Machismo

Charô Nunes, Blogueiras Negras

Escritora aclamada pela crítica internacional, a nigeriana pertence ao mundo cult, mas virou hit na internet depois de ter palestra ‘sampleada’ pela cantora Beyoncé.

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Neste vídeo, após uma pergunta preconceituosa, o astrofísico Neil deGrasse Tyson, um dos maiores divulgadores científicos de nosso tempo, responde sobre o baixo número de negros e mulheres como pesquisadores científicos.

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Cansada de ser assediada pelo mesmo porteiro a caminho da faculdade, em Copacabana, a estudante Yasmin Ferreira resolveu reagir nesta terça-feira. O funcionário de um prédio na Rua Raul Pompeia, que aparece de camisa branca, sai de cena quando vê que está sendo filmado.

A agressão verbal contra a auxiliar Fernanda Uliana prova que o futebol é o penúltimo reduto da misoginia. O último é o jornalismo boleiro.

Por Matheus Pichonelli

O futebol é o penúltimo reduto da misoginia. O último é o jornalismo boleiro. Misoginia, para quem não sabe, é a palavra designada pelos gregos para classificar o “horror e a aversão” a tudo o que é ligado ao feminino e às mulheres.

Quando aparece uma mulher de vestido curto dá pra ver o preconceito, machismo, hipocrisia...

Até quando as mulheres serão reféns das suas escolhas? Quando serão protagonistas das suas próprias vidas? A roupa define o caráter de uma pessoa? E o modo de andar, de falar, pensar... O que você pensa sobre isso? O que veio à sua mente quando leu a tirinha? Dialogue com a gente!

Na luta feminista, há muito espaço para os homens. Mas alguns deles, tão convictos e extremados, querem… indicar-nos o caminho!

por Marília Moschkovich — publicado 11/11/2013 18:56, última modificação 12/11/2013 15:07

As “mulheres que não se dão ao respeito” são tão desprezadas e temidas porque não estão sob controle. Tem coisa que mais tira a sociedade do sério do que uma mulher que não pode ser controlada? Talvez tenha: um animal doméstico que não pode ser controlado.

Gatos são mulheres que não se dão ao respeito

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Quanto sabemos de nosso corpo? Em pleno século XXI poderíamos acreditar que não há mais nada para ser ensinado sobre a anatomia humana, no entanto nossa sociedade fechou os olhos para um órgão que deveria estar no foco, uma vez que temos o sexo como centro de boa parte da nossa lógica de consumo e controle. Este órgão é o clitóris. Qual o motivo desse descaso? Seria por ser exclusivamente feminino? Ou por ser exclusivamente para o prazer? O que sabemos é que enquanto o pênis foi amplamente estudado em suas mínimas partes, seu correspondente feminino têm sido negligenciado.

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Estudantes canadenses produzem vídeo no qual invertem os “papéis” femininos e masculinos em anúncios para mostra como a propaganda perpetua representações equivocadas

Sarah Zelinski, Kayla Hatzel e Dylan Lambi-Raine, alunas do curso de estudos de gênero da Universidade de Saskatchewan, no Canadá, tiveram uma ideia criativa para expor a forma como a publicidade explora massivamente os estereótipos de gênero. As estudantes canadenses produziram um vídeo no qual invertem o papel de homens e mulheres em anúncios reais.

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Toda mulher passa por etapas muito importantes e especiais em sua vida. Da infância até a fase adulta, nossa cultura impõe às mulheres padrões de comportamento e pensamento que interferem na vida delas. Às vezes, essas interferências marcam de maneira cruel, injusta e desumana...

Com roteiro e direção de Elisa Gargiulo.Realização de Católicas pelo Direito de DecidirApoio Elas - Fundo de Investimento Social

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O vídeo faz crítica aos assédios verbais contra mulheres, que vão desde os "gracejos" mais comuns, até os mais grosseiros, ouvidos nas ruas todos os dias. A "graça" do vídeo fica na inversão dos papéis, Como se sentiriam os homens se essa realidade fosse invertida?

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O vídeo mostra uma visita de crianças a um museu no Equador no ano de 2045, cujo tema é: "Museu da evolução do homem no Equador".

Tradução
- (Monitor)"Este é um equatoriano de tipo machista, que viveu em uma época em que era considerado homem, quem mais alcool consumia, golpeava sua mulher ou tinha uma atitude desrespeitosa frente às mulheres. Poderia pertencer a qualquer classe social ou econômica. A sociedade equatoriana reagiu e evoluiu e assim, ele passou a ser parte de uma história que jamais deverá repetir."

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5 mulheres apanham a cada 2 minutos no Brasil.

40% das mulheres já sofreram violência física, sexual ou simbólica.

Duas mulheres são estupradas por dia no Distrito Federal e 78% das vítimas são crianças e adolescentes.