Tarefa 01 - Curso Formação dos professores pacto ensino médio

Orientador de estudo: Rosângela Narciso

Grupo: Jair Irala, Angélica Bortolotto Pereira Irala, Sandra Gerusa Garcia Xavier Caetano, Rosiane Cardoso, Carlos Roberto Gonçalves

                                            Os desafios da para permanência no E.M.

       Desde os primórdios, o ensino brasileiro sempre esteve pautado em bases históricas elitistas caracterizando-os pela dualidade estrutural, que estabelece políticas educacionais para as camadas sociais distintas, definidas pela divisão social do trabalho, cujo entendimento é fundamental para a compreensão das formas assumidas pela educação básica brasileira contemporânea.
       A dualidade estrutural, que mantém duas redes diferenciadas de ensino ao longo da história da educação brasileira, tem suas raízes na forma que a sociedade se organiza, que expressa suas relações e contradições do capital e trabalho.
       No texto ficou claro que as diferentes formas educacionais efetuadas pelos diferentes governos sempre pretendeu superar a divisão social na escola, através de uma nova concepção de organização escolar apenas superficial, de forma ideológica  que não oferece condições  para a real unitariedade de ensino e superação das desigualdades socioeconômicas e educacionais.
        Neste sentido, a mais recente reforma educacional que atinge o ensino médio continua dando ênfase ao processo de discriminação social e educacional  por não integrar efetivamente escolas e currículos do ensino profissional.
        Podemos verificar que, historicamente, a linha central das políticas para o ensino médio   tem sido organizadas em torno da relação capital e trabalho, atendendo em geral os interesses do capital. Poe este motivo, a legislação recente mantém a lógica da escola estruturalmente dualista.
       O ensino médio reúne atualmente alguns dos piores indicadores da educação brasileira. É nessa etapa da educação básica que se concentram as maiores taxas de abandono escolar e também as notas mãos baixas no IDEB.
Diante disso, dentre outros, os desafios a serem observados são:
-Dificuldades financeiras, muitos alunos fazem a opção pelo mercado de trabalho;

-A repetência, que muitas vezes, é um fator motivador, já que não existe incentivo da família para o acompanhamento desse adolescente Na escola, ele não tira as notas esperadas ficam desmotivados e não são impulsionados a mudar esse quadro.
-As famílias que vivem migrando para outro durante o ano letivo. Esses alunos não conseguem a socialização e o entendimento sobre as diferentes  turmas que estão inseridas e novamente ficam desmotivadas.