Uma reflexão sobre a cultura jovem que ficasse na inércia do plano teórico engavetado, passiva no recesso mental do pesquisador, seria inútil. O jovem também sempre desconfia de uma onipotente sabedoria que não se materializa. Tem a necessidade do contato sensível para conferir a existência das coisas. Essa desconfiança pode ser dissolvida se a experiência for demonstrada logicamente.