Em conversa com alguns colegas, verificamos que a avaliação vem sendo encarada de diversas maneiras pelos alunos. Alguns encaram como um obstáculo a serem vencidos, outros como uma forma de provar a si mesmo que são vencedores, outros a veem como um divisor de águas. Em minha experiência de avaliação, vejo que aos poucos temos que moldar a visão dos alunos, pois a mesma deve ser vista como um instrumento de trabalho, na verdade, tanto seu trabalho quanto o do aluno são avaliados, pois no Regimento Escolar da escola que atuo nos relata que: “A avaliação pedagógica intrínseca ao processo de ensino e aprendizagem com função de diagnosticar o nível de apropriação do conhecimento do aluno”, e com isso automaticamente avaliamos nosso ensino.
Em nossa escola, nos deparamos com algumas realidades, principalmente alunos que vem de casa com uma visão irreal com relação aos estudos, alunos que vivem em conflitos com a escola e professores, alunos desestimulados, sem perspectiva, sem acompanhamento de responsáveis, e isso se reflete nas taxas de rendimento da instituição, que são:
Fundamental:
Aprovação 70%
Reprovação 17%
Desistência 1%
Transferido 12%
Médio:
Aprovado 75%
Reprovado 13%
Desistência 2,5%
Transferido 9,5%