Reflexão sobre o Caderno II - O Jovem

Reflexão sobre o Tema II – O jovem    -CEEBJA DE CAPANEMA - PARANÁ
Nos deparamos com este desafio de entender o jovem nos dias de hoje. Qual o significado de ser jovem e estudante _Quem é a referência para o jovem da atualidade. Fica difícil para quem foi socializado num outro momento histórico, com outros paradigmas. Não negando que em outras épocas não se transgrediam valores. Talvez não, com tanta intensidade. A disciplina, as exigências, cobranças de regras eram mais rígidas, e, essas experiências ficaram arraigadas, provocando conflito geracional com este jovem, estudante, socializado nesta era da internet, das tecnologias e comunicações avançadas e que a cada minuto “seduz” com outras e outras.
Nem de longe passa pela compreensão deles, que houve uma época em que as coisas levavam anos e décadas para mudar e que existiam outros moldes em educação, muito diferentes dos de hoje. Até podem saber disso, mas conceber, situar-se neste tempo é muito difícil.
Com base nisto tudo, o primeiro passo  talvez, seja estudar e pesquisar  mais profundamente sobre o perfil da juventude de hoje e tudo o que a envolve. Ficará mais fácil entende-la. As escolas terão que se organizar também de forma diferente com novos modelos, novas práticas pedagógicas, o que implicará numa reformulação, reorganização curricular. Visto os jovens estudantes de hoje terem dificuldades de adaptação nas escolas que ainda apresentam modelos antigos e ultapassados, causando tensões conflituosas.

NEIVA, EDSON, FERNANDA, JUÇARA, HELIA, EWERTON, MARIA ROSANE, MARISA GORETE E ANTONIA

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imagem de Bianco Grison

JOVENS, CULTURAS E IDENTIDADES TECNOLÓGICAs

Compreendendo as atuais mudanças tecnológicas e como elas relacionam-se para formar estas novas identidades culturais, podemos identificar que o relacionamento íntimo que o tempo tinha na maturação de uma sociedade no objetivo de formar uma cultura, acaba que por perder parte de sua importância, uma vez que a velocidade de transferência de informações vem se acelerando com o advento da tecnologia.Nos cabe na verdade, tentar compreender como estas relações comunicam-se com o emaranhado de gerações que de forma um tanto quanto conturbada tendem a coexistir, uma vez que própria forma de se formar cultura acaba que por ser transformada.Vale lembrar no entanto, que se em outros momentos históricos formar cultura carecia de um certo tempo para se pensar sobre o que e como as coisas estão acontecendo, para estes jovens não necessariamente o tempo é um entrave, dado o fato de que a comunicação e a informação chegam de forma muito mais rápida.Então como fazer, para que eles posam a sua maneira distinguir aquilo que pode ser considerado cultura por meio da identidade tecnológica, daquilo que é simplesmente modismo, e que pode ser influenciado pelas ações do mercado econômico?Nesse patamar tecnológico o papel do professor é de extrema importância, devendo ser um norteador aos caminhos mais confiáveis no meio de tantas informações, muitas vezes modificadas, falseadas e tendenciosas. É essencial que nossos estudantes, em meio a essa enxurrada de informação, desenvolva olhares críticos e que predisponha de uma capacidade para lidar e interpretar toda essa cibercultura.

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