Entre os séc. XVII e XIX ganha força a ideia de separação entre mente e corpo, uma das bases sobre a qual
se fundou uma ciência e uma civilização que deram mais importância a racionalidade e ao trabalho, em detrimento
de outros caminhos de conhecer e modos de viver, desse modo, suprimindo todas as outras formas
de conhecimento relacionadas à existência carnal dos seres humanos: os sentimentos, a imaginação,