Vivenciando a atual realidade de nossos jovens, percebemos que os mesmos têm uma maneira prórpia de ver a escola, a partir de sua experiência pessoal e das interações com os outros. Os adolescentes, em sua maioria, estão imersos nas novas tecnologias e ligados num mundo virtual ou acompanhado de seu indispensável acessório: o celular. Diversidade, escolhas sexuais e uma variação social e familiar distintas, são condições expostas que os alunos enfrentam como desafios diários na caminhada para o futuro. É tarefa da escola acolher a juventude com seu comportamento diversificado, analisá-la e propiciar uma formação de acordo com a relidade trazida por ela. Cumprir com suas obrigações, enquanto instituição de ensino, como o currículo a ser cumprido. A escola aproveita esses conhecimentos informais adquiridos pelo aluno e tenta incorporá-los com os conteúdos formais impostos pela vida acadêmcia. Nós, professores, devemos ser mediadores desse processo e nos preparar para compreender e participar da produção, dessa era educacional, buscando assim a transformação de um adolescente curioso, idealista, despreocupado, num cidadão consciente, crítica e ansioso para ser bem sucedido em seus projetos de vida. Se isso se concretizar, pode-se dizer que a Escola terá fornecido subsídios para a formação de um sujeito capaz de conquistar uma postura ativa que contribuirá para o progresso social do País.
Professores do Colégio Estadual Teotônio Vilela.
Curitiba - Paraná