21 de agosto de 2014
O caderno II do MEC nos traz reflexoes importantíssimas a respeito da juventude com a qual nos deparamos em sala de aula, e nos a enxergá-los de uma maneira mais otimista.
O texto nos mostra que apesar de querermos parecer jovens, ter energia, estar "com tudo em cima", buscar sempre coisas novas, que são características específicas da juventude, temos a tendência de enxergar apenas os pontos negativos dos jovens (a rebeldia, o querer ser diferente, entre outros), não levamos os jovens a sério e acabamos por tratá-los como adultos em potencial, e não como um ser com potencialidades no presente. de acordo com o texto, os jovens devem ser vistos como sujeitos de direitos, o que resultaria em práticas que reconheceriam a juventude em suas potencialidades, e não apenas a partir de seus problemas.