O jovem como sujeito do Ensino Medio

O grande desafio da educação básica no Brasil, nos dias de hoje, é a melhoria da qualidade nas escolas públicas. Mas, basta manter algum contato com a área da educação para perceber que existe uma crise generalizada no sistema.
O cotidiano escolar é marcado por situações delicadas em sala de aula. Indisciplina, desatenção sistemática dos alunos, baixo aproveitamento do ensino, propriamente dito, altos índices de desistência e reprovação são algumas das conseqüências instantâneas e palpáveis da crise pela qual passa a Educação. O jovem como sujeito do ensino médio sofre esse efeitos. Professores culpam alunos e pais, alunos e governo culpam professores. Uns culpam os outros, mas todos os envolvidos são culpados pela situação caótica que se encontra o sistema educacional.  
Essa crise na educação não é nova. É resultado de anos anteriores que vem se agravando a cada dia. São problemas sociais, econômicos, políticos e financeiros que contaminaram o sistema. Entre eles os métodos classificatórios de avaliação, currículos fechados e falta de recursos, materiais, criatividade, motivação - tanto de professores como de alunos -, respeito e valorização das diversas idéias e opiniões.
A crise da Educação, pelo menos no momento, causa sérios prejuízos a todas as partes envolvidas: profissionais, estudantes, comunidades, escolas, enfim, para toda a sociedade.

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imagem de ERICA DA COSTA

Realidade dos nossos Educandos

Olá achei pertinente a reflexão, acredito muito na importancia de conhecer nosso alunado, para poder intevir, e principalmente acreditar na capacidade de todos em aprender.

Quando penso no educando do Ensino Médio, me reporta o aluno do período noturno, que na maioria dos casos tem que conciliar trabalho e estudo, logo em muitos casos o mesmo está cansado, dificultando seu acesso ao conhecimento. Por isso é necessário a compreensão do professor para a realidade do aluno, e adequação de metodologias que os leve a motivação na busca do conhecimento.

Como nos reporta a primeira unidade estudada, desde o Manifesto dos Pioneiros tem-se buscado uma nova forma de ensinar ( Escola Nova ), bem como uma melhora na condição de ensino, nessa época o ensino médio era voltado especificamente para o mercado de trabalho.

Mas com a queda de Getúlio Vargas, e novas maneira de pensar o ensino com a criação da Lei Orgânica o ensino profissional foi transformado em ensino de grau médio. no entanto estamos buscando uma forma de igualdade para o ensino médio, pois muitos ainda estão exclusos desse processo, pois apesar das Diretrizes preconizar a formação integral do educando, ainda há muita defasagem nesse processo ensino-aprendizagem.

 

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Realidade dos nossos Educandos

Olá achei pertinente a reflexão, acredito muito na importancia de conhecer nosso alunado, para poder intevir, e principalmente acreditar na capacidade de todos em aprender.

Quando penso no educando do Ensino Médio, me reporta o aluno do período noturno, que na maioria dos casos tem que conciliar trabalho e estudo, logo em muitos casos o mesmo está cansado, dificultando seu acesso ao conhecimento. Por isso é necessário a compreensão do professor para a realidade do aluno, e adequação de metodologias que os leve a motivação na busca do conhecimento.

Como nos reporta a primeira unidade estudada, desde o Manifesto dos Pioneiros tem-se buscado uma nova forma de ensinar ( Escola Nova ), bem como uma melhora na condição de ensino, nessa época o ensino médio era voltado especificamente para o mercado de trabalho.

Mas com a queda de Getúlio Vargas, e novas maneira de pensar o ensino com a criação da Lei Orgânica o ensino profissional foi transformado em ensino de grau médio. no entanto estamos buscando uma forma de igualdade para o ensino médio, pois muitos ainda estão exclusos desse processo, pois apesar das Diretrizes preconizar a formação integral do educando, ainda há muita defasagem nesse processo ensino-aprendizagem.

 

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