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Como a escola pode ensinar ao advertir os/as alunos/as em determinadas situações? Como se sentiram os alunos que assumiram o erro?  Como a escola lida com a indisciplina? 

A escola sempre ensina. Neste caso, a forma como ela fez a intervenção ensinou algo aos jovens. O emprego da punição, nessa situação, ensinou aos jovens, que falar a verdade, nem sempre é bom e que em alguns casos, a mentira é a melhor opção. Ensinou valores contrários aos que os próprios professores gostariam de ensinar.

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O vídeo faz parte de uma coleção, que na íntegra, discute conflitos na escola. Neste trecho a pesquisadora Telma Vinha, professora do departamento de psicologia educacional da Faculdade de Educação da UniCamp - SP, aborda a discussão da construção de valores na formação dos estudantes.

Fotografia, texto e arte produzidos por alunas da Escola Estadual Santos Dias - oficina EMdiálogo/RJ

Para muitos a única linguagem conhecida é a da violência e com isso, são privados de conhecer outras maneiras de ser e de fazer, que não aquela engendrada no cotidiano. Dispusemo-nos a discorrer sobre essa afirmação, de modo a estruturar algumas reflexões sobre a linha tênue entre algumas práticas de educação juvenil e as culturas de violência e de paz; sobretudo, no sentido de perceber a aproximação ou afastamento dessas práticas com o contexto social vivido pelos jovens. 

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Nunca fui de cabular aulas, para quem não sabe, cabular e matar aulas são sinônimos.  Sempre gostei muito do ambiente escolar, aquele microcosmo com seus personagens e situações me chamava muita atenção, tipos como a diretora Irmã Josefina e seu jeito tirano de medir o tamanho da saia das meninas me rendiam muitas risadas. Acho que eu era do perfil meio bagunceiro meio nerd, daí, na maioria das vezes, me saia bem com as notas e ainda tinha uma cadeira cativa no fundão.

Nesta quarta-feira, dia 19 de setembro, foi postada a seguinte notícia na página do Yahoo Notícias sobre Isadora Faber, a estudante catarinense que criou a página Diário de Classe. Vejam:

Meu povo, vocês concordam que hoje em dia é assim?

O que vocês pensam sobre a primeira situação, de 1969?

E em relação a 2009? Qual o quadro ideal? O que isso tem a ver com a postura dos alunos em sala de aula?

Vamos conversar e trocar ideias, tentando pensar nas duas situações apresentadas.

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A aula seguia o seu fluxo, como de costume. Professor falando, alunos anotando, silêncio, mas de repente, no meio da explicação, eis que surge um superman para a salvar a aula, os alunos, a humanidade. Esse momento de descontração é importante ou atrapalha o andamento da aula? O superman realmente salvou o dia?

Que o número foi criativo, não podemos negar! O que vocês pensam sobre isso? Segundo notícias que saíram na internet, o jovem teve problemas para renovar a matrícula para o ano seguinte, o 3º ano do Ensino Médio.