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GêneroVocê acha que a escola trata igualmente meninos e meninas?

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imagem de Juliana Batista dos Reis

Síntese das discussões em Brasília

Oi, pessoal!

Em cada um dos temas discutidos em grupos de jovens participantes do Parlamento Juvenil em Brasília, entre 14 e 16 de setembro, disponibilizo a síntese das discussões, ok? Continuamos em diálogo...

 

GÊNERO




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Dificuldades:

  • Preconceito de gênero em relação às escolhas de profissão, práticas desportivas e comportamento. Por exemplo: escolas oferecem futebol para meninos, mas nem todos gostam. Se ele não gostar, é chamado de homossexual. Também há preconceito contra meninas que gostam de futebol. Ou ainda: Se espera que as meninas levem as questões a serem discutidas com a direção. E os meninos são sempre pensados como baderneiros. Essa questão é reflexo de uma cultura que define papéis dos meninos e meninas e reproduzem esses valores.
  • Violência e preconceito no âmbito familiar, com casos de agressão contra a mulher.
  • Discriminação velada
  • Discrepância de oportunidade profissional entre gêneros.
  • Cultura machista que desvaloriza as mulheres e violência em comunidades específicas (ex. tráfico no RJ, prostituição no PA).
  • Desrespeito com relação às orientações sexuais e diversidade.
  • Violência de gênero na mídia, principalmente na publicidade.
  • Gravidez na adolescência, que acaba afastando as meninas da sala de aula.

 

Propostas:

  • Acompanhamento social da família na escola com reuniões de pais e mestres e efetivação do programa Saúde na escola, conforme determina a portaria da Presidência da República que destina recursos para implementação do programa;
  • Oficinas de conscientização sobre o tema com professores e estudantes;
  • Formação de grupos de discussão e criação de centros de apoio à mulher;
  • Uso dos meios de comunicação – facebook, twitter, etc para sensibilizar adolescentes de forma lúdica;
  • Debate sobre regulamentação da mídia para evitar violência de gênero;
  • Orientador educacional atuante em todas as escolas públicas do Brasil;
  • Valorizar e universalizar a educação sexual;
  • Ressaltar a importância da mulher no contexto intra e extraescolar;
  • Valorizar as mulheres, os grupos indígenas e os afro-descendentes na história do Brasil.