Numa sexta-feira, dia 4 de janeiro, marquei de encontrar um amigo para jogar conversa fora na Praça Roosevelt, centro de São Paulo. Ao chegar na “marquise” avistamos uma confusão gigante em torno dos carros da Guarda Civil Metropolitana. Muito corre-corre, gritaria, celulares apontados para a GCM, enquanto esta promovia perseguições a determinados jovens, com spray de pimenta nas mãos e muita truculência.