Temática VII COLÉGIO ESTADUAL JOÃO MANOEL MONDRONE (Núcleo Foz do Iguaçu) GRUPO: Liamara Schwarz, Viviane Kenia Fachin, Marisete Castilho, Sergio Castilho, Rosiney de Castilho, Maria Roseli Castilho Garbossa.

Reflexão Temática 7
A educação básica não está sendo prioridade, por isso não se vê necessidade de priorizá-la. Entretanto, uma observação é na arrecadação da população  que é maior do que o investimento na educação.
Tal problemática acreditamos ser uma questão cultural e social,  e queremos uma educação de qualidade para todos, principalmente a priorização e valorização da educação, de modo geral dos alunos que valorizam as necessidades econômicas e imediatistas, os mesmos não vêem na educação o crescimento financeiro (riqueza) e intelectual. Eles gostam de freqüentar a escola, mas não de estudar, são poucos interessados no conhecimento científico e percebem a ascensão de vida através da escola.
Um dos objetivos que se propõe é trabalhar no sujeito como ele vai interagir no funcionamento da sociedade como ser reflexivo e agente transformador, por meio científico, leitura e estudos. Principalmente através da consciência de valores a respeito.
O aluno deve ser visto como sujeito do momento, a fim de construir novos relacionamentos seja entre aluno-aluno ou professor-aluno, uma vez que a sociedade está em transformação e a escola é um segmento delas. O estudante está inserido nessa transformação.
Deve-se levar em conta que essas transformações são construções sociais que passam por épocas, e por isso pensa-se na juventude e quais são as demandas para esse jovem.
Uma questão que se deva dar mais atenção é que se vem falando das relações dos jovens com a internet, considerando que a sociedade está em transformação, e a internet na atualidade faz parte da vida do cotidiano do jovens ( fora da escola) e isto se contradiz com o que fazemos com as mídias na escola. O que a escola precisa entender é como utilizar as mídias, a necessidade para escola é uma ferramenta, um instrumento utilizado na escola, e para os jovens a vida dele gira em torno da tecnologia. Cabe à  escola mudar a concepção das mídias, para que haja interação entre a escola e o meio social modernizado em que ele está vivendo.
Nós como professores devemos fazer do uso desses mídias, para o benefícios da educação e transmissão do conhecimento. A falta da evolução da escola, no site, linkes, informação aos alunos. Em outras palavras, a escola não deve so proibir o uso dos meios eletrônicos,mas problematizá-los e procurar fazer com que o jovem de hoje, perceba que ele pode usar essas novas tecnologias em seu favor: se beneficiar com isto.
Cabe ao estado criar subsídios para  que o aluno não necessite trabalhar e sim voltar a necessidade de que a educação é um dos meios de ascensão para vida.  Para ele é importante o trabalho, muitas vezes este prioriza o trabalho ao invés da escola, justamente pela necessidade financeira.É preciso mudar o olhar e superar as representações negativas sobre os jovens.
Muitos problemas que atingem os jovens são expressões de necessidades e demandas não atendidas no âmbito mais amplo (políticAS PÚBLICAS DESTINADAS A JUVENTUDE (PÁG. 10)
Em se falando do ambiente escolar, o trabalho na escola, embora encontre (e tenha) muitas lacunas, se dá na Perspectiva do trabalho como Princípio Educativo, considerando para isso, os eixos da Ciência, da Tecnologia e da Cultura.Visto que, o professor, ao desenvolver as suas aulas não trabalha os conteúdos de forma descontextualizada e fragmentada (como se eles fossem ciências “puras”), mas sitia-os em suas condições de produção, ou seja, considera  o contexto social, cultural e ideológico nos quais eles foram produzidos. E ainda, busca fazer isso de forma crítica a fim de que o aluno perceba a importância e a necessidade da apropriação desses conhecimentos, desenvolvidos e acumulados ao longo da história da humanidade. Conhecimentos que o acompanharão durante toda a vida e proporcionarão a produção de novos conhecimentos e a possibilidade de transformação social.
O eixo integrador do currículo do Ensino Médio, de acordo com as DCNs é formado pelas dimensões do Trabalho, da Ciência, da Tecnologia e da Cultura, que se constituem como princípios básicos para a formação humana. De acordo com esse documento, a educação no EM se dará por meio do trabalho disciplinar, o qual ocorrerá, na medida do necessário e do possível, de forma interdisciplinar. O que a escola precisa é ter condições reais de trabalho para que, de fato, o conhecimento científico possa ser desenvolvido, em sua totalidade, de acordo com as dimensões propostas.
  As finalidades elencadas no caderno III etapaI, do MEC (p.34-35) não se dão, segundo o documento, de forma disciplinar, mas se estabelecem na totalidade do processo educacional. São “princípios” (conhecimentos) desenvolvidos que acompanharão o aluno ao longo de sua vida, seja acadêmica ou não. No entanto, para que esse trabalho se efetive, em sua totalidade, é fundamental que todos os elementos do sistema educacional estejam envolvidos nesse processo e, em especial, aqueles que “mantém” financeiramente as instituições de ensino, pois só com condições de trabalho dignas é que a escola poderá desenvolver a sua função.
Durante o trabalho pedagógico, percebemos que os alunos, em sua maioria, reconhecem a importância e a necessidade da escola. O que, no entanto acontece, é que, não raras as vezes, eles não se dispõem a dedicar o tempo que supostamente seria necessário para o desenvolvimento das atividades escolares, seja em sala de aula, seja em casa. Sobre as “finalidades” propostas pelo MEC (Caderno II etapa I) podemos afirmar que a escola deixa sim “marcas” no aluno. Em outras palavras, o aluno, durante todo o processo escolar, desenvolve aspectos diversos como a criticidade, a autonomia e a compreensão de que é o trabalho do sujeito social que move e transforma a sociedade.
O eixo integrador do currículo do Ensino Médio, de acordo com as DCNs é formado pelas dimensões do Trabalho, da Ciência, da Tecnologia e da Cultura, que se constituem como princípios básicos para a formação humana. De acordo com esse documento, a educação no EM se dará por meio do trabalho disciplinar, o qual ocorrerá, na medida do necessário e do possível, de forma interdisciplinar. O que a escola precisa é ter condições reais de trabalho para que, de fato, o conhecimento científico possa ser desenvolvido, em sua totalidade, de acordo com as dimensões propostas.
Durante o trabalho pedagógico, percebemos que os alunos, em sua maioria, reconhecem a importância e a necessidade da escola. O que, no entanto acontece, é que, não raras as vezes, eles não se dispõem a dedicar o tempo que supostamente seria necessário para o desenvolvimento das atividades escolares, seja em sala de aula, seja em casa. Sobre as “finalidades” propostas pelo MEC (Caderno II etapa I) podemos afirmar que a escola deixa sim “marcas” no aluno. Em outras palavras, o aluno, durante todo o processo escolar, desenvolve aspectos diversos como a criticidade, a autonomia e a compreensão de que é o trabalho do sujeito social que move e transforma a sociedade.
Muitas vezes ficamos presos aos modelos de formação continuada promovidos pela SEED que, na maioria das vezes, engessam e não permitem, que a escola discuta ou estude assuntos/temas que sejam mais relevantes para a sua realidade, impondo assim, as linhas políticas da gestão vigente.
A autonomia da escola em promover a participação da comunidade é fundamental, visto que, ela, a escola, é uma instituição social e como tal deve (ou deveria) estar organizada de modo a funcionar coletivamente. No que se refere à participação dos pais, na medida do necessário e do possível, estes são convidados e solicitados em participar, seja em assembleias, reuniões para entrega de resultados escolares ou promoções para arrecadar fundos. No entanto, o que se percebe, de acordo também com as considerações de Paro, é que há uma “cultura patrimonialista” que dificulta a participação efetiva destes na escola: pelos aspectos econômico-sociais, as reais condições de vida que não viabilizam a possibilidade de participação, (falta de tempo, por exemplo), seja pela organização das instituições no geral. Tal falta de clareza, segundo Paro, pode ser “atribuída à tradição autoritária presente na sociedade brasileira que, “ao fechar todas as oportunidades de participação na vida da sociedade, em particular na escola pública, induz as pessoas a nem sequer imaginarem tal possibilidade” (PARO, 1997, p.58).
Na medida do possível, nós professores, conhecemos o PPP da escola, já que ele está sempre em (re)construção e orienta o trabalho pedagógico.
Quanto a avaliação escolar, os maiores desafios enfrentados no campo da avaliação educacional são:
• A questão da quantidade sobrepondo a qualidade, pois sabemos que, o que prevalece é a quantidade(números) e não a qualidade.
• A falta de tempo para analises de produções dos educandos.
• Os conflitos internos familiares;
• Fazer com que o aluno valorize o conhecimento e não somente a nota;
• Professor de apoio para reforçar no contra turno os conteúdos ensinados em sala de aula.
O que se deve pensar sobre a avaliação é que ela deve ser contínua e processual e deve ser realizada levando em consideração as diferentes etapas de aprendizagem de cada um de nossos educandos. Dentro desta perspectiva a avaliação tem a função de sensibilizar; analisar a realidade, conhecendo e obtendo dados significativos, dando clareza nas ações e possibilitando retomar finalidades e objetivos, realizando assim um julgamento tomando decisão sobre o que fazer, dando continuidade à prática ou elaborando um novo plano de ação.
A avaliação estabelece critérios para que alcancemos os objetivos desejados de acordo com a realidade de nossos educandos e de nossos objetivos.
Sendo o processo avaliativo um dos momentos do processo de ensino-aprendizagem, ele também contempla uma concepção de homem, de mundo, de sociedade e de educação e, por isso, também trabalha em prol da transformação social.
A avaliação é contínua e processual e em todas as situações de aprendizagem do aluno, de acordo com os objetivos propostos e os procedimentos metodológicos vivenciados pelos mesmos. Realizamos avaliação diagnóstica, formativa e somatória.
Os Instrumentos mais utilizados são: Seminários, Exercícios escritos; Estudo Dirigido; Pesquisas; Relatórios; Produções Textuais; Provas objetivas e subjetivas, Portfólios... Realizamos atividades individuais, coletivas e provas com suas devidas recuperações, oportunidades para mostrar desempenho nestas situações de aprendizagem.
A avaliação esta intimamente relacionada a participação e interesse dos alunos nas aulas; Assiduidade e Pontualidade; Apresentação de trabalhos; Expressão oral e escrita,  Compromisso com as atividades propostas e resultados apresentados nos testes orais e escritos.
São realizados Conselhos de Classe trimestrais e ao final do ano letivo um Conselho de Classe final para juntos tomarmos as decisões que melhor possam ajudar a vida escolar de nosso educando.
Referente a tantas considerações, estudos e discussões, o que se acredita é que a educação deve estar em constante mudança e evolução, uma vez que o conhecimento por nós adquirido foi de grande valia para as reconsiderações que devemos fazer a respeito da prática pedagógica na qual estamos inseridos.