Refletimos sobre as novas formas de subjetivação juvenil engendradas no cenário contemporâneo e que têm repercutido sobre a relação dos sujeitos jovens e adolescentes com a escola do Ensino Médio. Privilegiou-se, como elemento de análise, a presença de novas mídias no mundo contemporâneo, as quais têm incidido significativamente na forma como alunos e alunas elaboram suas identidades e se relacionam com informações e saberes. Para tanto, perspectivas teóricas sociológicas, pscicossociais e educacionais foram utilizadas, tecendo-se um cenário que apresenta dilemas e perspectivas na relação de jovens e adolescentes contemporâneos com as práticas de escolarização que ainda se presentificam nas escolas de ensino médio. A escolarização, nesta etapa do ensino, para ser efetivada, não poderá ignorar as novas configurações subjetivas desses sujeitos e as novas mídias utilizadas por eles, o que vem a gerar nova demanda educacional para atuais e futuros professores.
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O jovem como sujeito no Ensino Médio
Quando o grupo discutiu o caderno II, o que mais chamou a atenção ao meu parecer foi o jovem como sujeito no Ensino Médio, a atual realidade que nós como docentes vivenciamos e nos adaptamos a autoafirmação e a autoconfiança destes jovens, pensando assim que se faz necessário conscientizá-los de que são sujeitos comdireitos e deveres e que futuramente eles estarão participando de uma sociedade crítica e deles dependerá o dia de amanhã.
Se eles buscam uma referência na escola e no professor é porque sabem que a construção do futuro deles está na formação de valores, responsabilidades e respeito que é inserida pelo meio em que eles se encontram.
Colégio Estadual Professor Guido Straube
O jovem como sujeito no ensino médio
Realmente devemos nos preocupar com o fato de que muitos de nossos alunos ainda não tem consciência de que são sujeitos que tem alé dos seus direitos, tem também seus deveres com cidadãos!