aprendizagem

Hopi Hari: um espaço de aprendizagem

Cada vez mais o aprendizado ultrapassa os limites das salas de aula e ganha espaço no ambiente social. Assim, o Hopi Hari oferece o Laboratório Educativo (LED), onde é possível enriquecer e complementar o que é trabalhado dentro da escola de uma maneira divertida, é o aprendizado lúdico. Sendo assim, os alunos do Ensino Médio participaram de uma atividade que contempla a aplicação prática dos conceitos de Biologia que foram estudados nas aulas.

Como aprender com os conflitos?

Apesar das escolas visarem os projetos para autonomia, na prática, não é bem isso que acontece. As pessoas se sentem inseguras quando lidam com conflitos por acharem que estes não são naturais. Assim, a coordenação, professores/as e etc, tentam evitar que os conflitos aconteçam. Por exemplo, colocam-se grades, chaves, cadeados, para que os alunos não furtem. Logo, evita-se que o conflito ocorra e não o aprendizado sobre não pegar aquilo que não lhe pertence. Esse vídeo trata justamente disso.

Educação no Mundo - Ensino um pra um

Bem recebido em algumas escolas, programa norte-americano de ensino personalizado produz resultados neutros e esbarra em críticas sobre a qualidade do material didático e a ênfase excessiva em avaliações

Beatriz Rey, de Chicago (EUA)

 

Conflitos = Aprendizagem

Como solucionar os conflitos na escola? Como eles são solucionados onde você estuda?
Na sua escola os armários e salas com equipamentos eletrônicos ficam trancados? Evita-se qualquer forma de lidar com questões de roubo, por exemplo?
Você considera que existe aprendizagem após a resolução dos conflitos?

Diz aí, qual é a realidade da sua escola?

Por uma aprendizagem com prazer. Escolas de Curitiba investem recursos próprios em espaços de leitura que extrapolam as paredes da sala de aula e garantem: postura dos alunos é melhor quando há diversão

O diretor Marcos Antônio da Silva estava de férias na praia quando, ao ver um vendedor de redes, teve uma ideia que aproximaria a leitura dos mais de dois mil alunos da Escola Estadual Brasílio Vicente de Castro, na Cidade Industrial de Curitiba. “Tínhamos uma área de mil metros quadrados ociosa, não podíamos construir ou mexer, por causa das árvores que estão ali.

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