TEMÁTICA 02 - CEPEM
COLÉGIO ESTADUAL PADRE EDUARDO MICHELIS – MISSAL - PR
TEMÁTICA 2
REFLEXÃO E AÇÃO 1
A interdisciplinaridade é uma maneira de aprofundar conceitos e aproximar temas e assuntos dos estudantes ao conteúdo passado em sala de aula. As Humanidades abrangem toda a interferência dos seres humanos sobre o planeta. Podemos citar como exemplo o as relações das Ciências da Natureza ou mesmo da Matemática, a Física, a Química e para a Matemática. A difusão das Artes, a evolução do homem a qual é contada através da história da humanidade. A ideia do texto é que não somos mestres em todos os assuntos, pois não temos o domínio de todas as disciplinas, desta forma a interdisciplinaridade acontece quando a partir de um planejamento coletivo que cada disciplina em sintonia com as demais, desenvolva na sua área, relacionando os conteúdos de maneira clara e objetiva afim de chegar ao resultado final que é o efetivo aprendizado dos nossos alunos. Abaixo segue uma experiência interdisciplinar a qual pesquisamos para demonstrar como as aulas podem se tornar mais atrativas para nossos alunos e também trazer mais conceitos que envolvam diversos conhecimentos.
AULA PRÁTICA INTERDISCIPLINAR
Abaixo segue resumidamente uma aula interdisciplinar elaborada por nossa equipe, onde trabalhamos diversos conceitos e disciplinas.
Resumo
Após leitura de uma reportagem, cujo pano de fundo são as explorações espaciais, os alunos serão convidados a fazer parte deste universo através da construção artesanal de foguetes.
Habilidades
Compreender os termos científicos exigidos;
Apresentar habilidades manuais para recortar, fazer colagens e decorar o foguete;
Relacionar a importância das missões espaciais para o desenvolvimento de novas tecnologias, habilidades e aprendizado da humanidade.
Introdução
Que criança nunca sonhou em ser um astronauta e realizar missões espaciais?
Esta atividade tem o objetivo de resgatar estas curiosidades tão peculiares na infância e desta maneira despertas o interesse pela astronomia.
O aluno, após leitura de uma reportagem sobre exploração espacial (as sugestões estão na lista de materiais)e debate, será convidado a fazer parte de uma equipe que visa a construção de um foguete artesanal tudo isso com o intuito de aguçar a curiosidade sobre os assuntos inerentes ao tema e desta maneira conhecer e se habituar aos conceitos científicos relacionados com a astronomia e as explorações espaciais.
Materiais
Reportagem com o tema exploração espacial que servirá de introdução para o trabalho.
Materiais para a construção do foguete:
1 garrafa PET de 600ml
300ml de vinagre
20gr de bicarbonato
1litro de água
1 garrafa PET de 2 litros
Rolhas de cortiça
1 Tesoura
1 folha de papel absorvente (papel toalha)
Decoração a critério do aluno (simulação do foguete na garrafa de 600 ml)
Montagem
Parte prática: Construindo um foguete
ATENÇÃO - Regra básica de segurança: NUNCA lance ou permita que lancem foguetes, mesmo que aparentemente sejam simples, na direção de pessoas ou animais. Estas atividades devem ser sempre supervisionadas por adultos.
O professor deverá providenciar os materiais necessários ou solicitar previamente dos alunos.
Dividir a sala em grupos.
Separar para cada grupo os materiais e distribuir os procedimentos. Neste momento, ler atentamente com os alunos, pedir seriedade e para que sigam a risca as informações contidas nos procedimentos.
Construção do foguete:
O foguete é uma garrafa pet de 600 ml(fig.6). Também vamos precisar de vinagre, bicarbonato de sódio (que pode ser adquirido em farmácias ou supermercados), papel absorvente (papel toalha), uma rolha de cortiça (de garrafa de vinho ou champanhe) que entre apertada no gargalo da garrafa e para terminar uma garrafa pet de 2 litros cortada a 20 cm do fundo, que vai servir como base de lançamento (Fig. 1).
Figura 1 - garrafa pet cortada ao meio
Cada lançamento do foguete requer 20 gramas de bicarbonato de sódio que vão reagir com 300 ml de uma solução de metade vinagre e metade água. Para evitar que o bicarbonato reaja muito rapidamente com o vinagre, o pó de bicarbonato deve ser embrulhado em um pacotinho de papel absorvente, de forma a entrar com facilidade no gargalo (Fig.2). Coloque 1 litro de água na garrafa cortada, isto é, na base de lançamento(Fig. 3).
Para fazer um lançamento,insira o pacotinho de bicarbonato, coloque os 300 ml da solução de vinagre na garrafa, e feche rapidamente a garrafa com a rolha. Agora é só colocar a garrafa emborcada na base de lançamento e pode começar a contagem regressiva(Fig.4).
Figura 2 Figura 3 Figura 4 - explicando o funcionamento do experimento.
A parte mais delicada desse experimento é a rolha. Antes de gastar vinagre e bicarbonato teste o encaixe da rolha na garrafa. Ela não pode entrar frouxa ou excessivamente apertada. Consiga um conjunto de rolhas e use a melhor.
Você pode pedir ao aluno que decore a garrafa de 600ml de modo a ficar parecida com um foguete utilizando o material que julgar interessante e viável(Fig. 5 e 7).
Sob a supervisão rigorosa do professor procurar um espaço dentro da escola adequado para o lançamento (quadra ou pátio). Verificar a segurança. Posicioná-los do lado oposto ao lançamento. Faça de forma organizada sendo um lançamento de cada vez.
OBS: Pode-se substituir o vinagre por suco de limão, o bicarbonato por fermento em pó, ou Sonrisal, ou Alka-Seltzer, ou Sal de Fruta ENO, ou sal de Andrews.
Mas se quiser fazer um super foguete, então, use coca cola normal (não gelada) e três balas de MENTOS FRESH MINT quebradas dentro do foguete de garrafa PET de 600ml
Figura 5 - foguete final pronto
Procedimentos do Professor
1ªPARTE
Realizar a leitura da reportagem sobre o tema finalizando com um debate e explanações podendo enfatizar:
Os termos científicos (lei da ação e reação; propulsão; órbita; combustão; reação química; movimento linear; pressão);
A importância da astronomia;
Os termos científicos abordados na reportagem;
A finalidade e importância das missões espaciais;
O que é necessário para uma viagem espacial;
Explorar o que eles sabem sobre os foguetes, sondas e telescópios espaciais;
Explicar os mecanismos de funcionamento dos foguetes
Após o debate e explanações solicitar aos alunos um projeto em forma de desenho de um veículo espacial (sonda, telescópio, foguete,etc).
Realizar uma exposição dos desenhos na própria sala de aula e pedir que falem um pouco sobre o projeto.
2ªPARTE - Construir o foguete (vide montagem)abordando e enfatizando novamente os seguintes termos científicos:
Lei da ação e reação
Propulsão
Órbita
Combustão
Reação química
Movimento linear
Pressão
Observações e Resultados
A primeira parte (leitura de reportagem e debate)visa contextualizar e dessa maneira relacionar o conteúdo teórico com a realidade, inserindo e construindo prazerosamente os conceitos teóricos nos alunos.
A segunda parte é prática (construção do foguete e lançamento).Esta atividade torna o ensino de astronomia mais atrativo e motivante, através da inclusão de novas práticas de ensino no cotidiano escolar tornando prazeroso o ato de aprender.Com o trabalho manual o aluno é convidado a fazer parte deste universo integrando conceitos e práticas e o resultado de tudo isso é o aprendizado.
Figura 6 - Figura 7 - foghete pronto montado na base del lançamento
Formas de Registro
Realização de anotações pelos alunos se houver necessidade.
Realização de desenhos (veículo espacial).
Fotográfico pelo professor e/ou pelos alunos.
Organização da Classe
Em grupos de até quatro alunos.
Informações Adicionais
Esta atividade é recomendada que se realize com os alunos do Ensino Médio mas, nada impede que seja realizada com as demais turmas. Com os alunos menores é aconselhável que o professor demonstre o experimento não havendo manipulação dos alunos.O professor deverá adequar as explicações para cada turma. Segue abaixo sugestões de como abordar este tema nos vários níveis:
1° e 2° ano (Ens. Fundamental): Sempre que pensamos em um foguete, imaginamos um objeto muito rápido deixando atrás de si um rastro de fogo. O fato é que isso nem sempre é verdade. O nosso foguete ao invés de soltar fogo, solta água e funciona muito bem!Para descobrir por que um foguete sobe, podemos imaginar uma experiência bem simples. Pegue uma bola de soprar e encha bastante. Cuidado para não estourar! Agora solte a bola. Você já deve saber que a bola vai sair voando como uma louca, sem direção. Isso acontece porque quando você solta o bico da bola, o ar que estava preso dentro dela começa a sair e desloca a bola para frente.
A mesma coisa acontece com o nosso foguete. Quando misturamos o vinagre com o bicarbonato de sódio, que esta dentro da trouxinha de papel, acontece uma reação química que solta um gás. É como se alguém estivesse colocando ar para dentro da garrafa. Chega uma hora que tem tanto ar dentro da garrafa que a rolha não aguenta. O ar e a água escapam para fora empurrando a garrafa para cima. Do mesmo modo que o ar empurrou a bola de soprar.
Isso quer dizer que... o importante para que um foguete subir é que ele jogue alguma coisa para trás. Pode ser o ar comum, algum gás especial ou até mesmo um líquido como a água.
3° ao 5° ano (Ens. Fundamental): Sempre que um foguete está funcionando, ele esta jogando alguma coisa para trás. Na grande maioria das vezes, ele esta jogando gases muito quentes. É o caso dos foguetes que vemos na televisão levando satélites para o espaço. Mas na verdade, o que interessa é que algum tipo de substância seja jogada para trás. Quando isso acontece, aparece uma força que desloca o foguete para o outro lado.
Experimente encher uma bola de aniversário (não amarre o bico da bola, mantenha-o apenas pressionado), fixe-a a um canudinho de refresco usando fita durex. Agora passe um pedaço de barbante de uns 5 metros de comprimento pelo canudinho e estique-o amarrando as suas extremidades em duas cadeiras. Agora é só largar o bico e observar a bola sendo empurrada para a frente a medida que o ar é empurrado para trás.
Vamos entender por que o foguete sobe: temos uma garrafa de plástico fechada com rolha e uma mistura de vinagre e bicarbonato de sódio no seu interior. O bicarbonato de sódio é um pó branco usado para melhorar a aparência de alguns alimentos. Essa mistura solta um gás dentro da garrafa e a medida que o tempo vai passando, a quantidade de gás no interior vai aumentando até que a rolha não agüenta mais e sai. Quando isso acontece, o ar e a água são empurrados para fora e jogam a garrafa para cima.
6° ao 9° ano (Ens. Fundamental): Para entender como funciona o nosso foguete, vamos começar falando de uma lei chamada de Ação e Reação. Experimente sentar sobre um skate segurando uma bola de futebol. Se você a jogar com velocidade, como se estivesse cobrando um lateral de uma partida de futebol, o skate se move para o lado oposto ao que a bola foi arremessada. Isso quer dizer que você empurrou a bola, mas a bola também te empurrou. Viu? Isso é Ação e Reação.
O nosso foguete funciona porque o vinagre e o bicarbonato de sódio, que esta embrulhado na trouxinha de papel, reagem entre si e formam um gás. Quanto mais gás é liberado, maior a pressão no interior da garrafa. A pressão chega a um ponto tal, que a rolha de cortiça é forçada a sair. Quando isso ocorre, a água é empurrada para fora em alta velocidade. A água por sua vez empurra a garrafa para cima.
Toda vez que você vir um foguete funcionando, seja ele de brinquedo como o nosso ou um foguete da NASA, não tem jeito, sempre haverá algum tipo de substância sendo jogada para fora. É isso que impulsiona um foguete para cima. É por isso que um foguete pode voar para fora da atmosfera do nosso planeta, chegar na Lua e fazer o caminho de volta.
Ensino Médio: O princípio físico que viabiliza o funcionamento de um foguete é a Terceira Lei de Newton, a lei da Ação e Reação: "a toda ação corresponde uma reação de mesma intensidade e sentido contrário". Podemos ainda aprimorar a nossa compreensão incluindo a Conservação do Momento Linear. O momento (massa x velocidade) da garrafa de um lado e a água e o ar ejetados do outro, se anulam. A ação exercida pela água e ar expulsos é igual a variação do seu momento linear.
Primeiramente, vamos identificar em que corpos agem a ação e a reação presentes no processo. Tudo começa com a reação química que ocorre entre o vinagre (ácido acético) e o bicarbonato de sódio. Tal reação libera CO2 (gás carbônico) com um progressivo aumento da pressão no interior da garrafa. A pressão aumenta a ponto da rolha escapar. Quando isso acontece, a água e o ar são violentamente expulsos (ação)e empurrando (reação) a garrafa na mesma direção e sentido oposto.
REFLEXÃO E AÇÃO 2
Realizamos a pesquisa como solicitado e chamou muita nossa atenção alguns pontos fundamentais que representam o caráter e maturidade de nossos alunos, observamos os seguintes fatos:
Todos quererem se casar;
Constituir família;
Ter uma boa formação e um bom emprego.
Observamos que todos os alunos participaram e demonstraram interesse no assunto, querendo de certa maneira colocar seu ponto de vista, sendo assim muito importante para o ambiente ensino aprendizagem.
REFLEXÃO E AÇÃO 3
Planejar palavra que envolve diversos fatores, e como é importante esse planejamento, por exemplo: Como ensinar os alunos a resolver problemas de adição e subtração? O que fazer para que as crianças leiam cada vez melhor por si mesmas? O que propor quando os estudantes têm dificuldade de entender um texto sobre Ciências? Perguntas como essas são feitas diariamente por professores nas salas de aula do mundo afora. Todas elas são relacionadas às didáticas específicas, conhecimento que, infelizmente, não faz parte da maioria dos currículos de formação docente (não confundir com a disciplina conhecida como Didática Geral, que aparece em geral nas faculdades de Pedagogia e na qual são vistas as teorias gerais da Educação e a história dos fundamentos pedagógicos - e um pouco sobre planejamento e avaliação). O conhecimento sobre as didáticas específicas, que deveria ser a verdadeira matéria-prima do trabalho do professor (a única forma de garantir o aprendizado), existe e, muito lentamente, começa a ser incorporado às escolas. Hoje, sabe-se que os alunos sempre têm alguma, ou muita, informação sobre o objeto de ensino que será trabalhado em classe. Portanto, é preciso levar isso em conta na hora de planejar e propor atividades - em vez de ficar simplesmente reproduzindo um mesmo método como se a turma fosse 100% homogênea, tanto em termos de conhecimentos prévios como na capacidade de avançar. É por isso que as metodologias vigentes têm sido tão criticadas. Embora alguns materiais possam ser usados em diferentes disciplinas, cada conteúdo necessita de um tipo específico de material, que possa contribuir, de modo efetivo, para o estabelecimento de algumas condições favoráveis ao ensino e à aprendizagem. Como artefatos incorporados ao trabalho escolar, os materiais didáticos contribuem para estabelecer algumas das condições em que o ensino e a aprendizagem se realizam e, neste sentido, eles têm uma grande importância e podem cumprir funções específicas, dependendo de suas características e das formas pelas quais eles participam da produção das aulas. Pode-se dizer, de forma geral, que eles se constituem em uma das mediações entre professor, alunos e o conhecimento a ser ensinado e aprendido. Se forem assim entendidos, não é difícil compreender que um dos elementos fundamentais da relação que estabelecemos com eles está na intencionalidade que guia a escolha e a utilização dos materiais didáticos, em diferentes situações e com diferentes finalidades.Segundo entendo, a produção de conhecimentos sobre os materiais didáticos, que havia perdido espaço na pesquisa educacional, ganhou centralidade nos últimos anos, em grande parte pela abertura de um vastíssimo campo de produção de materiais escritos para os cursos de educação a distância e de materiais para uso em computadores. Mas ainda temos pouca literatura que discute o tema no campo da Didática Geral. Para além dos livros didáticos, que já têm uma tradição centenária na cultura escolar brasileira, há um conjunto de materiais produzidos em diferentes suportes, com diferentes funções, cujos resultados no ensino e aprendizagem precisam ser ainda avaliados pelos professores pesquisadores. Neste sentido, o Núcleo de Pesquisa em Publicações Didáticas da UFPR tem desenvolvido atividades de pesquisa e de formação de professores, com o objetivo de discutir e compreender a presença de materiais didáticos na aula, com especial destaque aos livros didáticos. Acreditamos que há, de fato, uma preocupação em oferecer bons livros e orientações aos professores. Em nossa avaliação, os livros que têm sido entregues às escolas públicas ganharam maior qualidade ao longo das duas últimas décadas, em muitos aspectos – basta pensar que anos atrás eram impressos em papel jornal, em preto e branco, e que a quantidade de erros, equívocos e estereótipos presentes era muito maior do que acontece hoje. Mas os livros também acabaram sendo, de certa forma, homogeneizados e isto é uma questão que ainda precisa ser debatida. Trocando ideia com alguns professores, consideramos positivo o fato de que, ao constituir-se como uma exigência, trouxe para o debate certos temas que às vezes são pouco questionados na vida cotidiana das escolas, tais como formas e procedimentos de avaliação dos alunos, ou a utilização de determinados materiais didáticos que os autores sugerem, fazendo com que a discussão didática ganhasse espaço. No entanto, é preciso destacar, entre outras questões que dizem respeito às relações que os professores estabelecem com os livros que escolhem e utilizam, que ainda sabemos pouco sobre o quanto das orientações os professores leem, se as sugestões são adequadas e, portanto, o quanto contribuem para a organização de suas aulas. Portanto, mais do que dizer o que deve ser incluído nas orientações. Os novos recursos (tecnologia) vão chegando, com diferentes ritmos, às escolas de crianças e jovens, mas às escolas de adultos também. Em alguns casos, eles já estão absolutamente incorporados ao cotidiano escolar, embora continuem demandando debates e estudos específicos. De forma semelhante a qualquer outro material didático, os recursos tecnológicos constituem-se como uma mediação entre professores, alunos e um conhecimento específico e, portanto, seu uso requer escolhas, definições, adequações que se inserem no conjunto complexo das condições nas quais se produz o ensino e a aprendizagem. Reafirmamos aqui nossa posição em relação ao fato de que os resultados do uso de um material didático dependem da intencionalidade que orienta seu uso e das formas pelas quais ele é incorporado nas aulas. A questão, portanto, é inserir o debate deste tema no conjunto mais amplo de condições que definem os espaços onde ocorre o ensino, seja a escola, seja a sala de aula. E também evidenciar o papel fundamental dos professores como sujeitos responsáveis pelo planejamento e desenvolvimento das aulas e, portanto, pela escolha dos materiais mais adequados em cada situação, ai entra a importância de um planejamento estratégico bem elaborado, instalações das escolar a altura do bom atendimento aos alunos.
REFLEXÃO E AÇÃO 4 - Sugestão tema A ALIMENTAÇÃO
Analisando friamente, nos dias atuais a preocupação com o peso é uma realidade, qual o aluno que não se preocupa com o peso? Os jovens estão constantemente em frente ao espelho analisando os quilos que precisam perder, a massa que precisam ganhar. A preocupação com a boa alimentação está à volta deles: a mãe briga para que eles comam mais e o pai porque deixaram comida no prato. Além disso, a fase da adolescência é a que sofre mais influência, pois os gostos ainda estão sendo definidos e também é a mais perigosa, justamente pelo mesmo motivo. Pois muitas vezes, os jovens acabam escutando o colega, a televisão, a mídia e acreditam em praticamente tudo que eles falam. É interessante que o professor trabalhe esse tema em sala de aula através de textos interessantes que falam sobre o assunto. Há muitas vertentes relacionadas à alimentação: obesidade, mortalidade infantil ocasionada pela desnutrição, a obesidade, a fome mundial, alergias alimentícias, pirâmide alimentar e sua importância, o uso de agrotóxico, os benefícios de cada alimento, etc. Logo, como há muitas abordagens que podem ser feitas.
Devido a isso nós como educadores sugerimos um trabalho de pesquisa para a turma sobre alimentação, que deverá ser apresentado. O uso de recursos tecnológicos deve ser exigido nesta etapa, bem como confecção de faixas ou cartazes com imagens e letras grandes, a fim de que sejam posteriormente espalhados pela escola. Ao final da apresentação, o grupo deverá entregar um resumo da pesquisa para o professor. O fato de entregarem o resumo fará com que os alunos elaborem um texto conciso, mas com todas as informações expostas de maneira clara e objetiva. Nós como educadores devemos lembrar aos alunos que esse assunto envolverá os mesmos, pois é de interesse deles, afinal, tem total concordância com a fase que eles estão passando. Este trabalho será colocado em prática em sala de aula, frisando todos os pontos citados acima, assim que tivermos os resultados vamos expor para todos os envolvidos no SIMEC o resultado.
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