A TECNOLOGIA INTEGRANDO OS CONHECIMENTOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
COLÉGIO BEATRIZ FARIA ANSAY

             AMAISE CHIME
         AMANDA BATISTA
                                              DILVANA ODY
JAINE STEFHANE ZADURSKI
JOSÊ CRISTINA FERNANDES
LEONARDO
LUÍS FERNANDO VEIGA
PEDRO CONEJO JUNIOR
ROSICLER GIANINE

 

 

 

APRENDENDO COM A TECNOLOGIA

TRABALHO APRESENTADO A  PROFESSORA ESPECIALISTA EM GESTÃO ESCOLAR E PSICOPEDAGOGA PRISCILA ALINE CARDOSO

 

CURITIBA
2012
RESUMO
Devido as dificuldades no ensino de biologia, história  e Língua Portuguesa,  no ensino médio, considera-se a necessidade de  utilizar o espaço ofertado para a construção de um projeto integrador na constituição de um trabalho interdisciplinar focando como temas científicos os estudos atuais da biologia, história, Língua Portuguesa  associados à tecnologia. Entretanto quando se fala do processo de ensino e aprendizagem das ciências da natureza os fatores microscópicos dos conceitos átomo e célula dificultam os recursos e modalidades empregados nesse processo. Articulamos, portanto um projeto que objetiva relatar a experiência de construção de uma proposta didática em dois enfoques: visão histórico-social  da inserção da tecnologia na educação e  a produção dos conceitos científicos para que os estudantes compreendam o fazer ciência e o pensar ciência em uma metodologia.

Palavras-chaves: Interdisciplinaridade; educação;  tecnologia .

 

           1 APRENDENDO COM A TECNOLOGIA

           2.PROBLEMA

O Colégio Estadual Beatriz Faria Ansay tem como princípios norteadores: autonomia e responsabilidade, atitude científica, integração, solidariedade e respeito mútuo. Sua proposta pedagógica contempla a elaboração de projetos interdisciplinares baseados em eixos temáticos.
Diversas dúvidas quanto ao uso das tecnologias na escola vêm sendo alimentadas a cada ano. Qual a finalidade? Por que utilizar? Qual a efetividade? Quais resultados queremos atingir? Como utilizar? Quem deve estar envolvido com esse processo?
A sociedade do século XXI é cada vez mais caracterizada pelo uso intensivo do conhecimento, seja para trabalhar, conviver ou exercer a cidadania, seja para cuidar do ambiente em que se vive. Todavia, essa sociedade, produto da revolução tecnológica que se acelerou na segunda metade do século XX e dos processos políticos que redesenharam as relações mundiais, já está gerando um novo tipo de desigualdade ou exclusão, ligado ao uso das tecnologias de comunicação que hoje medeiam o acesso ao conhecimento e aos bens culturais. Na sociedade de hoje, é indesejável a exclusão pela falta de acesso tanto aos bens materiais quanto ao conhecimento e aos bens culturais.
Nesse processo, o aprendizado parte de modelos e linguagens das diversas disciplinas envolvidas, de forma contextualizada, interdisciplinar e vivencial. A escolha do tema surgiu pela necessidade da inclusão digital ao ensino das disciplinas que integram o currículo do ensino médio.
O conhecimento tomado como instrumento, mobilizado em competências, reforça o sentido cultural da aprendizagem. Tomado como valor de conteúdo lúdico, de caráter ético ou de fruição estética, numa escola de prática cultural ativa, o conhecimento torna-se um prazer que pode ser aprendido ao se aprender a aprender. Nessa escola, o professor não se limita a suprir o aluno de saberes, mas dele é parceiro nos fazeres culturais; é quem promove, das mais variadas formas, o desejo de aprender, sobretudo com o exemplo de seu próprio entusiasmo pela cultura humanista, científica e artística.

3.JUSTIFICATIVA

A transição da cultura do ensino para a da aprendizagem não é individual. A escola deve fazê-la coletivamente, tendo à frente seus gestores para capacitar os professores em seu dia-a-dia, a fim de que todos se apropriem dessa mudança de foco, ou seja, a inclusão da tecnologia no processo de ensino e aprendizagem.
Deste modo, os meios tecnológicos permeiam os mais simples atos do cotidiano, e o ambiente escolar também está inserido nessa realidade, sendo o computador ferramenta administrativa ou de apoio instrucional. Mas sua utilização nesta área merece um olhar diferenciado daquele que temos sobre sua aplicação em ambientes como o comercial ou empresarial, pois “deve levar em consideração questões pedagógicas que nem sempre suportam um mapeamento digital, em função do seu alto grau de subjetividade”. (MARQUES NETO, 2006, p.55) Existem duas maneiras de considerar a informática no processo educacional: como interação com o conhecimento de uma determinada área ou como ferramenta de apoio ao processo de ensino/aprendizagem.
Na primeira abordagem, computadores e softwares educativos são veículos de transmissão de conhecimento sobre determinado assunto. Na segunda, “o computador não é mais o instrumento que ensina o aprendiz, mas a ferramenta com a qual o aluno desenvolve algo”. (MARQUES NETO, 2006, p.59) A entrada da informática na educação trouxe duas visões: a tecnofóbica e a tecnofílica.
Apesar de “ambas as posições atribuírem às máquinas aquilo que diz respeito ao humano”, (CORREA, 2006, p.45) é o sujeito quem determina a forma de utilização da ferramenta. Sendo assim, inovações tecnológicas não significam inovações pedagógicas. Para que haja aprendizagem não basta transmitir uma informação, é preciso que ela seja mediada. Estas considerações nos levam a uma reflexão sobre o papel do professor e aos paradigmas que influenciam na escolha e utilização dos recursos tecnológicos na sua prática em sala de aula.

4. OBJETIVO

4.1.OBJETIVO  GERAL

Integrar a tecnologia ao currículo do ensino médio proporcionando ao aluno um conhecimento não fragmentado e aplicado no seu cotidiano.

4.2  OBJETIVOS  ESPECÍFICOS 

• Flexibilizar, no currículo de cada curso, o tempo e as atividades de presença física em sala de aula e o tempo e as atividades de aprendizagem conectadas, a distância.
• Melhorar a aprendizagem das disciplinas da educação básica e a formação cidadã do aluno.
• Promover a produção e publicar na web os conteúdos digitais para acesso gratuito; investigar o potencial das ferramentas digitais.
• Analisar o papel da ciência e da tecnologia no presente e ao longo da História

5.FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

5.1.AS RELAÇÕES ENTRE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA

A educação tecnológica básica é uma das diretrizes que a LDB estabelece para orientar o currículo do Ensino Médio. A lei ainda associa a “compreensão dos fundamentos científicos dos processos produtivos” com o relacionamento entre teoria e prática em cada disciplina do currículo. E insiste quando detalha,entre as competências que o aluno deve demonstrar ao final da educação básica, o “domínio dos princípios científicos e tecnológicos que presidem a produção moderna”. A tecnologia comparece, portanto, no currículo da  educação básica com duas acepções complementares: a) como educação tecnológica básica; b) como compreensão dos fundamentos científicos e tecnológicos da produção.
A primeira acepção refere-se à alfabetização tecnológica, que inclui aprender a lidar com computadores, mas vai além. Alfabetizar-se tecnologicamente é entender as tecnologias da história humana como elementos da cultura,como parte das práticas sociais, culturais e produtivas, que por sua vez são inseparáveis dos conhecimentos científicos, artísticos e lingüísticos que as fundamentam.
A educação tecnológica básica tem o sentido de nos preparar para viver e conviver em um mundo no qual a tecnologia está cada vez mais presente: no qual a tarja magnética, o celular, o código de barras e muitos recursos digitais se incorporam velozmente à vida das pessoas, qualquer que seja a sua condição socioeconômica.
A segunda acepção, ou seja, a compreensão dos fundamentos científicos e tecnológicos da produção, faz da tecnologia a chave para relacionar o currículo ao mundo da produção de bens e serviços, ou seja, aos processos pelos quais a humanidade – e cada um de nós – produz os bens e serviços de que necessita para viver. Foi para manter-se fiel ao espírito da lei que as DCN introduziram a tecnologia em todas as áreas, tanto das DCN como dos PCN para o Ensino Médio, evitando a existência de disciplinas “tecnológicas” isoladas e separadas dos conhecimentos que lhe servem de fundamento.
Entre diversas perspectivas educacionais, destacam-se a construtivista e a comportamental. Existe ainda uma forte influência da metodologia comportamental na educação, apesar da maioria dos educadores se intitularem construtivistas. Ao utilizar recursos tecnológicos, reproduzimos “as mesmas atitudes, o mesmo paradigma educacional pelo qual fomos formados”. (CORREA, 2006, p.46) Entendemos, portanto, que não basta trocar o suporte tecnológico sem que haja uma transformação em nossa prática educativa, sendo necessária uma verdadeira articulação entre tecnologia e educação.

5.2. RELAÇÃO ENTRE CIÊNCIAS DA NATUREZA E TECNOLOGIA

As Ciências da Natureza estão presentes sob muitas formas na cultura e na vida em sociedade, na investigação dos materiais, das substâncias, da vida e do cosmo.Essa associação entre as ciências e as técnicas, que constitui a tecnologia, resultou nas várias revoluções industriais e integra todas as dimensões práticas da vida humana, como a extração e processamento de minérios, a produção de energia, a construção civil, a produção de alimentos, o envio de mensagens e o diagnóstico de enfermidades.
O desenvolvimento científico-tecnológico tem sido tão rápido que certos processos e equipamentos podem tornar-se obsoletos em poucos anos. Essa corrida pela inovação transforma até mesmo algumas práticas sociais, como está acontecendo com a rápida expansão da telefonia móvel e da rede mundial de computadores.
Por sua vez, as ciências também se beneficiam do desenvolvimento tecnológico nas suas investigações, como no lançamento em órbita terrestre de um grande telescópio, ou na tomada e no processamento de dados científicos feitos em laboratórios, por equipamentos informáticos.
As Ciências da Natureza também têm dimensão filosófica, pois, ao interpretar eventos da biosfera e compreender a evolução da vida, ou ao observar estrelas e galáxias e perceber a evolução do universo, elas permitem conjecturar sobre a origem e o sentido cósmicos – atividades que no passado eram prerrogativa do pensamento filosófico.
Em contrapartida, para monitorar ou controlar o desenvolvimento científico tecnológico, ao investigar a intervenção humana na biosfera e eventualmente estabelecer seus limites, os instrumentos para essa investigação de sentido igualmente ético são também científico-tecnológicos.
As ciências são, portanto, base conceitual para intervenções práticas que podem ser destrutivas – como na tecnologia bélica –, mas também promovem valores humanos ao fornecerem critérios para a percepção crítica e para a interpretação da realidade.
Finalmente, as ciências têm grande beleza, por ampliar a visão do mundo natural, ao mergulhar nos detalhes moleculares da base genética da vida ou ao revelar a periodicidade de caráter quântico das propriedades dos elementos químicos. O mesmo se dá em sua estética da simplicidade, em que umas poucas leis gerais valem para qualquer processo, como o princípio da conservação da energia que se aplica ao vôo de um colibri ou à emissão de luz
por um átomo. Essa beleza das ciências, ainda que menos reconhecida, pode ser comparada à das artes, no sentido mesmo de fruição, precisamente pela   associação da ciência ao sentido pragmático das tecnologias. Essa múltipla presença, a intensa produção e a divulgação de conhecimentos científicos e tecnológicos demandam de todos nós uma alfabetização científico-tecnológica. Por isso tudo, jovens que concluem a educação de base, preparados para seu desenvolvimento e sua realização pessoal, devem saber se expressar e se comunicar com as linguagens da ciência e fazer uso de seus conhecimento.
Dessa forma, poderão compreender e se posicionar diante de questões gerais de sentido científico e tecnológico, e empreender ações diante de problemas  pessoais ou sociais para os quais o domínio das ciências seja essencial, como será detalhado a seguir.
No Ensino Médio, é possível ousar um maior aprofundamento conceitual da área de conhecimento nas três disciplinas científicas básicas – Biologia, Física e Química – , nas quais a especificidade temática e metodológica se explicita, permitindo, inclusive, uma organização curricular mais detalhada. Por exemplo, na constituição celular ou na interdependência das espécies, em Biologia; nas
ondas eletromagnéticas ou na relação trabalho-calor, na Física; e na dinâmica das reações ou nos compostos orgânicos, na Química, juntamente com as tecnologias às quais estão diretamente relacionados todos esses aspectos
disciplinares. Alguns campos de investigação científica, como os da cosmologia e da evolução, como vimos, têm forte apelo e interesse filosófico.
Da mesma forma, há uma ampla interface com a área das linguagens e códigos, pois as Ciências da Natureza, de um lado, fazem uso de inúmeras linguagens e, de outro, constituem linguagens elas próprias. Hoje, não é sequer possível compreender muitas notícias sem que se entendam terminologias científicas como “materiais semicondutores”, “substâncias alcalinas” e “grãos transgênicos”. Essa dimensão das ciências como linguagem precisa, assim, ser explicitada e trabalhada na sua aprendizagem escolar, pois constituirá a qualificação mais continuamente exercida pelos educandos ao longo de sua vida, qualquer que seja sua opção profissional e cultural.
Essas expectativas de aprendizagem estão expressas na nossa Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), de 1996, em termos de grandes campos de competência, como o domínio “das formas contemporâneas de linguagem” ou “dos princípios científico-tecnológicos que presidem a produção moderna”. Para atender a tal orientação, o ensino das Ciências da Natureza deve buscar compor o desenvolvimento da cultura científica com a promoção de competências mais gerais ou de habilidades mais específicas como:               estabelecer conexões e dar contexto;Relacionar informações e processos com seus contextos e com diversas áreas de conhecimento;Identificar dimensões sociais, éticas e estéticas em questões técnicas e científicas.
Enfim, deve assegurar um tipo de ensino das Ciências da Natureza de forma a garantir, na preparação dos jovens no Ensino Médio, uma efetiva apropriação das ciências como qualificação pessoal, não simplesmente como ilustração cultural.

 

5.3.COMPREENSÃO DO SIGNIFICADO  DAS LETRAS E DAS ARTES

Compreender o sentido é reconhecer, apreender e partilhar a cultura que envolve as áreas de conhecimento, um conjunto de conceitos, posturas, condutas, valores, enfoques, estilos de trabalho e modos de fazer que caracterizam as várias ciências – exatas, sociais e humanas –, as artes – visuais, musicais, do movimento e outras –, a Matemática, as línguas e outras áreas de expressão não-verbal.
A linguagem não é apenas uma forma de representação, como expressam, por seus limites, as crianças. Mais do que isso, ela é uma forma de compreensão e ação sobre o mundo. É isso o que os adolescentes, com todos os seus exageros, manifestam. Graças à linguagem, o pensamento pode se tornar antecipatório em sua manifestação mais completa: é possível calcular as consequências de uma ação sem precisar realizá-la. Pode-se ainda fazer combinações e analisar hipóteses sem precisar conferi-las de antemão, na prática, pois algumas de suas conseqüências podem ser deduzidas apenas pelo âmbito da linguagem.
Pode-se estabelecer relações de relações, isto é, imaginar um objeto e agir sobre ele, decidindo se vale a pena ou não interagir com ele em outro plano. Em outras palavras, graças à linguagem, agora constituída como forma de pensar e agir, o adolescente pode raciocinar em um contexto de proposições ou possibilidades, pode ter um pensamento combinatório, pode aprender as disciplinas escolares em sua versão mais exigente, pode refletir sobre os valores e fundamentos das coisas.
A relação entre teoria e prática não envolve necessariamente algo observável ou manipulável, como um experimento de2laboratório ou a construção de um objeto.Tal relação pode acontecer ao se compreender como a teoria se aplica em contextos reais ou simulados. Uma possibilidade de transposição didática é reproduzir a indagação de origem, a questão ou necessidade que levou à construção de um conhecimento – que já está dado e precisa ser apropriado e aplicado, não obrigatoriamente ser “descoberto” de novo.
No Ensino Médio, os conteúdos disciplinares foram organizados em quatro grandes campos de estudo que se entrecruzam e se orientam a partir de importantes questionamentos sociais. Cada um desses eixos sugere uma questão que será respondida no decorrer do bimestre. Essa questão central estabelece a abordagem dos diferentes conteúdos em cada campo de estudo da disciplina. Por isso mesmo, um mesmo conteúdo pode surgir em mais de um bimestre, de acordo com os limites estabelecidos pelo eixo organizador.
Esses eixos centram-se no indivíduo que se constitui na linguagem verbal como ser humano, em sua subjetividade, portanto único em relação aos outros, e ser social, ou seja, parte constitutiva de um todo histórico, social e culturalmente construído. Os campos de conteúdos tratam o fenômeno lingüístico nas dimensões discursiva, semântica e gramatical. Dessa forma, procura-se desenvolver o olhar dialético entre o intrinsecamente lingüístico e as dimensões subjetivas e sociais.nsino Médio – Campos de Estudo – Língua Portuguesa
6.METODOLOGIA
O Projeto APRENDENDO COM A TECNOLOGIA, é de foco pedagógico, trata-se de um projeto aberto, dinâmico e evolutivo, cuja característica básica é a intencionalidade de propiciar aos alunos aprendizagem significativa na leitura e escrita, interagindo com o uso do computador nas atividades desenvolvidas em sala de aula e no laboratório de informática, dirigido aos alunos do ensino médio.
Os conteúdos curriculares serão trabalhados em sala de aula pelos professores interligando com o uso das tecnologias.O projeto tem a duração de um mês, ocorrendo na última semana , conforme o calendário escolar, na sexta-feira da referida semana, será realizada a culminância.
O professor enquanto responsável pela aprendizagem de seus alunos, também tem sua intencionalidade implícita no projeto de atuação e manter a articulação em um projeto coerente entre as condições reais da sala de aula e o projeto político pedagógico da escola.

CONCLUSÕES:

Não podemos mais acreditar em um ensino que apresente conteúdos isolados, faz-se necessária a integração de conceitos das diferentes disciplinas, de maneira clara e objetiva, com exemplos de vivência no ambiente em que o aluno está inserido. Dessa forma, o aprendizado terá relevância e significado, permitindo aos estudantes buscar soluções para as situações – problema que irão enfrentar. A estratégia de projetos é um caminho promissor para a transformação dos espaços e das relações interpessoais dentro da sala de aula. Envolver alunos em projetos de trabalho e pesquisa significa, permitir-lhes um melhor reconhecimento de si mesmos e do mundo, estabelecendo relações significativas entre os conhecimentos que já têm e os que são investigados, despertando ainda mais a curiosidade por outros. A aula transforma-se numa pesquisa, numa indagação crítica sobre os problemas reais, conseguindo assim atingir os quatros pilares do conhecimento (Aprender a conhecer, Aprender a fazer, Aprender a viver juntos e Aprender a ser). Portanto, o projeto interdisciplinar, aqui apresentado, não é uma recepção passiva de conhecimentos, mas um processo ativo de elaboração e construção. As múltiplas interações entre os estudantes e as atividades desenvolvidas permitiram ampliar o crescimento conceitual através da ação, favorecendo ao máximo a construção de conhecimentos.

 

REFERÊNCIAS
1. BORGES NETO,H. Uma classificação sobre a utilização do computador pela escola.Revista Educação em Debate, ano 21,v.1, nº 27, pág.135-138, Fortaleza, 1999.
1. A Tecnologia que ajuda a ensinar. Revista Escola, ano 24, nº 223, pág.50-58, Junho/Julho 2009.
1. Gestão Escolar e Tecnologia. Gestão de Tecnologias na Escola. Boletim O Salto para o Futuro. TV Escola, Setembro 2002.