literatura

Ler, além de prazeroso, é muito importante para a formação do ser humano cidadão e pensante.  A leitura desenvolve o raciocínio e nos ajuda questionar o mundo a nossa volta. Ela faz com que consigamos entender nas entrelinhas e não aceitar tudo que nos é imposto seja pela sociedade ou por algum poder hegemônico. Com a ajuda dos livros tornamos nossas mentes livres.

A internet é um lugar amplo, com diversas possibilidades de comunicação e informações acerca de qualquer coisa imaginável. Quem nunca falou - ou ouviu- um: "Procura no Google!". Fato é que com tantas possibilidades, fica cada vez mais difícil filtrar o que realmente interessa, para isso temos os blogs: conteúdos selecionados por alguém, para nos ajudar a direcionar nossa leitura ou pesquisa. 

Uma portuguesa e uma paixão. A Portuguesa é a Patrícia Lino e a paixão é a literatura. Tive o prazer de conhecer essa pessoa sensacional que é a Patrícia no período de mobilidade estudantil que realizei através do convênio entre a Universidade Federal Fluminense (UFF), onde estudo e a Universidade do Porto (UP), onde passei gratificantes 6 meses. 

O Congresso Internacional do Livro Digital, evento organizado pela Câmara Brasileira do Livro, está chegando à sua quarta edição esse ano.

Estão abertas as inscrições para expositores, submissão de cases e, também, apresentação de trabalhos científicos!

É uma boa oportunidade para aqueles que estudam sobre novas tecnologias e seus impactos em sala de aula.

O seguinte texto foi retirado do sítio eletrônico do evento:

Eu Sou/
Crônica de uma locução e Identidades.

Para a disciplina Pesquisa e Prática de Ensino IV, na faculdade de Letras/Literaturas da UFF, eu e a Samanta Kelly (colaboradora desta comunidade) fizemos um trabalho de leitura com dois livros: Morte e Vida Severina de João Cabral de Melo Neto e Terra Sonâmbula de Mia Couto. Neste trabalho, além de treinarmos nossa leitura, pois lemos trechos dos livros em voz alta, elaboramos uma aula sobre os dois livros para uma turma de Ensino Médio.

AUGUSTO FIORIN
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

06/11/2012 - 06h30

A catadora de recicláveis Cleuza Aparecida Branco de Oliveira, 47, sempre cultivou o sonho de ter uma biblioteca em sua casa, em Mirassol (455 km de São Paulo). Apaixonada por leitura, queria poder emprestar livros a pessoas sem condições de comprá-los.

Tratando-se da comunidade "Literatura para quê?", me parece muito natural que falemos também sobre bibliotecas.

A Literatura está em perigo, diz Todorov, principalmente nas escolas e por mais que os jovens estejam lendo um pouquinho mais graças ao Harry Potter e ao casal Bella e Edward, as boas obras que cumprem o papel de ser boa Literatura estão esquecidas nas prateleiras. Fazê-las mais atrativas como são os best-seller é complicado, principalmente com as instituições escolares colocando-a cada vez mais em segundo plano, mas tentar nunca é demais.

Em um tempo em que vários tipos diferentes de mídia invadem o dia a dia (sem hífen, por causa do novo acordo) dos jovens, o trabalho com diferentes linguagens pode ser um grande aliado da escola na formação dos seus alunos. Para não ficarmos à margem de todo esse processo, muitos professores buscam utilizar essas novas linguagens midiáticas como instrumentos pedagógicos que contextualizem os assuntos escolares com a vida dos alunos “extramuros”.

Assim como nós brasileiros, os argentinos também passaram por um período sombrio e inesquecível de ditadura. Uma das almas sensíveis responsáveis por não permitir que os horrores dos anos de chumbo caíssem no esquecimento foi o escritor argentino Ernesto Sabato, falecido em 30/04/2011. Simpatizante do socialismo, Sábato presidiu a  Comissão Nacional sobre Desaparecimento de Pessoas (Conadep) e também redigiu o relatório que ficou conhecido como "Nunca mais" onde denuncia o flagelo oriundo da ditadura.

O perfil 'Maria Nanquim' [http://www.facebook.com/MariaNanquim] no Facebook compartilha com bastante habitualidade excelentes tirinhas de artistas brasileiros e internacionais. Há, nessa página de usuário, um acervo bem interessante de trabalhos artísticos que podem ser utilizados em sala de aula.

Vou publicar aqui uma pequena “resenha” de um romance que li há pouco tempo, chama-se “De verdade”, de autoria do austro-húngaro  Sándor Márai. Escrevo “resenha” com aspas, pois não pretendo realizar um texto naquilo que é esperado do gênero. Em verdade, gostaria de compartilhar um trecho do livro, aproveito para apresentá-lo aos colegas que ainda não o conhecem.

Texto produzido por aluna do Colégio Estadual Professora Alcina Rodrigues Lima - oficina EMdiálogo/RJ

No livro Histórias que Cecília Contava, a tradição oral africana é registrada a partir dos contos de fada da velha lavadeira de uma fazenda do interior de Minas.

Por Douglas Resende