Caderno 2 - Jovens, culturas, identidades e tecnologias

JOVENS, CULTURAS, IDENTIDADES E TECNOLOGIAS
Nessa nova era podemos realmente perceber que os alunos fazem bem e muito é a conversa pela internet, o uso das tecnologias, as redes sociais para se comunicarem.
Os alunos apresentam que assim ficam ligados, conectados o tempo todo com as pessoas, passando os momentos mais pertos já que não conseguem fisicamente, através da tecnologia existe essa chance, mesmo que a presença física fique comprometida é a forma que encontraram para a ligação entre eles.
Isso não quer dizer que a conversa, diálogo tenha menor importância, tem o mesmo valor, poder, a diferença está em não ter que estar presente em todos os momentos, facilita ao ter que resolver alguma coisa de imediato. Mas sabem que não utilizam todas as funções do aparelho e que poderia melhorar seu dia-a-dia em relação as questões pessoais.
A escola não está aberta e preparada para um diálogo com as culturas juvenis que envolvem os jovens fora da escola, mas o que acontece é que alguns professores estão preparados para esse momentos (poucos).

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imagem de Ivonete Mezzari Roque

Jovem atual/professor atual

Bom dia
Falar em jovem da atualidade é bem delicado e até mesmo após as leituras dos cadenos 2 do MEC me parece que existe um problema no que diz respeito a conceito, é o direito para todos e todos podem se manifestar e conduzir participar de todas as instâncias escolares, deixou um pouco sem rumo nossa escola, que deixou professores e alunos também perdidos, pois todos temos direito de criar leis definir seu cumprimento, como professora tenho ótima relação com os alunos entendo as mídias e as tecnologias com seu valor e seu desvio de informações, mas sinto que o papel da escola não esta definido em nenhuma instância, o que nós parece no chão da escola é.
-Preciso de formação cientifica e intelectual para ter uma postura psicoemocional em com meus alunos.
-Aplico conhecimento científico e avalio e aprovo por seus conhecimentos e limitações levando em consideração seus problemas familiares.
-Sou responsável se o aluno vem pra escola ou não.
-Tenho que entender seu comportamento e respeitar suas limitações.
Mas afinal a escola é um ambiente para cuidar de alunos, ou de ampliação do conhecimento intelectual. Qual é o papel e os limites de pessoas que regem a escola?
Não digo sou contra ou a favor, mas se o chão da escola esta assim posto é preciso estar com formação psicoemocional e amparo de terapeutas e psicólogos comportamentais para preparar professores e demais envolvidos com os jovens. Caso contrario continuamos contraditórios em nossa escola.
Cafelandia 12/08 11hs 49 min.

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imagem de Sidnei Vargas

OS JOVENS E A DIVERSIDADE DAS SOCIEDADES ATUAIS

OS JOVENS E A DIVERSIDADE DAS SOCIEDADES ATUAIS

Os Jovens do ensino médio possui características físicas e biológicas de formas diversas, como ainda podemos afirmar uma diversidade social, política, cultural e genética. Podemos afirmar que hoje existem diversas identidades étnicos raciais nas sociedades, como ainda uma grande quantidade de reconhecimento e auto reconhecimento de si mesmo e dos demais colegas.

    Como podemos lidar com toda essas diversidades existentes no colégio e nas salas de aula?

    Podemos afirmar que isso exige um exercício aprofundado de concentração e leitura social, para percebermos e aceitarmos essas diversidades, analisando pelo ponto de vista sociológico, filosófico e antropológico. Portanto, afirmamos que as dificuldades estão postas, pois apenas reconhecer as diversidades já exige bastante empenho. Ainda mais se buscarmos compreender um exercício de direitos e igualdades onde a sociedade sempre existiu e configurou-se de uma forma desigual. Diferenciando os membros da mesma sociedade.

   Mas hoje, uma das tarefas principais dos cidadãos é reconhecer as diversas identidades raciais, culturais e sociais. Para que haja de fato um reconhecimento dessas diversidades e desigualdades, para que ocorra de fato uma inserção desses indivíduos nas sociedades. Não se trata apenas em identificar as desigualdades, mas sim compreender as diferenças para promover uma inclusão, uma igualdade entre os jovens. Essas desigualdades apresentam uma ordem social, mesmo que já superadas historicamente, precisamos perceber que as desigualdades ainda persistem.

    Importa para nós Professores (as) Equipe Pedagógica e Funcionários Públicos da Educação e da Escola, perceber como essas diferenças são tratadas e valorizar as diferenças, mas enfrentar as desigualdades e propor uma igualdade de direitos.

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imagem de LIANE LUISA ALGERI FREDO

Os jovens e suas diversidades

Olá Sidnei, sou a cursista Laura F. Tremea, do Colégio estadual Júlio Giongo de Pranchita, Núcleo de Francisco Beltrão. Certamente como educadores, temos grandes desafios para lidar com adolescentes e jovens do Ensino Médio, por isso o reconhecimento destes com suas diversidades deve ser encarado não como um problema , mas como uma solução. Por esse motivo, é necessário criar condições e abrir espaços que promovam nas escolas e comunidades a participação efetiva dos jovens em debates, discussões, reflexões e decisões partilhadas, costrução do conhecimento e resoluções de problemas locais e globais.

Nesse sentido, o protagonismo destaca-se pela atuação positiva de adolescentes e jovens por meio de uma participação democrática e construtiva no currículo e da relação dinâmica entre formação, conhecimento, diálogo, iniciativa, responsabilidade, liberdade, compromisso e criatividade, que contribui para assegurar seus direitos, sua expressão e o exercício da cidadania.

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