território

09/06/14

Cecilia Reigada,

de Brasília (DF)

Em tempos de preparação das principais cidades do país para a Copa do Mundo de 2014 e para as Olimpíadas no Rio de Janeiro, em 2016, as transformações no espaço urbano, em virtude desses grandes eventos, são visíveis.

Com o objetivo claro de reduzir a desigualdade digital da população, o Uruguai foi o primeiro país da América Latina a entregar computadores portáteis para cada um dos 300 mil alunos de ensino fundamental e médio das 2,3 mil escolas públicas de seu território. Batizado de Plano Ceibal, a iniciativa surgiu em 2007, inspirada na proposta da ONG One Laptop per Child (Um Computador por Aluno), fundada pelo pesquisador do MIT Nicholas Negroponte.

Plenária debate temas como a juventude e a união entre campo e cidade
 

Data: 06/09/2013
 

Link do video: 

Graffiti Wars(2011), o título deste filme é uma referência ao primeiro documentário mundialmente conhecido feito sobre grafite, Style Wars (1983). Ao contrário do documentário da década de 1980, que analisa diversos artistas, aqui a tal guerra di grafite é a disputa territorial entre o artista da velha escola King Robbo contra Banksy, o mais famigerado grafiteiro do século XXI.

Ao mesmo espaço construído pelos índices assustadores dispostos na real condição vivenciada pela juventude brasileira, é fundamental considerar que esta juventude é responsável também por tecer grande parte das redes de sociabilidade nos seus espaços de vivência.

A Unesco reconheceu como patrimônio da humanidade a "paisagem cultural" do Rio, cobrindo uma área que vai de Copacabana a Niterói, onde se incluem favelas como a Santa Marta e Babilônia.

Esse pequeno vídeo mostra o trabalho de moradores que se organizaram para reconstruir um parque abandonado em sua comunidade, na cidade de Bogotá. É inspirador ver o envolvimento das pessoas e o engajamento dos jovens da comunidade. Assim como este caso existem inúmeros outros parecidos, de pessoas que tomam a iniciativa coletiva de fazer algo pelo lugar onde vivem, de forma autônoma, sem depender do Estado. Todas essas pessoas têm que gostar muito do lugar onde vivem para dedicar tanto tempo e esforço em função desse lugar. Concordam?