Estudante do ensino médio de uma escola estadual da cidade de Miraí, Minas Gerais é vítima de preconceito e discriminação religiosa. O estudante Ciel, de apenas 17 anos recusou-se a "rezar" juntamente com os seus colegas de turma, antes das aulas e por isso foi vitimado. O aluno registrou um áudio retratando a prática discriminatória da professora, dentro de sala de aula, ato este que acometeu os alunos a submissão de uma determinada prática religiosa.
Diante de tais circunstâncias, faz-se necessário pensarmos que escola é essa? Que país é esse? Um professor, um mestre, um condutor da educação não possui discernimento suficiente para respeitar o direito de um estado laico e de uma escola laica, direito este, garantido pela constituição que rege as leis da sua própria pátria.
Discuta com a gente! Dê sua opinião e seja protagonista de sua própria história!
Caso tenha conhecimento de alguma prática discriminatório em sua escola, denuncie!
Por Francielle Vargas
Link do vídeo gravando na sala de aula : http://www.youtube.com/watch?v=LObBkLmP26Y&feature=fvwp
Comments
AS DISCUSSÕES OCORREM SOBRE O
AS DISCUSSÕES OCORREM SOBRE O QUE DETERMINADA RELIGIÃO POSSA EXERCER. NOS CASOS SÉRIOS, QUANDO LEVADOS À DIREÇÃO, SÃO RESOLVIDOS COM DIÁLOGOS ENTRE AS PARTES. RESSALTANDO QUE NA MAIORIA DAS VEZES ESSES CASOS NÃO OCORREM NA ESCOLA, APENAS REFLETEM DE ACORDO COM O QUE OCORRE FORA DELA.AS CONVERSAS PARALELAS PODEM CAUSAR DIVERSÃO NO INÍCIO, MAS NA REALIDADE ACABAM ACARRETANDO CONSEQUÊNCIAS NEGATIVAS PARA O ESTUDO. QUANDO OS COLEGAS NÃO CONSEGUEM EXERCER SUAS ATIVIDADES PELA BAGUNÇA É NECESSÁRIO A INTERVENÇÃO DO PROFESSOR, BUSCANDO A INTERAÇÃO COM COLEGAS E A COMPREENSÃO DE DIFERENTES OPINIÕES.ALUNOS: JAQUELINE BERTELLA, JULIO BERTELLA, MARIA REGINA MUNARINI E TAINARA KLEIN3ª SÉRIE – EEB FRANCISCO MACIEL BAGESTON – PAIAL - SC
Conflitos
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EM NOSSA OPINIÃO A ATITUDE DA PROFESSORA NÃO FOI CORRETA, POIS MESMO ELA NÃO ACEITANDO A RELIGIÃO DO ESTUDANTE ATEU POR NÃO REZAR, ELA DEVERIA EXERCER SEU PAPEL DE CIDADÃO RESPEITANDO A RELIGIÃO DO ALUNO E ATÉ MESMO DE SER PROFESSORA.
QUANDO OCORRE DISCUÇÕES MAIS SÉRIAS, EM QUE UM DIÁLOGO NÃO POSSA RESOLVER, É ENCAMINHADO PARA A DIREÇÃO, ONDE SÃO TOMADAS AS DEVIDAS ATITUDES, TENTANDO SEMPRE RESOLVER O ACONTECIDO. NA NOSSA ESCOLA, NUNCA ACONTECEU CASOS COMO ESTE DO ALUNO ATEU, POIS TODOS RESPEITAM AS DIFERENTES CULTURAS E RELIGÕES. NOS HORÁRIOS DO MEIO DIA OS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO INOVADOR, AGRADECEM PELA REFEIÇÃO , NÃO SENDO OBRIGADO O ALUNO A REZAR, CADA ALUNO FAZ SUA ORAÇÃO POR LIVRE E ESPONTÂNEA VONTADE, RESPEITANDO SEMPRE A RELIGIÃO DE CADA UM. NAS AULAS UMA ''BAGUNÇA'' NO COMEÇO PARECE SER DIVERTIDO, MAS DEPOIS PERCEBEMOS QUE ISSO NOS ENCOMODA, PODENDO MUITAS VEZES NOS TIRAR A ATENÇÃO E ATRAPALHAR NOS ESTUDOS, E ATÉ MESMO REFLETINDO NA CONVIVÊNCIA DOS PRÓPRIOS ALUNOS. PARA RESOLVER ESSES CONFLITOS, A COISA MAIS IMPORTANTE QUE SE DEVE TER É O RESPEITO ENTRE TUDO E ENTRE TODOS, RESPEITANDO AS DIFERENÇAS E OS LIMITES DE CADA UM.
ALUNOS: ADRIANO FRANCHINI, FLÁVIA BAÚ, JOICE FÁTIMA DOS SANTOS, LEONARDO RODRIGO BECKER E TAIS LETÍCIA THEOBALD 2ª SÉRIE - EEB FRANCISCO MACIEL BAGESTON - PAIAL- SC
Aluno ateu é perseguido por não rezar na sala aula
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Alunos:Ediane Pidt, Karine Maliski, Viviane Longo,Vinícius Plaut
EEB Francisco Maciel Bageston
Paial SC
Analisando o caso do aluno Ateu chegamos a uma conclusão de que a professora agiu certamente errado pois cada um tem uma cultura ou costume diferente. Na nossa escola não existe esse tipo de conflito , mas a melhor forma de resolver é com um diálogo com as pessoas envolvidas pois com a conversa chegamos então a uma solução para o problema, mas é importante sempre um respeitando a opinião do outro.