A escola deve primar por um ensino que contemple o desenvolvimento de habilidades e competências dos alunos.
Nesta perspectiva, o currículo deve ser revisto para que o que se diz no artigo 5º das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio se efetive (“Integração entre educação e as dimensões do trabalho, da ciência, da tecnologia e da cultura como base de proposta de desenvolvimento curricular”).
Diante disso é preciso dar significado ao conhecimento, isto implica em contextualizá-lo, torná-lo útil.
Não basta pensar em dar novo rumo ao Ensino Médio. Faz-se portanto, imprescindível pensar, organizar um novo currículo, com metas capazes de viabilizar a formação do aluno nas dimensões previstas anteriormente.
Pensar um novo Ensino Médio requer estudo das realidades nas quais esses alunos estão inseridos.
Conhecer permite buscar alternativas para alcançar os objetivos. Assim também é incontestável a necessidade da participação dos governos como facilitador desse novo processo.
Não menos importante é a parceria de várias frentes. Aqui se pode citar a necessidade de espaços que promovam a articulação entre as áreas.
Quando o trabalho com a educação deixa de ser a busca de objetivos individuais, certamente os olhares se voltam para questões maiores, como tornar o lugar onde se vive um mar de novas e promissoras possibilidades.
É assim que a escola deve caminhar: idealizar um futuro é tornar o presente melhor. E para isso o currículo precisa ter compromisso com a realidade.
Artigo escrito por professores cursistas: Marcia Mariléia Moraes Ortiz, Susy Christine Ramos Carbonera, Solange de Fátima dos Santos,
Sergio de Bitencourt, Luis Ricardo Batisttella,Vera Lúcia Maschio, Karen Regina de Andrade de Oliveira, Mayko Moraes