USO DO CELULAR E REDES SOCIAIS NA ATUALIDADE

ETAPA II CADERNO III
COLÉGIO ESTADUAL BANDEIRANTES-EFM 

CAMPINA GRANDE DO SUL-PR

 

Participantes:

Cleide Terezinha Fiancoski
Eutalia Margarida Scuteri Pereira Lima
Jaqueline Leal Ferreira
Jaqueline Martins Cardoso Curvo
Jocelaine Dahmer Batista
Joceli Dahmer Batista
Josiana Cristina Da Silva Tereska
Nayla Sousa Padilha Coradassi

USO DO CELULAR E REDES SOCIAIS NA ATUALIDADE

Os contextos interacionistas e de circulação de conteúdos na escola de Ensino Médio são naturalmente complexos, pois resultam da articulação de diferentes dimensões, incluindo as formas próprias de participação social e engajamento cognitivo dos jovens, a história cultural da Instituição escolar, a experiência singular dos educadores, a atualização cotidiana de currículos e práticas didáticas, além de muitas outras condições emergentes.
A escola tem por missão criar ambientes imersivos de aprendizagem capazes de fomentar o interesse dos alunos pelos conteúdos curriculares, seu engajamento em modalidades diversificadas de pesquisa e produção criativa de conhecimentos, seja valorizando o vínculo entre professores e alunos, seja fomentando novos arranjos sociais na sala de aula.
A escola é basicamente um conjunto de micro redes de interação presencial com enorme potencial para emergência de redes sociais virtuais entre os alunos e professores, no contexto dos quais seria possível, em tese, fazer circular toda a informação e alguns processos de aprendizagem desejados pelos formuladores de currículo. O potencial existe porque, fora da escola, tanto os alunos quanto os professores já habituaram muito desses espaços de comunicação e diálogos virtualizados.
Existem muitas questões em debate acerca do uso do celular na escola. Devemos procurar ao menos apropriar-nos do seu estilo comunicativo, do processo criativo, memes e personagens criados pelos jovens para divertir, informar, argumentar, organizar, aprender.
Segundo Luciano Meira, em Educação, os processos de inovação deveriam estar vinculados principalmente à criação de ambientes que incentivem a criatividade, a imaginação, a exploração engajada e desejante, capazes de capturar a atenção e o imaginário de alunos e professores.
Assim, a inovação na escola pode ser realizada na forma de aulas que acontecem em redes sociais, onde a troca de conhecimento acontece de forma significativa ou, bem ao contrário, pela abolição da aula como arranjo social adequado à aprendizagem.

REFERÊNCIA
REVISTA PÁTIO. Ano 5. Nº 19