Bagunceir@, EU???

Na escola somos submetidos a várias regras, não é mesmo? O uso do uniforme, permanecer na sala durante o horário de aula, esperar a vez de falar, pedir para ir ao banheiro, não andar pelos corredores... E ainda, em alguns espaços, não usar chinelo, não usar roupas curtas, não ter um cabelo diferente... Mas quantos nãos! E o interessante é que, apesar de tudo isso, ainda encontramos espaço para sermos nós mesmos, encontrarmos os amigos, mostrarmos nossas individualidades, nos conhecermos e trocarmos ideias... Não somos somente alunos, somos jovens e quando nossos professores conseguem nos enxergar e estabelecer conosco um diálogo, nossa relação vira outra. É bom sermos nós mesmos! Expressar nossos desejos e opiniões, mostrar a diversidade presente na juventude!O problema é quando esse espaço que deveria ser de diálogo e negociações normalmente está muito rígido, com regras e normas impostas! Quando isso acontece tudo pode virar transgressão, indisciplina, violência. Por vezes, simples brincadeiras em sala, piadinhas e zoação tomam dimensões maiores que aqueles que imaginávamos...Nessa comunidade teremos espaço para discutir sobre essas regras e normas. Na sua escola você participa da construção delas? Sabia que os grêmios estudantis podem contribuir para nossa autonomia e independência? Você é convidado a dialogar sobre os problemas e conflitos que existem na escola? E seus professores, como eles percebem a escola e os alunos? Que tal perguntar pra eles? Compartilhe aqui como anda sua escola!

Práticas de sucesso na resolução de conflitos - Telma Vinha

Telma Vinha

Pedagoga, doutora em educação na área de psicologia, desenvolvimento humano e educação pela Faculdade de Educação da Unicamp. É pesquisadora e professora do departamento de psicologia educacional desta mesma instituição.

 

 

O que aprendi na escola, um depoimento real!

Neste artigo, o jovem Diego quinteiro faz um belo depoimento sobre sua experiência na escola pública. Interessante também são os comentários que seguem o texto principal. E você, como é e como foi sua experiencia na escola pública?

http://diegoquinteiro.com/o-que-aprendi-na-escola-publica/?fb_action_ids=10202884435650642&fb_action_types=og.likes&fb_ref=above-post&fb_source=other_multiline&action_object_map=[229715140541163]&action_type_map=[%22og.likes%22]&action_ref_map=[%22above-post%22]

Escolas na Espanha trocam suspensão de alunos por trabalho voluntário

As escolas da comunidade de Valenciana, a 330 km de Madri, na Espanha, não estão mais convencidas de que seus alunos rebeldes devam apenas ir para casa como forma de punição. Por conta disso, passarão a adotar regras mais duras, em vez da suspensão temporária, como convencionalmente acontecem nos colégios. A partir de 2014, os estudantes indisciplinados precisarão pensar duas vezes antes de cometer alguma rebeldia em sala de aula, caso contrário, terão que prestar serviços sociais, como limpar as ruas ou até mesmo cuidar de idosos.

 

Como aprender com os conflitos?

Apesar das escolas visarem os projetos para autonomia, na prática, não é bem isso que acontece. As pessoas se sentem inseguras quando lidam com conflitos por acharem que estes não são naturais. Assim, a coordenação, professores/as e etc, tentam evitar que os conflitos aconteçam. Por exemplo, colocam-se grades, chaves, cadeados, para que os alunos não furtem. Logo, evita-se que o conflito ocorra e não o aprendizado sobre não pegar aquilo que não lhe pertence. Esse vídeo trata justamente disso.

Intercâmbio Cultural BH-Jabó: projeto vencedor de vários prêmios contribui para o resgate de um meio de comunicação quase extinto (a carta), para o execício do "escrever com prazer" e para a diminuição de conflitos na escola

O Projeto Intercâmbio Cultural BH- Jabó , que teve início em 1997 e perdura até hoje, tecnicamente, consiste na troca de correspondência entre alunos de escolas de vários municípios e culmina com um encontro, regado por apresentações artísticas. Entretanto, as aparências são por vezes falaciosas, e sem que em momento nenhum seja desconsiderado a complexidade que caracteriza um processo de comunicação, no decorrer do desenvolvimento deste, surpreende-se, fica-se perplexo ou muito encantado com a complexidade e importância dos processos vivenciados pelos alunos, suas famílias e professores.

Conflitos = Aprendizagem

Como solucionar os conflitos na escola? Como eles são solucionados onde você estuda?
Na sua escola os armários e salas com equipamentos eletrônicos ficam trancados? Evita-se qualquer forma de lidar com questões de roubo, por exemplo?
Você considera que existe aprendizagem após a resolução dos conflitos?

Diz aí, qual é a realidade da sua escola?

Roupa ou uniforme: vantagens e desvantagens

Conheça argumentos contrários e favoráveis ao uso do uniforme escolar – e se posicione sobre esse tema polêmico

rovavelmente já aconteceu com você: na hora de ir para a escola, o seu filho reclama e não quer colocar o uniforme de jeito nenhum. Ou então uma situação bem diferente: na escola do seu filho, o uniforme não é obrigatório e você gasta muito dinheiro para comprar - e repor - roupas...

Greve de fome mobiliza grêmio estudantil

 GREVE DE FOME MOBILIZA GRÊMIO ESTUDANTIL CONTRA PREÇOS DA CANTINA EM  ESCOLA DE SÃO  PAULO

 Iniciada há uma semana, a ‘Greve de Fome’ como foi intitulada, tem a proposta de  melhorar a alimentação dos estudantes de uma das mais tradicionais instituições de  ensino de São Paulo. 

 Acesse o link do grêmio: http://www.agoravae.com/

Fanzine na Educação

 algumas experiências em sala de aula", de  Renato Donisete Pinto   O zine está perdendo aquela imagem marginal que sempre o acompanhou.

Escola incendiada no Rio Grande do Sul

Escola é incendiada e 700 ficam sem aula no RS; alunos são suspeitos
 

Marcelle Souza Do UOL, em São Paulo

12/08/201317h28
Lívia Stumpf/Agência RBS

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ações afirmativas contra Homofobia nas escolas em Santa Catarina

Concurso de Cartazes sobre Lesbofobia, Transfobia, Homofobia e Heterossexismo nas Escolas;

Trabalhos desenvolvidos por estudantes de escolas públicas de Florianópolis, que participaram do 5º Concurso de Cartazes Contra a Homo-lesbo-transfobia e Heterossexismo nas Escolas, promovido pelo Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS), do Departamento de Antropologia da UFSC.

Grafiteiro não é vândalo

A cultura do grafite e a ocupação do espaço público com intervenções urbanas é uma tendência do comportamento jovem em nosso cotidiano.  Prática inicialmente urbana, até mesmo as pesquenas cidades absorvem o grafite como mais uma linguagem para educar. Tem gente que começa no ensino médio, outros, desenvolvem seu estilo já na faculdade - geralmente alunos  de artes, design, arquitetura ou comunicação.

Como resolver os conflitos na escola?

Em uma escola no município de São sebastião, Distrito Federal, os conflitos são resolvidos de uma forma diferente.

A escola fica na 3º região mais violenta em Brasília. Segundo a vice diretora, os conflitos existem diariamente, a questão é como eles são resolvidos nessa escola.

Em uma mesa redonda, estudantes e professores sentam e conversam com um representante e mediador de cada lado. Um representante dos alunos e um do professor.

Química com funk, mistura possível?

Esse vídeo bombou nas redes sociais nos últimos tempos. Mostra um professor super descolado, dando uma aula de química cantando funk. É interessante perceber a interação do professor com os/as alunos/as, a relação estabelecida entre eles...

Será que se tivevéssemos aulas mais interessantes, teríamos menos "alunos/as bagunceiros/as"?

Primeiramente, temos que pensar sobre o que é uma sala "tranquila", que "proporciona bons aprendizados"... Uma sala com alunos/as super calados/as, significa que eles/as estão aprendendo?

O filiperama e a educação

O filiperama ou a loja de filiperama, da minha adolescência nos anos 1980 e 90, era o lugar onde os meninos (e algumas meninas) iam para jogar e "matar aula". Pensando e pesquisando como os "games" podem ser melhor incorporados no ensino médio brasileiro, para despertar mais interesse da juventude pelo aprendizado, encontrei uma matéria sobre esse garoto chamado Caine, de 9 anos, da Califórnia, que adora games e criou um filperama todo de papelão.

o menino maluquinho que sobreviveu à juventude e virou um cara legal.

Homo Bagunceiros Sapiens

A bela animação do cartunista Steve Cutts fala por si só, será o Homem um eterno bagunceiro? Eu acredito que não, que um dia estaremos tão atolados em nossa sujeira que a única ação que nos restará será parar e limpar, e que não seja para debaixo do tapete!

Indisciplina: problema de quem?

Fonte da Imagempor SILVIA GASPARIAN COLELLO

No perverso jogo da acusação, as escolas criticam os pais, e as famílias, o 'o ensino de baixa qualidade'

Escolas mudam a arquitetura para coibir a "turma do fundão"

Instituições recorrem a medidas alternativas para frear indisciplina dos alunos

 

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