A cultura do grafite e a ocupação do espaço público com intervenções urbanas é uma tendência do comportamento jovem em nosso cotidiano. Prática inicialmente urbana, até mesmo as pesquenas cidades absorvem o grafite como mais uma linguagem para educar. Tem gente que começa no ensino médio, outros, desenvolvem seu estilo já na faculdade - geralmente alunos de artes, design, arquitetura ou comunicação.
No Rio de Janeiro, assim como em outros lugares do Brasil, grafiteiros formados nas mais diversas áreas, têm como ganha-pão o ato de embelezar muros, fachadas e até mesmo ambientes fechados. Em tempos mais remotos, professores não viam com bons olhos esta atividade - geralmente relacionada com pichação e vandalismo. Porém, hoje em dia, vemos que o grafite acabou tornando-se um ingrediente para aproximmar a cultura das ruas à sala de aula.
Aqui, link para uma matéria de O Globo discorrendo sobre o assunto.
Comments
Embelezar muros, bora lá?
A ocupação de espaços públicos na perspectiva de embelezamento dos nossos muros é super interessante!
Gosto da idéia de pensar a ocupação dos espaços públicos a partir da arte do grafite....Acredito ser uma ideia interessante de diálogos na sala de aula...afim de desmistificar essa arte como "transgressora" ou "marginal".