O Corpo e a Escola

 Entre os séc. XVII e XIX ganha força a ideia de separação entre mente e corpo, uma das bases sobre a qual 

se fundou uma ciência e uma civilização que deram mais importância a racionalidade e ao trabalho, em detrimento

de outros caminhos de conhecer e modos de viver, desse modo, suprimindo todas as outras formas

de conhecimento relacionadas à existência carnal dos seres humanos: os sentimentos, a imaginação,

a intuição, o conhecimento sensual, a experiência. O objetivo de trazer esse pequeno vídeo é de

refletirmos sobre uma lógica de funcionamento escolar ainda orientada pelo "penso, logo existo",

máxima do pensamento racionalista, que inspira e define, até hoje, propostas pedagógicas e rotinas escolares.  

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