDO SE FALA QUE A ESCOLA PRECISA DE
UM DATASHOW EM CADA SALA DE AULA.O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DEVERIA
FICAR COM OS TABLETS E NOS DAR UM DATASHOW POR SALA.ISSO CERTAMENTE
IRIA REDUZIR O CUSTO E TORNAR AS AULAS MAIS ATRATIVAS,POIS O BENEFÍCIO
SERIA PARA O PROF. E O ALUNO.
Um datashow fixo, em cada
Um datashow fixo, em cada sala... pois na maioria das vezes perdemos muito tempo até conseguir com que ele funcione
tempo e estrutura
Concordo com você Simone.A escola onde trabalho também não dispõe dos recursos citados pelos colegas anteriormente.Não há sala ou salas prontas para serem usadas e perdemos muito tempo tendo que em cada aula de 50 min montar e desmontar tudo, montar em outra sala e desmontar e assim sucessivamente todos os dias.Além da quantidade de equipamentos que não dá para todos os professores tendo que haver agendamentos prévios que nem sempre coincidem com o que pretendemos trabalhar.É preciso muito investimento na educação para que possamos ter escolas públicas de qualidade no Brasil.É muito fácil culpar professores quando se trabalha em uma escola modelo para propagando politica de televisão.
EMdiálogo no Amazonas
Muito interessante este projeto: colocar Professores, alunos, pais e comunidade em constante diálogo, pela melhoria da qualidade e identidade do Ensino Médio na vida dos alunos.
Parabéns a UFF, UFMG...MEC... E UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS.
Sobre o curso
O curso parece bem interessante, pois nos leva a questionar as nossas práticas em sala de aula. Questionando sobre o papel do professor e do aluno e buscando soluções para o aprendizado do aluno e a permanência do mesmo em sala de aula.