Temática 2 – Identidades dos sujeitos do Ensino Médio
COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO DE RIO DO SALTO – CASCAVEL
Encontro do dia 02/08/2014
GRUPO: - Vilson P. dos Santos; - Maria do C. B. do Amaral; - Cleverson Bernardini; - Gilmar Dutra; - Noeli M. A. Iurczaki; - Adelmo Iurczaki; - Marisa Stachelski; - Gilmar A. Liberali; - Wagner R. de Oliveira; - Marta D. Rabuske; - Sandra C. X. Liberali; - Angela M. P. Vengen
Ao iniciarmos as discussões referentes ao texto “o jovem como sujeito do ensino médio” pode-se perceber que há um conflito de nas relações interpessoais entre alunos e professores, onde estes anseiam por jovens estudiosos, comprometidos com o estudo, e aqueles com o intuito de que a escola se adéqüe a sua realidade e seus anseios. Com isso surgem algumas indagações, como, será que todos os sujeitos que estão inseridos no ambiente escolar estão dispostos a aprender e mudar sua própria realidade? Com a grande diversidade étnica racial e social existente nas escolas é que possível que essa instituição pode contemplar a todos de forma homogênea?
Com base nesses questionamentos, com o apoio da leitura do texto base acima referido e com o vídeo de debates, podemos constatar que a escola é um ambiente social complexo, pois há várias questões sociais que a tornam como tal, como por exemplo, a diversidade étnica racial, a diversidade de gênero, diversidade cultural, entre outros. Desse modo, surge o seguinte questionamento, há como se pensar em um único modelo de jovem no ambiente escolar? Impossível. E isso se deve pelo simples fato de que todo o sujeito é singular, com concepções históricas, filosóficas, religiosas, e sociais que permeiam a sua realidade.
Assim, podemos concluir que, o desafio do Pacto Nacional do Ensino Médio é levar a compreensão aos educadores que a escola é um espaço social e histórico, e que deve proporcionar aos sujeitos que a freqüentam o acesso à cultura, ao esporte, e a educação, independentemente de sua diversidade. Para isso é necessário que a escola promova algumas ações, como pesquisas e debates, com professores e alunos sobre a diversidade existente tanto na escola quanto na comunidade, proporcionando a todos a participação cidadã na construção do próprio indivíduo como sujeito histórico.