Alemanha, 1828, uma estranha figura surge nas ruas de Nuremberg. Era um jovem sem expressões definidas, caminhando titubeante como uma criança dando os primeiros passos. Em sua posse, encontrava-se apenas uma carta endereçada ao capitão do exército solicitando a sua aceitação ou, caso não fosse apto, a sua execução. Após algumas inúteis tentativas de comunicação com este jovem, lhe foi dado um papel e um lápis, onde, enfim, rabiscou o seu nome: Kaspar Hauser.