Os senões da vacina contra o HPV (publicado na FolhaUol em 28/01/2014)

A partir de março, a vacina contra o HPV entra oficialmente no calendário nacional de imunizações e passa a ser ofertada às meninas de 11 a 13 anos. Até o momento, parece ser uma unanimidade os benefícios da vacina que destina-se a prevenir o vírus HPV, ligado à quase totalidade do câncer do colo de útero.

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Indianara é transexual ativista e está sendo julgada por Ultraje Público ao Pudor, por expor os seios em via pública no protesto Meu Peito, Minha Bandeira, Meu Direito, durante a manifestação Marcha Das Vadias, que aconteceu em junho de 2013 no Rio de Janeiro.

A atividade docente, especialmente a magistério primário, é uma ocupação predominantemente feminina. No entanto parece haver muito pouca articulação entre a pesquisa na área de educação e os estudos sobre a mulher no Brasil.

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Como a escola (re)produz as desigualdades de gênero? Ela delimita espaços, comportamentos de meninas e meninos (garotas e garotos), até mesmo os modos de falar, sentar, agir... O que a sociedade e a mídia fazem com tudo isso? Esse vídeo problematiza um pouco dessas questões.  E aí, o que você pensa sobre esse assunto? Já tinha parado pra pensar sobre como construímos e nos habituamos com tais desigualdades? Dialogue com a gente!

Além da temática super interessante, @s alun@s produziram o vídeo em Stop Motion.

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 A vida de Leonardo, um adolescente cego, muda completamente com a chegada de um novo aluno em sua escola. Ao mesmo tempo, ele tem que lidar com os ciúmes da amiga Giovana e entender os sentimentos despertados pelo novo amigo Gabriel.

E agora? Como é o processo de descoberta nos anos iniciais da juventude, o corpo, o prazer, os amores, o amar? Nada tão definitivo e que pode ser vivido de formas diferentes mediante as possibilidades de experimentar.

Meu corpo, minhas marcas, minha história
 

Cicatrizes. 23 anos. 30 janeiro de 2010. Neste dia ganhei três marcas que estão no meu corpo por toda a vida. São elas: braço esquerdo com 5 pinos e 23 marcas decoradas com quelóides, um enxerto nas costas de 30×30 centímetros, na perna esquerda no mesmo tamanho para dar o tom. É, isso, foram 2 meses de hospital. Um carro passou por cima de mim e da minha autoestima. Mudou minha história, mudou meu corpo, mudou o meu “trepar”. Mudou tudo.

A partir de 1º de novembro, os pais alemães terão a opção de escolher sexo “indeterminado” para os bebês que nascerem com características femininas e masculinas, sem uma predominância definida. Esta ambiguidade rara é conhecida como intersexualidade, e tem origem tanto hormonal como nos cromossomos.
A Alemanha será o primeiro país do mundo a reconhecer o direito de não registrar o filho como menino ou menina. Estima-se que um a cada 5 mil recém-nascidos na Europa sejam intersexuais, mas não há dados conclusivos.

Mesmo com todos os direitos que as mulheres conquistaram e com as mudanças favorecendo o sexo feminino, o machismo ainda está por aí, nos rondando. 

Importante pensamos como reforçamos as relações estereotipadas de gênero. Esta imagem foi retirada de uma apostila de uma importante rede privada de educação em nosso país, e revela muito sobre estes reforços negativos... Vejam o comentário da pessoa que postou a foto em uma pagina do Facebook.

"Leitores e Colaboradores mamatraca, vamos debater sobre isso? Como vocês sugerem que a Soraya Souza e sua irmã levem à diante essa proposta de atividade escolar?