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Inclusão

Enviado por Visitante em qui, 01/07/2010 - 20:57

Como tornar a escola interessante para todos, visto que, em uma mesma escola, existem alunos com diferentes perfis e interesses?

Material para o Professor

Material para o Aluno

Parlamento Juvenil

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Inclusão Social

Enviado por Erilson Santiago (not verified) em qui, 02/09/2010 - 20:59.

É necessário que a escola se torne um ambiente de respeito mútuo. Esse comportamento tem que ser ensinado e aprendido. Mesmo que os alunos não tenham essa prática em suas residências, é de grande importância que a escola inclua em seu currículo a disciplina de "bons modos", se assim podemos dizer, ou seja, ensine e cobre do aluno as boas maneiras essenciais à sobrevivência e adequação à ambientes sociais. Coisa que com o passar dos tempos foi sendo esquecida na Educação. No nosso caso, em Fortaleza, temos um projeto que poderá dar um passo em direção a essa nova realidade que sonhamos na escola pública. Futuramente, debateremos mais sobre esse assunto.

Prof. Erilson Santiago

Participante do Ceará no Parlamento Juvenil Mercosul

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Inclusão Social

Enviado por eduxkill em seg, 04/10/2010 - 18:14.

Em cada região do Brasil temos uma realidade diferente, portanto as mudanças devem ser feitas em cima de cada realidade, pois a escola da zona rural não é a mesma da zona urbana, assim como não é a mesma da escola indígena e da escola quilombola.

Embora cada escola tenha uma realidade, todas tem os mesmos direitos e deveres, porém isso não acontece de fato, pois algumas ficam mais excluídas.

Outro ponto que interessante ressaltar é a evasão escolar, que tem se mostrado como uma grande vilã. Em primeiro lugar temos que observar que a maioria dos estudantes que abandonam a escola são de baixa renda, em segundo lugar boa parte deixar a escola para trabalhar, outra parte deixa a escola por ela ser chata, usar um método ultrapassado.

Uma das soluções seria mudar o método de ensino usado nas escolas, ou seja que o professor use uma didática diferente, recursos tecnológicos, projetos, de modo que a escola seja uma geradora de conteúdo, onde o aluno seja capaz que criar, inovar e mudar.

Um exemplo prático seria: Fazer um transmissor de Rádio na aula de Física.

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Síntese das discussões em Brasília

Enviado por juliana em Wed, 13/10/2010 - 20:07.

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Oi, pessoal!

Em cada um dos temas discutidos em grupos de jovens participantes do Parlamento Juvenil em Brasília, entre 14 e 16 de setembro, disponibilizo a síntese das discussões, ok? Continuamos em diálogo...

Dificuldades:

Exclusão de estudantes com deficiência e/ou problemas familiares;
Falta de formação dos profissionais de educação para promover a inclusão;
Falta de infra-estrutura e material adequados nas escolas. Os professores não podem realizar atividades diferentes sem material e apoio do governo, particularmente nas escolas do interior;
Conformismo da comunidade escolar/falta de participação dos pais na escola
Excesso de alunos em sala de aula;
Insegurança dos estudantes e professores com relação à violência na escola e na comunidade;
Falta de sensibilidade e de mecanismos que estimulem a convivência da diversidade entre as pessoas. A metodologia de trabalho na escola é excludente.
Falta de comunicação;
Falta de participação dos pais na vida escolar.

Propostas:

Participação ativa do aluno em projetos educativos oferecidos pela escola;
Grupos de estudo para compreensão das diversidades e incentivo à monitoria;
Formação de professores para lidar com dificuldades dos estudantes;
Proatividade dos estudantes para mobilizar seus colegas, professores e diretores em relação as suas necessidades na escola;
Formação de um conselho participativo escola-comunidade. A escola não se restringe ao espaço escolar. Temos que pensar em políticas públicas para o espaço escolar e a comunidade. O conselho participativo também soluciona a falta de participação dos pais na vida escolar;
Política pública de segurança: união da escola, comunidade e polícia. Reivindicação de ações da polícia, como ronda escolar, que pode se aproximar da escola, dar palestras recursos. Isso é, política pública de segurança – toda a comunidade lutando contra a insegurança no bairro e entorno;
Participação protagonista – utilizar espaços de diálogo com governantes;
Salas de aula com 30 alunos, no máximo.

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