Grafiteiro não é vândalo

A cultura do grafite e a ocupação do espaço público com intervenções urbanas é uma tendência do comportamento jovem em nosso cotidiano.  Prática inicialmente urbana, até mesmo as pesquenas cidades absorvem o grafite como mais uma linguagem para educar. Tem gente que começa no ensino médio, outros, desenvolvem seu estilo já na faculdade - geralmente alunos  de artes, design, arquitetura ou comunicação.

No Rio de Janeiro, assim como em outros lugares do Brasil, grafiteiros formados nas mais diversas áreas, têm como ganha-pão o ato de embelezar muros, fachadas e até mesmo ambientes fechados. Em tempos mais remotos, professores não viam com bons olhos esta atividade - geralmente relacionada com pichação e vandalismo. Porém, hoje em dia, vemos que o grafite acabou tornando-se um ingrediente para aproximmar a cultura das ruas à sala de aula.

Aqui, link para uma matéria de O Globo discorrendo sobre o assunto.

 

 

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Comments

imagem de Francielle Vargas

Embelezar muros, bora lá?

A ocupação de espaços públicos na perspectiva de embelezamento dos nossos muros é super interessante! 

Gosto da idéia de pensar a ocupação dos espaços públicos a partir da arte do grafite....Acredito ser uma ideia interessante de diálogos na sala de aula...afim de desmistificar essa arte como "transgressora" ou "marginal".

 

 

 

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