Sobre o EMdiálogo

 

Quem Somos?

O EMdiálogo é um portal criado para estimular o diálogo, articular parcerias e socializar conhecimentos e experiências que contribuam para a melhoria do ensino médio público. Como o nome já diz, este espaço tem como objetivo potencializar o diálogo de forma horizontal e transparente entre estudantes, professores, pesquisadores, comunidade escolar e demais interessados em contribuir para a construção de um ensino médio inclusivo e de qualidade.

O portal é formado por comunidades temáticas, onde seus colaboradores publicam textos, fotos, vídeos ou áudios que contribuem para que possamos conhecer cada vez mais as experiências positivas e os desafios colocados para a constante melhoria desta etapa do ensino. Estas publicações são apenas o primeiro passo para o grande diálogo que continua com a participação dos usuários no espaço dos comentários e na repercussão das discussões nas redes sociais.

Na sessão Biblioteca você encontra uma coleção de textos publicados que são importantes referências para quem deseja continuar aprofundando o conhecimento sobre o Ensino Médio e temas relativos à juventude. Lá você pode buscar o que você procura a partir do índice de temas, do tipo de documento ou pelo próprio formulário de busca.

Se você preferir, pode ainda navegar por todos os vídeos e áudios publicados nas comunidades EMdiálogo, é só clicar nos títulos Vídeo ou Áudio do menu superior do portal.

 

Como Participar?

A participação dos usuários é a chave para que o EMdiálogo possa alcançar seu objetivo de ser um espaço de desenvolvimento colaborativo do conhecimento, onde pessoas de todo o Brasil possam contribuir com suas opiniões, suas experiências pessoais e relatos de propostas educativas inovadoras no ensino médio. Existem atualmente três formas de participar do EMdiálogo:

Visitante

Como visitante você pode ler o que é publicado nas Comunidades EMdiálogo e conhecer tudo o que tem sido debatido aqui no portal, além de poder postar o conteúdo do site na redes sociais, como Twitter, Facebook e Orkut, ajudando assim a ampliar o diálogo pela web.

Usuário cadastrado

Você pode também criar um perfil no portal e fazer parte da rede EMdiálogo, contribuindo através de comentários nas postagens. Além disso, todo usuário cadastrado no portal pode inscrever-se nas comunidade em que deseja contribuir com novas postagens, tornando-se assim, um colaborador daquela comunidade. 

Colaborador

O usuário inscrito pode se tornar um colaborador de uma comunidade, podendo assim postar novos textos, vídeos ou áudios na comunidade em que esteja inscrito. É possível também sugerir uma nova comunidade, caso queira contribuir com um tema que ache importante para o diálogo com o Ensino Médio e que ainda não esteja sendo debatido no EMdiálogo. Para saber como sugerir uma comunidade clique aqui.

 

Cadastre-se no portal e participe do diálogo para a melhoria da qualidade do ensino médio no Brasil!

 

Histórico do EMdiálogo

O Portal Ensino Médio EMdiálogo é umas das três ações do Projeto Diálogos com o Ensino Médio, uma parceria do Observatório da Juventude da UFMG e do Observatório Jovem da UFF com a Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação. O projeto Diálogos com o Ensino Médio constitui-se de três grandes ações que têm o objetivo de fomentar a interlocução entre os sujeitos diretamente envolvidos com o ensino médio (jovens alunos, professores, colaboradores etc), bem como a produção de conhecimento sobre este nível de ensino. Tais ações são:

1) Realização de um Curso de atualização “Juventude brasileira e Ensino Médio Inovador”, destinado aos profissionais das escolas públicas de ensino médio que desenvolvem atividades como articuladores de currículo do Programa Ensino Médio Inovador em diferentes estados e municípios brasileiros;

2)  Continuidade das atividades do Portal Ensino Médio EMdiálogo iniciadas no ano de 2009.

3) Elaboração e publicação de um livro temático por rede de pesquisadores sobre Juventude e Ensino Médio, que se destina aos/as professores/as das escolas de Ensino Médio no Brasil.

Em 2012, o Observatório Jovem da UFF e o Observatório da Juventude da UFMG ampliaram a rede de parceiros com mais quatro universidades públicas federais que manterão equipes de bolsistas (PROINFO) para a interlocução com escolas de suas respectivas regiões e animação das comunidades do portal. As novas universidades na rede EMdiálogo são: UFC, UFPA, UnB e UFSM.

No ano de 2013 a Rede de Universidades parceiras do Portal EMdiálogo se ampliou, tornando possível a extensão das ações do Projeto para diversas cidades brasileiras, onde atuam as Universidades envolvidas, através dos grupos de pesquisa e extensão responsáveis pelo Projeto em âmbito local. Fazem parte desta rede, hoje, as seguintes universidades: UFF, UFMG e UFSCar - Campus Sorocaba (região sudeste); UFC (região nordeste); UnB e UFG - Campus Catalão (região centro-oeste); UFAM e UFPA (região norte); UFPR e UFSM (região Sul).

A coordenação técnico-administrativa do Portal é feita em co-gestão entre os observatórios da UFF e da UFMG. A hospedagem é feita pela Superintendência de Tecnologia da Informação (STI) da UFF e a coordenação geral do Portal é feita pelo Observatório Jovem da UFF.

Comments

imagem de NELY APARECIDA RIZZOLI MORATELLI

Projeto.

Também gostamos muito deste projeto, estamos compartilhando as reflexões do caderno l do Mec e SEED do Paraná. Porém alguns professores estão com dificuldades em terminaram o cadastro.Celia Pascoali, Marli Biesus, Claudecir da Silva Venanci, Rita Zanini Debiazi, Roseli de Souza Pereira Vizzotto.

imagem de Elza Maria Dias Leal

Aula presencial

Foi muito bom participar desse encontro a ideia de ver,
criar, experimentar sentimentos e pensamentoa à sua
maneira de ver a sua escola acho lega.

imagem de vera carlon de carvalho

Formação de Professores do Ensino Medio Pacto Nacional

Vera Lucia do Colegio Estadual Jayme Canet. em sab, 19/07/2014

Foi muito bom participar desse encontro teve uma participação excelente de todos,criar, exprimentar a ideia de ver como podemos mudar as nossas atitudes , ter conhecimentos que possam inserir em nossas vidas dentro da escola.

imagem de ELIAMAR STRAPASSON DE MEIRA

Pacto nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio

Pacto nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio
Enviado por ELIAMAR STRAPASSO... em qui, 07/08/2014 - 12:52.
Boa tarde 07/08/2014
As preocupações em relação aos alunos são constantes, mas devemos voltar os alhos para nós enquanto educadores. Através das propostas de estudos do Pacto, buscamos refletir e efetivar em sala de aula propostas de trabalho através de ações pedagógicas e de planejamento. Para uma real universalização de ensino o aperfeiçoamento deve ser constante, além das questões pedagógicas, em todas as disciplinas propriamente ditas. Neste sentido, que as políticas públicas continuem trabalhando em prol de capacitações que contribuem para a formação e aperfeiçoamento de professores.

imagem de Ana Lúcia Bassetto Dezaneti

Pacto Nacional Pelo Fortalecimento do Ensino Médio

Olá Eliamar!
Há duas avaliações possíveis em relação à educação brasileira em geral. Pode-se ressaltar os problemas apontados nos testes nacionais e a má colocação do País nos principais rankings internacionais ou olhar pelo lado positivo, de que o acesso à escola está perto da universalização e a comparação de índices de qualidade dos últimos anos aponta uma trajetória de melhora. Já sobre o ensino médio, não há opção: os dados de abandono são alarmantes e não há avanço na qualidade na última década. O problema do ensino médio é mais grave do que o do fundamental porque até pouco tempo – e para muitos até agora – a etapa não era vista como essencial. A média de escolaridade dos adultos no Brasil ainda é de 7,8 anos e só em 2009 a constituição foi alterada para tornar obrigatórios 14 anos de estudo, somando aos nove do ensino fundamental, dois do infantil e três do médio. O prazo para a universalização dessa obrigatoriedade é 2016.
A evasão, que se mantém nos últimos anos, após uma política de aumento significativo da matrícula no ensino médio, aponta para uma crise de legitimidade da escola, que resulta não apenas da crise econômica ou do declínio da utilidade social dos diplomas, mas também da falta de outras motivações para os alunos continuarem estudando

imagem de LIANE LUISA ALGERI FREDO

Pacto Nacional Pelo Fortalecimento do Ensino Médio

Boa Noite 08/08/14
Olá Eliamar Strapasso, sou Professora Juscilene Pasqualotto cursista do C E.Júlio Giongo de Pranchita- PR.
Com certeza devemos nos aperfeiçoar, pois assim teremos argumentos significativos para trabalharmos com nossos alunos, caso contrário estaremos sempre trabalhando de forma tradicional.

imagem de Elizabete Aparecida da Silva Martins

aula inaugural em curitiba

A aula inaugural foi um momento muito importante, valeu a pena.

imagem de denise alberini

Desafios do Ensino Médio

A educação passou por transformações desde sua primeira constituição que iniciou com o Ato Adicional de 1834, as Assembleias Provinciais regulamentavam o ensino primário e médio em suas jurisdições e a Assembleia Geral e os ministros dos Impérios cuidavam do ensino primário e médio no município da Corte e o superior em todo país. Percebemos os primeiros esforços para organizar o ensino público a partir de 1835, com o aparecimento dos Liceus onde ocorre a organização curricular para o ensino público e a criação do Colégio Dom Pedro II tendo como objetivo formar a elite, permitindo livre acesso nas universidades. Em 1870 os estudos nos moldes das aulas Régis perde poder. Já em 1891 a Constituição Republicana separa a igreja do estado laicizando a sociedade e a educação, e institui o voto do cidadão alfabetizado e do sexo masculino. Neste período ocorre a reafirmação da dualidade na organização da educação escolar, onde o governo federal se responsabiliza pelo ensino superior e secundário, o governo dos estados poderiam instituir escolas de todos os graus, mas especializando-se nos níveis primários de ensino. Durante toda a primeira República houve nítida separação entre o ensino popular e a educação de elite.

Com a lei orgânica que é a lei maior que disciplina o funcionamento de uma categoria específica. Sua principal inovação é a transformação do ensino profissional em ensino do grau médio, quando o ensino primário passa a ter; então, conteúdo exclusivamente geral. A lei orgânica do ensino secundário manteve o entendimento restritivo e seletivo sobre o ensino secundário. Havendo modificações com o Decreto de 1931 (Francisco Campos) regulamentou a reforma do ensino secundário visando à formação do homem, tendo como objetivo formar indivíduos que tomam decisões, dentro da ideologia fascista de controle do governo. Duas vertentes do Manifesto Educacional ocorreram neste período, os liberais elitistas que visavam à unificação da educação e liberais igualitaristas que condenavam a discriminação social. Com a Constituição de 1934 assegurou o ensino religioso nas escolas públicas e a concepção de escola secundária predominante. Em 1937 após o Golpe de Estado a Constituição atribui competência à União para traçar diretrizes da educação, onde definiu os valores que a educação deveria servir que são: a religião, a pátria e a família. Nos anos de 1950 à 1980 ocorreram modificações no ensino, onde os militares trouxeram a obrigatoriedade do ensino comum de 8 anos, unindo primário e secundário no 1º grau, e o colegial no 2º grau ou médio, tendo este ênfase no setor industrial para preparar técnicos, enfatizando novamente a dicotomia. Exame de admissão excludente, partição da sociedade em classes de pessoas para o trabalho e para a classe de pessoas pensante.
A redemocratização ao período atual iniciou com o marco da transição da ditadura para a democratização, são a Constituição de 1988 e a nova LDB/1996. Houve a reestruturação do ensino integrando o 2° grau à Educação Básica, alterando a nomenclatura e a obrigatoriedade de oferta até o Ensino Médio. O sistema educacional sofreu alterações por imposição de organismos internacionais, que visavam interesses do capital, de acordo com o momento econômico. Apesar dos movimentos de resistência ao projeto de Fernando Henrique Cardoso, houve a desescolarização do ensino técnico e o predomínio do modelo de competências e habilidades. À partir de 2003, numa tentativa de reerguer o EM, houve a criação de novas modalidades, além do ensino regular, EJA, Médio Integrado, PROEJA e ofertas a populações específicas como indígenas. Temos como desafio agora a universalização da oferta para toda a população entre 15 e 17 anos. Atualmente os desafios encontrados na reconstrução histórica são grandes, pois a defasagem de matriculas no ensino médio na rede pública de ensino e, para 2012 diminui-se ainda mais atribuindo-se a faixa etária do estudante, o qual já pretende e tem a necessidade de ingressar no mercado de trabalho, o desafio é manter o estudante na escola conscientizando-o da necessidade da conclusão dessa etapa de sua vida como cidadão consciente e apto a enfrentar os desafios cotidianos. De acordo com a análise do grupo, deve-se atentar ao fato de que as escolas e o sistema de ensino não acompanharam o grande fenômeno da globalização e ainda permanecem no ensino baseado nos conteúdos e na relação estanque entre professor e aluno, na qual este último não participa da ação de construção do conhecimento, mas apenas fica com a pesada tarefa de assimilar conteúdos. Isso acontece por vários motivos: formação dos professores ultrapassada, cultura organizacional das escolas arcaica, falta de incentivo ao professor, falta de padronização de métodos de ensino, currículo do século XX, falta de significado dos conteúdos para a vida dos jovens, entre outros. O desafio seria o de transformação no método, através do ensino focado nas competências e habilidades dos jovens, promovendo o encurtamento do abismo que existe entre conteúdos aplicados em sala de aula e a vida dos estudantes. Outro aspecto que pode dificultar na universalização é o fato do regionalismo devido aos aspectos da geografia, os aspectos culturais e questões econômicas que influenciam nas necessidades dos alunos e perspectivas e objetivos com o ensino médio.
As novas DCNEM (Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio) afirmam que o “Ensino Médio é um direito social de cada pessoa, dever do Estado na sua oferta pública e gratuita à todos”, em todas as suas formas de oferta e organização, baseando-se na formação integral do estudante.
O grande desafio é avançar na direção de garantir como direito igualitário de todas as formas públicas, gratuitas, laicas e com qualidade socialmente referida, sob a responsabilidade do estado, o que inclui o seu financiamento, conforme anunciam as novas DCNs. É fundamental garantir uma base igualitária para todos, sendo o ensino médio ou profissionalizante, destinado aos educandos, colocando uma educação integral e humana, visando o indivíduo como um todo, que considere a formação científica, tecnológica e humanística, a política e a estética, com vistas à emancipação das pessoas.
Texto elaborado pelo grupo de professores do Colégio Estadual Euzébio da Mota.
Orientadora : Denise Alberini

imagem de José Pardinho Souza

JUVENTUDE INCERTEZAS, TRABALHO E EVASÃO

Subscrevo a tese da colega professora. Creio ainda que o problema não está unicamente na escola e nem nos professores. Existe algo externo. A sociedade está passando por uma inversão de valores e o reflexo recai sem dúvida na própria escola. Sabemos que a dolescência e juventude é um período de opção. É um momento de incertezas em relação à decisão de uma carreira, às alternativas de formação profissional, ao esforço pela inserção no mundo trabalho e às batalhas cotidianas pela autonomia financeira e pessoal.
As cobranças para que o jovem tome decisões vêm da família, da sociedade e dele mesmo, que nem sempre está preparado para assumir posicio¬namentos importantes diante da vida.
Pesquisadores avaliam que as expec¬tativas lançadas em termos de futuro recaem no jo-vem de forma negativa, pois secundariza o que ele é agora e seus direitos no presente. "Cobra-se dele muito esforço para que ele colha no futuro uma possível estabilidade profissional ou financeira, o que nem sempre corresponde à realidade.
Essas pressões operam de formas distintas en¬tre as classes sociais. No jovem de classe média e alta, a cobrança em termos de trabalho é, em geral, a médio ou longo prazo. Cobra-se dele, an¬tes, trabalho intenso em cursos complementares e na preparação para um vestibular de uma uni¬versidade pública de referência, condizente com a qualidade da educação que teve durante sua trajetória. É exigida des¬ses jovens a melhor qualificação possível para que, posteriormente, eles consigam bons postos de trabalho, pressão que acaba causando, em boa parte deles, estresse e ansiedade.
Já para o jovem de classe mais baixa, o traba¬lho é uma pressão mais urgente, seja para a com¬plementação da renda da família, seja para o fi¬nanciamento de sua formação. Enquanto os de classe alta e parte dos da classe média podem con¬tar com uma rede de cuidados maior, os jovens pobres adiam seus estudos ou articulam educação e trabalho com mais dificuldades, ou mesmo nem chegam à graduação.
Pesquisas revelam que os jovens pobres brasileiros que trabalham e estu¬dam como verdadeiros heróis, pois, diariamen¬te, são submetidos a uma jornada de trabalho maior que a dos operários do século 19: em mé¬dia são 16 horas diárias, 8 de trabalho, 4 de es¬tudo e outras 2 de deslocamento.
Outras diferenças aparecem na articulação en¬tre educação e trabalho nas classes sociais. Para os jovens mais abastados, a oportunidade de fre¬quentar grupos de pesquisa na universidade ou encontrar empregos que irão ajudar em sua for¬mação é maior do que para os jovens mais pobres - que se encontram, geralmente, em trabalhos mais precarizados, muitas vezes não relacionado com a sua área de estudos.
O crescimento econômico ocorrido no Bra¬sil, nos últimos anos, provocou uma diminuição na taxa de desemprego juvenil, de¬vido à criação de mais postos de trabalho, de acordo com o relatório Tendências Mundiais do Emprego Juvenil 2012, da Organização Inter-nacional do Trabalho (OIT). O percentual de de¬semprego entre os jovens passou de 21,8% para 15,2% nos últimos anos.
No entanto, este crescimento não se conver¬teu em trabalhos qualificados para a juventude. O grande protagonista dessa leva de geração de empregos foi o setor de serviços, modalidade res¬ponsável por ofertar trabalhos vinculados a ati¬vidades de terceirização, empregos temporários, marcados pela precarização, com baixa remune¬ração, ausência de renda fixa, insegurança e com direitos trabalhistas reduzidos.
O mesmo relatório da OIT constatou que a infor¬malidade e a precariedade é maior entre os jovens na comparação com os adultos. Sem contar que boa parte daqueles que estudam precisam se submeter a estágios que visam explorar mão de obra.
E quanto mais jovem, maior é a vulnerabili¬dade empregatícia, pois a pouca ou inexistente experiência profissional e o baixo nível de es¬pecialização são utilizados como pretexto para a precarização.

imagem de adriana hasse

Aula inaugural

No Colégio São Pedro Apóstolo nossa aula inaugural foi bem interessante, com bastante discussão e debates bem interessantes para melhorarmos a qualidade do nosso Ensino Médio.

imagem de Miriam Goretti Stingelin Nepomoceno

Adorei a aula inaugural!!

ESTOU BEM ANIMADA COM O CURSO!!

imagem de nardeli aparecido de campos

Encontro

O encontro foi ótimo.

imagem de SUELI APARECIDA DE SÁ

primeira aula em Curitiba

Olá sou a professora Sueli do colégio Estadual Hildebrando de Araújo trabalho com língua Inglesa no noturno Ensino Médio e Fundamental.
Nossa aula foi muito rica de conhecimento e ideias, estamos em muitos professores e fizemos as leituras e refletimos sobre nossos alunos, os desafios que temos e o que teremos que fazer para atrair mais os alunos e evitar o fracasso e a evasão escolar.
eu gostei e foi muito bom este encontro valeu a pena levantar cedo!!
Abraços para todos os colegas cursistas!!
Att: Sueli aparecida De Sá.

imagem de Aurea Elizabeth da Costa Scheer Brustulin

Dúvidas

A aula Inaugural foi importante para sanarmos dúvidas importantes referentes ao Pacto, esta importância foi verificada principalmente no primeiro encontro com professores.

imagem de LIANE LUISA ALGERI FREDO

Aula Inaugural do PACTO

Sou a cursista Luiza Welter, do Colégio Júlio de Pranchita. Colega, realmente a aula inaugural foi importante para esclarecer todas as dúvidas, saber o que iriamos estudar no PACTO, perceber que enfrentamos muitas dificuldades no dia a dia e que nos dias que nos reunimos com o grupo trocamos experiências para tentar solucionar esses problemas.