Jovens das etnias Xavante, Guarani Kaiowá, Tupiniquim, Tapeba, Tuxá e Kaingang participaram, até o dia 19 de agosto, da Oficina Preparatória do II Seminário Nacional de Juventude Indígena, na Fundação Nacional do Índio (Funai), em Brasília.
Jovens das etnias Xavante, Guarani Kaiowá, Tupiniquim, Tapeba, Tuxá e Kaingang participaram, até o dia 19 de agosto, da Oficina Preparatória do II Seminário Nacional de Juventude Indígena, na Fundação Nacional do Índio (Funai), em Brasília. No encontro, os jovens representantes da comissão organizadora do seminário definiram a estratégia do evento, programação e metodologia, além de trocar experiências sobre técnicas de moderação, facilitação e relatoria. O seminário acontecerá entre os dias 12 e 15 de novembro, em local a ser definido, com a presença de 100 jovens indígenas de diversas regiões do país.
O Seminário Nacional de Juventude Indígena é um espaço onde os jovens são qualificados para atuar como multiplicadores nas suas comunidades, no sentido de divulgar, apoiar e orientar quanto às políticas públicas existentes para a juventude, bem como a formulação de projetos e ações.
Para o jovem indígena Dinamani Tuxá, o seminário é um espaço para dar visibilidade aos problemas que a juventude indígena enfrenta. “É muito importante ter esse espaço para dialogar sobre os diversos assuntos, problemas e soluções para as comunidades indígenas, respeitando nossa especificidade cultural”, disse o Tuxá.
Qual é a importância de jovens indígenas pensarem as políticas públicas, projetos e ações para o seu povo? O que isso influencia na vida deles? Dê a sua opinião! Dialogue!