CEJA – BRAGANEY- PR – “O JOVEM COMO SUJEITO DO ENSINO MÉDIO”
Colégio Estadual do Campo José de Alencar – Docentes do Ensino Médio
Professoras: Noeli Aparecida da Silva Arceles e Salete Cristina Helker Senn
Conforme abordagem e estudos do Caderno II (O Jovem Como Sujeito do Ensino Médio), nós educadores costumamos olhar os nossos jovens sob o prisma da negatividade e do preconceito que temos do “ser jovem” nos tempos atuais, e inconscientemente estamos sempre os comparando com o tempo que já fomos jovens. Como se a nossa fase de juventude fosse a mais correta, a ideal. A realidade é outra. Estamos inseridos num mundo que mudanças ocorrem a todo instante, decorrentes do conhecimento produzido pela ciência e pela tecnologia. Determinando novos padrões sociais e culturais nos relacionamentos das pessoas e consequentemente na escola na sua forma de ensinar, de transmitir o conhecimento. Diante dessas mudanças e dos relacionamentos existentes na prática pedagógica, se procura considerar as experiências, vivências e conhecimentos dos nossos alunos/jovens do ensino médio; pois são necessárias e fundamentais no sucesso do processo educativo. É uma situação difícil para os educadores, tendo em vista, a diversidade que existe entre os jovens da atualidade, em detrimento à formação dos educadores. Mas é preciso enfrentar a situação e resolvê-la da melhor forma possível, partindo do conhecimento das características que compõem a diversidade dos sujeitos (jovens) e da forma de relacionamentos que estes estabelecem nos diais atuais. Para reconhecer a diversidade de nossos alunos de Ensino Médio é imprescindível primeiramente conhecê-la; afinal como aborda o texto “... são os que vivem a juventude, hoje, que sabem e sentem o que é ser jovem”... (pg.21).
E para tanto faz - se necessário se aproximar e ouvir os nossos jovens que gritam de diversas formas na tentativa de serem ouvidos e considerados dentro da escola, que infelizmente ainda não o são. Se não conhecemos totalmente, ainda não reconhecemos e consequentemente, ainda o respeito com essa diversidade não foi alcançado. Isso não quer dizer que estamos parando, rejeitando e se recusando a avançar nessa questão; estamos apenas caminhando lentamente rumo ao respeito à diversidade de nossos jovens, pois afinal há que se despir de várias convicções e se desprender de posturas não viáveis na atualidade para poder olhar esse jovem como ele realmente se faz, e a perspectiva que ele tem da escola no seu projeto de vida. E definir a partir daí o que fazermos juntos para alcançar uma educação de qualidade, em que o professor consiga atingir os seus objetivos, bem como, os objetivos dos alunos também sejam alcançados.
Em nossa escola tais questões estão presentes no dia a dia, mas há uma inquietação por parte dos professores em compreender melhor os nossos alunos e considerar suas características e vivências; e como eles percebem a escola. Essa inquietação é clara, em momentos de reuniões, conselhos de classe, que se discutem os desafios que impedem a efetivação do processo de ensino e aprendizagem no Colégio. A inquietação não nos deixa passivo, exige-se uma ação. Uma disposição em fazer e melhorar a situação. E quando nós educadores damos abertura para o diálogo com os alunos (jovens da nova era digital), ouvindo-os para conhecê-los, e dando espaço para que realmente participem nas sugestões e decisões das ações na escola, com certeza estamos no caminho correto.
Sabemos que enquanto educadores, temos nossa parcela de responsabilidade, e reconhecemos nossas limitações quando precisamos ouvi-los e considerar os conhecimentos, experiências e anseios que trazem para a escola. É uma prática que na nossa formação não nos foi dado subsídios para aprender a fazer, ou seja, a dar espaço para que nossos alunos falem de fato.
Mesmo com toda dificuldade, estamos dispostos juntamente com os alunos traçarmos estratégias para que a nossa escola seja um espaço de aprendizagens significativas, em que os alunos e professores sintam-se valorizados, e participe ativamente de todo o trabalho com suas contribuições, sugestões e ações.
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Reflexões: Conhecer para Compreender
É consenso entre os profissionais da educação, a necessidade de se refletir, repensar sobre a educação pública, no foco a ela destinado e, principalmente no papel da escola frente a todos os desafios sociais e educacionais que a ela são apresentados diariamente. Sabe-se que a instituição escolar está imersa num mundo de inúmeras relações e que compreendê-las é constatar que os problemas advindos dos relacionamentos internos e externos à escola, são bem mais amplos e complexos e que têm suas raízes na história da própria sociedade. Neste sentido, faz-se necessário, segundo o texto base da temática II, conhecer para compreender. Logo, faz-se mister conhecer o aluno, seus desejos, suas necessidades, que saberes ele domina e quais ainda pretende conhecer e apropriar-se para a partir disso, reelaborar suas visões de mundo e suas representações acerca de seu pertencimento e atuação na sociedade em que vive. Isto exige atenção e compromisso por parte dos profissionais da educação, no sentido de conhecimento, compreensão e postura crítica frente às diversas fases do desenvolvimento do aluno adolescente e jovem, bem como as características próprias de cada fase, advindas deste desenvolvimento, objetivando assim,conhecer mais o aluno e suas necessidades, auxiliando-os sempre que possível e necessário. A escola tenta cumprir e redescobrir sua função, despertando no aluno seu potencial, com atitudes de respeito e de valorização do outro enquanto ser humano no enfrentamento dos desafios postos na sociedade.
O Jovem Como Sujeito do Ensino Médio
A reflexão da temática do caderno II nos faz repensar no processo escolar acreditar que os desafios que permanecem para o ensino médio na realidade brasileira são: melhora do papel político, cultural e econômico do ensino médio, tipo de formação (geral e/ou profissional) proposto neste nível de ensino, a relação entre o conhecimento e a construção do currículo, a modificação da regulação educacional e a relação entre a formação do docente e atual condição de trabalho nas escolas públicas, tanto na infra-estrutura como no pedagógico. É de responsabilidade de todos melhorarem a qualidade dos trabalhos desenvolvidos no E.M.Mas estamos inseridos num processo educacional enfadonho onde todas as políticas educacionais são colocadas de uma maneira em que ninguém pode questionar, pois não há abertura para o mesmo, porém somos produto de uma geração que viveu e foi educada pela ditadura tornando tão difícil ouvir nossos alunos a idéia é que a educação seja garantida ao indivíduo transformando-o em ser crítico, apto a exercer sua cidadania, conhecedor dos seus direitos, questionador, isso seria o ideal para toda a humanidade, mas na prática os educadores ainda não sabem como lidar com esse processo em nossa educação, se pensarmos um pouco em nosso sistema capitalista onde o mesmo tem que produzir sujeitos para sua mão de obra que sustenta a elite, então esses sujeitos questionadores exigindo seus direitos tornando-se elementos reenvicativos irão incomodar os governantes e esse processo poderá ser em vão.
É comum termos uma visão
É comum termos uma visão negativa à respeito dos jovens na atualidade, parecem não saber que rumo seguir e na escola está cada vez mais difícil o realacionamento entre professor/aluno. eaproveitando o que falei anteriomente posso dizer que de forma geral, discutimos muito sobre nossos alunos em nossa escola, é normal ser este o único assunto dos nossos recreios e até mesmo hora-atividade, os conhecemos muito bem, porém na maioria das vezes não sabemos resolver os problemas que nos afligem, tais como: indisciplina, desinteresse, uso de celulares, etc. Na minha escola conheço bem a realidade do ensino noturno, que conforme meus colegas relatam é diferente do diurno. No noturno temos alunos desmotivados, fora da faixa etária, apáticos, sem muitas perspectivas. Tentamos recuperá-los, fazendo aulas diferentes, projetos interessantes, promovendo sempre o diálogo, porém ainda estamos aquém de evitar desistência ou abandono. Sabemos que precisamos melhorar em muitos aspectos, mas muitos passos já foram dados. Analisando nossa realidade é muito bom participar deste curso do Pacto do Ensino médio, porque assim temos a possibilidade de discutir sobre nossa realidade e também planejar ações e colocá-las na prática.
Jovem em evolução ...
Hoje em dia os Jovens cada vez mais é um receptor de informações diárias e com uma velocidade impressionante. Sabemos que assim como a tecnologia vem evoluindo de forma assustadora, o ser humano não consegue receber e assimilar as informações. O jovem é um recptor, as vezes nós os professores, temos dificuldade de acompanhar essa evolução de modo que a motivação para a preendizagem seja importante e uma aliada para desenvolver os estudos. Nós sabemos da realidade de nossos alunos, mais de certa forma fazer ele se tornar um ser crítico e com a possibilidade de pensar sobre idéias é um desafio para nós. É a nossa realidade mais será que nós professores estamos aptos para lidar com os esses desafios? A sociedade está preparada para receber esses alunos com esses anceios, e muitas vezes desinteresse de se tornar um profissional capacitado, estudado e pronto para o mercado de trabalho? Qual o Interesse dos alunos presente nas escolas públicas para um ensino de qualidade? Questões para se pensar e Refletir.
Formação de Docentes
Conforme as orientações do caderno II, foram realizadas atividades de análise de música, pesquisa na internet dos links sugeridos, dramatizações sobre as conversas nas redes sociais, concluindo com a mesa redonda. Por meio destas estratégias foi possível realizar um diálogo franco e revelador com os jovens da segunda série do curso de Formação de Docentes, o mesmo foi muito produtivo, mas o que mais chamou a atenção foi quanto ao debate sobre o que buscam na escola, primeiramente todos disseram "conhecimento", porém no decorrer da conversa foram surgindo outras motivações como: amizade, internet, obrigação, lanche entre outros e quando lhes foi solicitado que enumerassem por ordem de relevância pessoal, o conhecimento não apareceu nem entre os 4 primeiros. Percebe-se então que nosso jovens acabam adotando certas cideias e conceitos, sem mesmo pensar, portando precisam cada vez mais serem instigados à reflexão sobre sua própria realidade, para que dessa forma sejam estimulados a buscar as respontas que nós adultos não conseguimos encontrar.
Formação de Docentes
Conforme as orientações do caderno II, foram realizadas atividades de análise de música, pesquisa na internet dos links sugeridos, dramatizações sobre as conversas nas redes sociais, concluindo com a mesa redonda. Por meio destas estratégias foi possível realizar um diálogo franco e revelador com os jovens da segunda série do curso de Formação de Docentes, o mesmo foi muito produtivo, mas o que mais chamou a atenção foi quanto ao debate sobre o que buscam na escola, primeiramente todos disseram "conhecimento", porém no decorrer da conversa foram surgindo outras motivações como: amizade, internet, obrigação, lanche entre outros e quando lhes foi solicitado que enumerassem por ordem de relevância pessoal, o conhecimento não apareceu nem entre os 4 primeiros. Percebe-se então que nosso jovens acabam adotando certas ideias e conceitos, sem mesmo pensar, portando precisam cada vez mais serem instigados à reflexão sobre sua própria condição, para que dessa forma sejam estimulados a buscar as respontas que nós adultos não conseguimos encontrar.
Escola e Juventudes
Nossa escola procura compreender quem são os nossos jovens, através do diálogo constante, contato com família e comunidade local. Mas muitas vezes, nos sentimos despreparados para estar trabalhando com esse público, pois parece que já não fazemos parte desse mundo, das idéias, anseios e angústias que as juventudes estão vivendo. É que sentimos a “crise existencial” nesses alunos, demonstram não saber o que querem, hora uma coisa, hora outra, são muitos conflitos e contradições nas atitudes e falas. A maior parte do tempo parece que não conseguimos nos entender, estamos buscando respostas, alternativas, caminhos para atuar de forma que possamos atender a necessidade de nossos jovens. A escola desenvolve o Ensino Médio Inovador, programas, atividades de integração, protagonismo juvenil, mas mesmo assim muitos jovens não se interessam, pela escola.Neste momento estamos participando do pacto pelo Fortalecimento do Ensino Médio e as expectativas são de construirmos propostas de trabalho coerentes com a realidade e necessidade atual.
A escola precisa evoluir.
Determinados grupos sociais são mais atingidos com o fracasso escolar, com o abandono e evasão devido a uma educação precária sem uma escola que lhes acolham bem, o espaço escolar não está suportando a demanda dos nossos alunos de hoje. E a falta de recursos para os professores poder planejar uma aula de qualidade também pesa na hora do docente trabalhar com os seus alunos. Isso nos indica a baixa qualidade da Educação publica.A nossa escola tem que conhecer melhor o seu aluno do ensino médio e criar novos parâmetros de como educar essa população que merece muito a nossa atenção, a violência, a gravidez na adolescência, as drogas a falta de trabalho e de oportunidade igualitária entre nossos jovens acabam por desanimar os nossos adolescentes, que ficam sem um horizonte para sonhar em um futuro melhor para si próprio. Mas, tudo isso será muito difícil de concretizar sem soluções bem administradas, sem dinheiro aplicado na escola e professores e funcionários em geral qualificados.
O JOVEM COMO SUJEITO DO ENSINO MÉDIO
O jovem no processo de escolarização, no sentido de ação- reflexão, na ação de prática docente e discussão no comportamento dos mesmos enquanto estudantes. O foco na relação professores/alunos, caracterizado nos conflitos de gerações sendo agravada com juventude na sua maioria sujeitos a uma interação virtual, “culpados”, nesse contexto a juventude procura sua identidade o docente sente-se responsável no processo ensino-aprendizagem e desejoso por alunos com autodisciplina. E diante disso muitas vezes a escola não sabe como lidar com os jovens do ensino médio, dificuldade de entender seus anseios ou necessidades. Na abordagem do caderno temático II a necessidade de interação, entre docente/aluno, o conhecer para compreender, a escola aberta para acolher, com suporte para seu aprendizado e permanência, respeitando suas diferenças e procurar mostrar as injustiças da desigualdade enquanto direitos, ou seja, entender a juventude na sua diversidade é o cominho para entendê-los como sujeitos sociais com direito a educação, saúde, lazer e projeto de vida. São apenas alguns passos e a expectativa de resposta com o direcionamento que construiremos caminhando juntos.
CONHECER PARA AGIR
A dificuldade de compreender nossos jovens alunos está a cada dia maior, parece que estamos cada vez mais distante deles, e o conhecimento que transmitimos não os atinge. A necessidade de mudança é grande. De acordo com a reflexão e ação propostas na temática II, que sugere atividades de aproximação do professor/aluno através do diálogo, do contato com as opiniões e pensamentos dos alunos já é um passo para chegar mais perto de resolvermos o problema. Pois a partir do conhecimento, do entender o aluno, podem surgir novas formas de se trabalhar e alcançar os objetivos. Porém esse é só o começo, de uma busca constante para aperfeiçoarmos a educação.
Ensino Médio ( diversidades)
De acordo com as informações adquiridas com a leitura do caderno II e visualização dos vídeos debates, podemos destacar que estamos inseridos em meio há um processo em andamento, onde os profissionais da educação tentam conhecer para reconhecer os nossos alunos. Porém essa pratica não ocorre de forma simples, pois estamos inclusos na era tecnológica/digital onde os alunos dominam as tecnologias, mas não se apropriam do conhecimento científico, e tão pouco os profissionais conseguem estabelecer essa conexão.Essa diversidade vai muito alem de profissionais capacitados para reconhecer essas diferenças, pois temos que eliminar a desigualdade social que diserta forma gera indiferença e evasão é preciso investimento de política publica para combater as desigualdades econômicas sociais.
O Jovem como Sujeito do Ensino Médio
A escola é um espaço de acesso ao conhecimento e deve buscar a aproximação do conhecimento científico, social, universal e historicamente elaborado com os saberes, experiências, e desejos dos alunos, constituindo-se em momentos de aprendizagem mútua. Sabemos que esta é uma tarefa muito árdua frente às mudanças da sociedade atual e a diversidade presente na escola.A leitura do Caderno II permitiu refletirmos sobre o sujeito do Ensino Médio. Por um lado reconhecemos a diversidade, consideramos suas características, saberes, opiniões, mas, será que realmente o conhecemos e o compreendemos?Conhecer e compreender os modos de ser jovem no contexto das transformações sociais contemporâneas e das diferentes maneiras de vivenciar a juventude irá nos auxiliar em nossos relacionamentos com eles em sala, já que muitas vezes são as nossas representações, expectativas, conceitos, valores herdados culturalmente e socialmente que se sobressaem em relação ao modo que a vivenciam e são identificados.Enquanto escola buscamos reconhecer esses sujeitos quer nos recursos e metodologias usadas em sala, reuniões, conselhos, pré e pós-conselho, programas e projetos da escola e também quando as sugestões de atividades proporcionadas por este momento de Formação Continuada foram colocados em prática. As reflexões, análises e discussões são caminhos para podermos continuar compreendendo os nossos jovens alunos do CEJA.
O jovem e sua identidade
Com o estudo da temática II, pode se perceber que a nossa realidade de hoje é um tanto preocupante com a nossa realidade escola (professor/ Aluno), o desinteresse de nossos alunos é obvio, e nossa preocupação em transmitir conhecimento aos nossos alunos só aumenta, e ao mesmo tempo compreender os nossos alunos, para que haja um diálogo e transmissão de conhecimento e tentando assim atingir algumas mudanças perante eles, sabemos que a era digital esta em constante evolução é inevitável conter esse contato sobre nossos alunos, e infelizmente o contato com a era digital para eles é muito mais interessante ao adquirir conhecimento e aprendizagem. No entanto esses estudantes precisam aprender a usar a tecnologia a seu favor, pois eles utilizam para diversão e prazer, como em redes sociais,e não para obter conhecimento. Nós educadores estamos sempre em busca de se atualizar e para bem como usar esse meio á nosso favor, para que tenhamos mudanças positivas em relação aos discentes e ao ensino aprendizagem.
A ESCOLA, OS JOVENS E O ENSINO MÉDIO
A escola é vista como obrigação, um meio de conseguirem um certificado para ocupar um cargo melhor remunerado, principalmente os alunos do noturno. Sendo assim, na maioria das vezes não conseguem dar prosseguimento em seus estudos, por que precisam logo cedo assumir um papel de ajudar no orçamento familiar. Quando isso não ocorre de construírem família muito cedo. A educação formal é ainda a melhor forma de alcançar uma condição econômica em nossa sociedade. Porém, os jovens percebem a escola como um local de pouco atrativo. Porque veem a instituição escolar como enfadonha. Aulas na maioria das vezes sem atrativos que possam levá-los a aprendizagem. As Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (BRASIL, 2012). Os jovens são vistos como sujeitos do processo educativo. Então, necessário se faz que os educandos sejam vistos como pessoas que precisam ser analisadas em sua totalidade. Levando em consideração seus aspectos cognitivos, psicológicos, emocionais, sociais. A relação dos jovens com o mundo do trabalho deverá ser levada em conta na vida escolar, porque seus anseios, seus sonhos deverão ir ao encontro desse processo educativo. Como diz na música do grupo Charlie Brown Jr. que traduz e denuncia um paradoxo vivenciado pelos jovens do Brasil – “Não é sério”. Precisamos conhecer suas peculiaridades, para assim entender os jovens em suas necessidades. Dependendo da realidade que o jovem está inserido, na maioria das vezes ele precisa começar muito cedo a trabalhar. A escola deve está aberta para que esse jovem dê prosseguimento aos seus estudos. O conteúdo programático deverá estar sendo contextualizado com o cotidiano do aluno, para que o objetivo de aprendizagem venha ser alcançado.
Realidade da sala de aula
A nossa realidade em sala de aula, é bastante preocupante pois os jovens não demonstram interesse nenhum em estudar.O estudo em sala de aula não desperta nenhuma incentivo ,para o nosso jovens que não se desliga da informática , mas não assimila o conteúdo trabalhado pelo professor , realmente temos que procurar acompanhar as tecnologias, que estão, a nossa volta, pois nosso aluno sempre esta atualizado com a (era digital, embora as vezes usa só para seus prazeres ), em sala de aula não existe respeito com seus professores ,a tecnologia tomou conta de nossos jovens e também da sociedade propriamente dita,todos os educadores estão anciosos , preocupados ,com o futuro do nosso jovem , pois muitos não estão se preocupando com o futuro.Que jovens estamos preparando ?Que profissionais teremos?Após estudo da temática do caderno II, nos fez repensar e acreditar , que os desafios existem para nossos jovens do ensino médio , ele próprio deve tomar algumas decisões,nós precisamos orientar nossos educando , para termos profissionais capacitados,qualificados embora falta muito de nossos jovens.
Educação: o grande desafio para o jovem
De acordo com a realidade vivenciada no cotidiano de nosso jovens na escola, deparamos com inúmeras mudanças ao longo do processo educativo e formação do educando. O que exige mudanças também na forma de abordagens e aperfeiçoamento cada vez mais das metodologias utilizadas para o desenvolvimento das aulas, havendo sempre interação do docente com as inovações que surgem constantemente.Enfim o desafio é grande, mas imenso também é a vontade de vencê los. Para tanto um dos caminhos a iniciar um bom trabalho com os alunos é aproximar do mundo que os cerca e conquistar a confiança dos mesmos e a partir dessa conquista chamá los a responsabilidade e desenvolver perspectiva de realização através do sucesso adquirido ao longo da vida escolar.