Ao discutirmos como alcançar a universalização do ensino médio, não podemos apenas pensar que mais estrutura física e professores mais bem preparados, darão conta de trazer 1,5 milhões de jovens que estão fora da sala de aula. Mais ainda, a oferta do ensino médio profissionalizante não é suficiente para que esses alunos, que estão na faixa etária dos 15 aos 17 anos, voltem a escola nos períodos diurno. Temos obrigação como educadores de pensarmos nos alunos enquanto sujeitos com necessidades imediatas, que muitas vezes não é de conhecimento, mas sim, de alimentação, vestuário, moradia, transporte, saúde, etc.. Como podemos, com a ampliação do espaço físico, transformar as escolas em espaços educativos mais atrativos que tenha como um dos objetivos a promoção e mudança da realidade desse aluno?