esteriótipos

Meu corpo, minhas marcas, minha história
 

Cicatrizes. 23 anos. 30 janeiro de 2010. Neste dia ganhei três marcas que estão no meu corpo por toda a vida. São elas: braço esquerdo com 5 pinos e 23 marcas decoradas com quelóides, um enxerto nas costas de 30×30 centímetros, na perna esquerda no mesmo tamanho para dar o tom. É, isso, foram 2 meses de hospital. Um carro passou por cima de mim e da minha autoestima. Mudou minha história, mudou meu corpo, mudou o meu “trepar”. Mudou tudo.

Importante pensamos como reforçamos as relações estereotipadas de gênero. Esta imagem foi retirada de uma apostila de uma importante rede privada de educação em nosso país, e revela muito sobre estes reforços negativos... Vejam o comentário da pessoa que postou a foto em uma pagina do Facebook.

"Leitores e Colaboradores mamatraca, vamos debater sobre isso? Como vocês sugerem que a Soraya Souza e sua irmã levem à diante essa proposta de atividade escolar?

Link do video: 

Estudantes canadenses produzem vídeo no qual invertem os “papéis” femininos e masculinos em anúncios para mostra como a propaganda perpetua representações equivocadas

Sarah Zelinski, Kayla Hatzel e Dylan Lambi-Raine, alunas do curso de estudos de gênero da Universidade de Saskatchewan, no Canadá, tiveram uma ideia criativa para expor a forma como a publicidade explora massivamente os estereótipos de gênero. As estudantes canadenses produziram um vídeo no qual invertem o papel de homens e mulheres em anúncios reais.

Jaime Moore, uma fotógrafa norte-americana, queria presentear sua filha de 5 anos com um ensaio fotográfico. Buscando inspirações, encontrou apenas tutoriais sobre “Como vestir sua filha como uma bela princesa da Disney”.